Continuação do capítulo 9
Apesar da situação, Jonathan sentiu forte atração por Graziela. Sua beleza latina, os olhos verdes e o cabelo cacheado lhe fascinaram. Jonathan também não deixou de notas as pernas grossas e a bundinha arrebitada da jovem adolescente.
― Sabe Graziela, se eu fosse do bando você seria minha mulher.
― E se eu não quisesse?
― Você gosta de alguém aqui?
― Não! Claro que não. Até poderia namorar Pavlov, mas coitado, aquela perna dele... Ele é bonito, forte, mas quando anda... Tenho pena dele.
― E de mim, o que você acha?
― Você é diferente. Fino, educado... Bonito...
― Quem sabe a gente...
― Eu bem que queria, mas Lorenzo...
Lorenzo veio se aproximando e gritou:
― EI MENINO! VENHA PRA CÁ! PABLITO! VOCÊ TAMBÉM!
Jonathan se levantou seguido de Pablito e foram se juntar à Lorenzo que estava ao lado de Sarah.
―Vamos jantar e depois vamos dormir no iate. Pablito você vai ficar de guarda hoje. Amanhã o Pavlov vai ficar no seu lugar.
―Sí papá.
Jantaram ainda cedo, antes do sol se por e seguiram para o iate. Jonathan e Sarah foram vendados e foram seguindo pai e filho que os conduzia pelas mãos. Lorenzo guiava Sarah, na frente e Pablito segurava na mão de Jonathan atrás. Pablito sentia seu coração disparado desde quando segurou na mão de Jonathan. Sua mão ficou gelada e começou a suar. Apertava a mão do jovem rico americano com força, mas também não tirava os olhos do biquíni cavado de Sarah que mostrava suas nádegas quase que por inteiro. Um turbilhão de emoções passou a povoar a mente daquele jovem adolescente porto-riquenho.
―Pablito... Por que está apertando tanto minha mão? Não vou fugir...
Pablito chegou sua boca bem perto do ouvido de Jonathan e falou:
― Porque... Deixa pra lá!
Jonathan entendeu, mas ficou em dúvida. “Será que ele é gay? Se for, vai querer transar comigo. Me comer?”
Chegando no iate, Lorenzo perguntou a Sarah:
―Qual é o seu camarote?
― Aquele lá no convés inferior.
Desceram a escada e Lorenzo abriu a porta e Sarah viu o camarote todo revirado.
―Meu Deus!
―Não se preocupe. Foram meus homens procurando dinheiro e joias. Arrume tudo e descanse.
Depois Lorenzo retirou a chave e trancou a porta por fora, deixando-a na fechadura. Pablito e Jonathan que os seguiram, esperavam no corredor.
―Este deve ser o seu, não Jonathan?
―É sim senhor!
―Entre. Arrume a bagunça e depois descanse. Já avisei, não tente nada de fuga porque seus pais são meus reféns e posso me vingar neles.
―Sim senhor. Não vou fazer loucura.
―Ótimo! Assim é melhor! Pablito tire a chave e tranque por fora. Olho neles ouviu?
―Sí papá!
―Agora vou voltar para falar com O’Brain. Lá pelas nove horas virei com Flores para dormir aqui. Qualquer coisa, estaremos lá no camarote VIP. Hasta mañana!
―Hasta mañana papá!
Lorenzo se retirou e Pablito o acompanhou pela escotilha até ele sumir por trás dos recifes. Depois abriu a porta, trancou-a por dentro e falou:
―Vou te ajudar a arrumar essa bagunça aqui.
Jonathan não falou nada. Sabia que Pablito tomaria a iniciativa. Não tinha experiência em homossexualismo, salvo quando James mamou em seu pau e quando fora obrigado a mamar no pau de Julián, na caverna. Pablito era bonito, talvez da sua idade. Esperaria para ver. Depois de arrumada a bagunça Jonathan estirou-se na cama. Ainda vestia a mesma sunga de quando foram abordados.
―Não vai tomar um banho, trocar essa sunga? Você está com ela há três dias...
―Vou sim. Vamos tomar banho juntos?
Jonathan não esperou que Pablito respondesse. Levantou da cama, tirou a sunga e fazendo de conta que estava sozinho, pegou no pau, acariciou-o e foi para o banheiro. Pablito engoliu em seco ao ver Jonathan nu. Corpo perfeito como de menina. E os pentelhos cor de fogo. Nunca tinha visto daquela cor. Jonathan abriu a ducha e se enfiou embaixo dela, virando de costas para Pablito. O jovem porto-riquenho, já de pau duro tirou a bermuda e foi para o chuveiro. A bunda de Jonathan, marcada pela sunga era divina. Redondinha, dois melões maduros prontos para serem devorados. Jonathan já estava ensaboado e não se surpreendeu quando foi abraçado por trás por Pablito que colou seu pau duro em suas nádegas.
―Pablito... Não sou gay...
―Também não, mas senti uma atração muito forte por você desde que vi você.
Pablito mantinha-se colado às costas de Jonathan o enlaçando pela cintura. Desceu uma das mãos e afagou aqueles pentelhos cor de fogo. Jonathan estava também com o pau duro. Pablito o segurou e acariciou fazendo massagem nele.
―Estamos sozinhos aqui e ninguém ficará sabendo de nada, eu prometo.
Nada mais foi dito. Pablito deu a volta e ficando de frente para Jonathan, ajoelhou-se e começou a chupar o pau do jovem americano e ao mesmo tempo, suas mãos apertavam as nádegas e bolinavam no cuzinho virgem de Jonathan. Muito rapidamente Jonathan avisou que ia gozar, mas Pablito continuou chupando até Jonathan gozar em sua boca. Pablito parecia já ter experiência porque não se engasgou e engoliu tudo sem dificuldade. Mais tarde, Jonathan ouviu de Pablito que Julián o “ensinara” a chupar e a fazer sexo anal. Depois, Pablito ficou de quatro e pediu:
