Colegas de escola e puteiro

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1509 palavras
Data: 11/10/2014 10:17:01

Sou Vera, 30 anos, recém divorciada, sem filhos, prendas domésticas. Sempre fui uma mulher séria, fiel a seu marido, discreta no vestir e proceder, sem vícios, sexo dentro de rígidos padrões morais. Meu marido enamorou-se de outra mulher, me abandonou, fiquei sem saber o que fazer.

Nesse estado de espírito, procurei uma grande amiga de escola em busca de alguma orientação. Ela, de nome Aline, já estava casada a alguns anos, aparentemente feliz com seu maridão. Aline tinha sido uma menina conservadora, de modos bem parecidos com os meus, não nos víamos a algum tempo. Atendendo a meu convite, veio à minha casa para conversarmos.

Esperei por uma senhora discreta, um espelho de mim mesma. Recebi uma mulher, com um vestido ousado para meus padrões e , apesar te termos a mesma idade, com um aspecto bem mais juvenil que o meu. Conversamos, relembramos momentos de nossa vida escolar, ela mencionou que ultimamente nosso relacionamento ficara menos frequente. Aproveitei a deixa e relatei os tristes fatos de minha vida recente.

Ela ouviu-me e perguntou: Vera, continuas a mesma nerd de nosso tempo de escola? Continuo, pensei de assim satisfazer meu marido. Amiga, não te ofendas, tua melhor amiga vai te dizer algo desagradável: essa é a causa de tuas atribulações. Aline, achas isso, você parece tão feliz em teu casamento, como te comportas?

Vera, ainda noivos, meu maridão e eu combinamos como seria nosso casamento. Decidimos que seria uma união aberta, nosso dicionário não tendo o verbete ciúme. Como sabes, éramos garotas conservadoras, sérias, hesitei um pouco, depois resolvi seguir esse caminho. Com força de vontade venci meus pudores, vergonhas e regras morais, no início não teria coragem, por exemplo, de sair a rua com este vestido e, te digo mais, esta em cima da pele.

És feliz assim? Teu marido gosta? Somos bem felizes, ele não só gosta, exige que eu seja bem sem vergonha.

Acendeu um cigarro, me ofereceu um. Aline, não fumo. Se queres seguir meu conselho, começa agora. Porra, pensei, acho que ela tem razão, aceitei o cigarro, acendi-o, traguei, chorei, tossi, traguei de novo, fumei todo. Aline me deu um maço, um isqueiro, presentes de tudo amiga. Fuma todo o maço, me liga amanhã.

Contrariando meus princípios, obedeci. Fiquei tonta de tanto fumar, mas, de manhã, já senti falta do cigarrinho.

Liguei para Aline, fumei todo o maço, já comprei outro, já senti falta. Assim que se fala amiga. Amanhã, domingo. vem almoçar aqui em casa. Te apanho as 8 horas, Aceito querida amiga. Uma condição: vestido em cima da pele, nada de lingeries. Amiga, vou morrer de vergonha. Não queres vir? Enfrenta puritana. Vou tentar.

Sábado de manhã, meu pudor não me deixara dormir direito, andando sem lingerie coisa de puta. Porra, vou seguir o conselho de Aline, perder esses recatos, Encurtei a saia de um dos meus vestidos, antes abaixo dos joelhos, agora bem acima deles, vesti-o sem sutiem e calcinha, fui andar pela rua. No início, parecia que todos me olhavam, corei de vergonha, impus minha vontade, andei por 2 horas, ao final já me acostumara, até gostando do friozinho na buceta.

Domingo, Aline me apanhou, perguntou: sem lingeries? Como mandaste amiga. Chegamos, uma bela casa, o casal deve estar bem de finanças. Entramos, Aline gritou: Maridão, vem conhecer minha amiga. Ele veio, exatamente como tinha vindo ao mundo. Encabulei, nunca antes tinha visto um homem nu, até o meu marido ficava de cueca,

Ele notou meu embaraço, vou por um calção. Aline falou: porque? Nos já vamos ficar nuas. Rapidamente tirou sua roupa, eu hesitei um pouco, nua na frente de um desconhecido, escorracei o pudor, fiquei, corada, mas logo acalmei.

Tomamos um opíparo café, Leo, o maridão, sugeriu: vamos para a piscina? Pela 1ª vez me vi numa piscina em pelo.

Um dia maravilhoso, nua o tempo todo, fumando, bebendo, eu que não tonava nem cerveja me deliciei com os cocktail de vodca, nunca antes bêbada.

Aline me cochichou: Leo quer te comer, topas? Tocada como estava concordei, fodi com o 2º homem de minha vida.

Pela 1ª vez na vida fiz sexo de verdade, completamente tocada chupei o pau de Leo, lambi a buceta de Aline, tomei pau na buceta, no cu, bolinada pela amiga, vários orgasmos. Bêbada, exausta, me levaram para casa.

Acordei de manhã, uma dor de cabeça danada e, grande novidade para mim, outra no cu, mal podia sentar. Estava nua., resolvi continuar, fiz o café, tomei uma pílula analgésica, acendi um cigarro, me senti outra mulher, livre de minhas vergonhas e pudores.

Dali a pouco, ligou Aline: como estas amiga, gostaste de passar o dia comigo? Adorei querida, passar um dia em pelo, ficar queimada de Sol, me embebedar, terminar com uma foda a três, ter o cu arrombado. Como estas agora? Acordei com muita dor de cabeça, da ressaca é claro, um analgésico a melhorou, ainda estou curtindo a dor no meu cu, quero levar nele outras vezes, estou de cigarro na boca, completamente nua e assim vou ficar. Gostei de te ouvir, vou te ver amanhã. Amiga, não te aborreceste de eu trepar com teu marido? Vera, somos um casal aberto, fodemos com terceiros e terceiras, eu, então, nem se fala. Fiquei pensando, minha e ex colega e grande amiga pelo jeito fode com muitos parceiros, porque teria dito que trepar com terceiros, em relação a ela, é tão corriqueiro que nem se fala.

Almocei, dormi um pouco, acordei com uma disposição que não tinha a tempos, o trauma do divorcio pelo jeito se diluíra. Me deu uma ideia, ir numa lojinha de roupas ousadas, comprar vestimentas novas, daquelas que, uma semana atrás, não usaria nem sozinha em casa. Fui, comprei vestidos escandalosos, costas de fora, decotões, bunda marcada, saias cinto, tops, calças justas, um guarda roupa de puta. Voltei para casa com o mais desavergonhado, minha veste "de freira" foi para o embrulho. Acendi um cigarro, fumar e na rua, coisa inimaginável a poucos dias, ouvi cantadas pesadas, morreria de ouvi-las, agora me deram tesão, meus pudor, recato e vergonha se foram de vez.

Mais tarde, Leo me ligou. Vera, a Aline vai chegar tarde, queres trepar de novo comigo? Minha reação, dias atrás, seria desligar e não falar mais com ele. A nova Vera respondeu: quero, levando no cu e na buceta. Vesti minha calça justíssima, o top mínimo, chinelos, ele me apanhou, elogiou, estas uma piranha gostosíssima, vibrei: pela 1ª vez me chamam de piranha, fomos para casa dele, comeu meu cu, minha buceta, esporrou na minha boca, engoli esperma pela 1ª vez. Jantamos e Aline chegou. Comeu minha amiga, perguntou? Comi, esta deliciosa. Agradeci.

Conversei com Aline, ainda me assusto em trepar com teu marido e na tua casa, você sabendo. Vera, estou chegando de um puteiro, transei com 5 parceiros, isso se repete dia a dia, faltava eu ser ciumenta. Aline, és puta? Quero ser também.

Leo interveio. A Elisa vai parar no fim do mês, podemos admitir nossa vagabunda na vaga. Trabalhar só de tapa sexo, das 16 às 24 h , 2ª a sábado, não pode recusar cliente, satisfazer todas as taras, R$..... por trepada de 50 min, queres ser a piranha Vera? Quero amigões. Começas daqui a 9 dias. É 1 h da madrugada, dorme aqui Vera. Por favor, me chamem de vagabunda, me excita. Dormi com eles, melhor especificando, fodi e dormi com eles.

Foram dias de enorme atividade, minha fase depressiva sepultada, aluguei meu apê, fui morar com Aline, desfiz-me das minhas roupas antigas, "de freira", sempre sem lingeries, vestida "para matar", sem pingo de vergonha, pudor e recato.

Meu 1º dia de puta, tirei fotos nua para "books" de hotéis e exibição na porta do puteiro, "enverguei" meu tapa sexo, rebolei, me ofereci, um rapaz me chamou, bolinou, fomos para a suíte, chupei, levei na buceta, no cu, esporrou dentro, o 3º homem de minha vida. Voltei ao salão, não esquentei, outro cliente, comeu meu cu, esporrou na minha boca, engoli, meu 4º homem. Um rapagão, chamou Aline, pediu outra puta para ménage, ela me indicou, belíssima foda homo/hétero, a pica envolvida usando meu cu. A noite terminou, fodi com 5 e Aline, vestimos nossos provocantes vestidos, fomos a pé pela noite, 4 quadras. Por sugestão minha, não colocamos nossas sandálias, pé no chão. Voltar descalças virou tradição. Eu, cu doendo, buceta ardendo, felicíssima, puta de verdade.

Semanas depois, no puteiro, quem chega, meu ex marido. Não me reconheceu de imediato, quase esfreguei a buceta em sua cara. Minha Vera é puta? Que você acha? Estas aborrecida comigo? Agradecida, me tiraste daquela pasmaceira de nossa vida e me conduziste a esta deliciosa depravação. Posso te foder? Sou piranha, paga e fode. Sempre quis comer teu cu, posso comer? É só pagar. Uma boa foda, trabalhou bem o sacano, porque não fazia isso antes?

Já sou mulher da vida a um ano, Aline é a mais 3 meses, colegas de escola, de prostituição, morando juntas, compartilhando um marido, fumo, baseados inclusive, adoro beber, exibir meu corpo, arrombada de buceta e cu, realizada, feliz.

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Comentários

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DOIDO MAS BOM ME DAS O ENDEREÇO DO PUTEIRO AMOR

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Continuo achando teus contos doidos e muito divertidos. Nota 10.

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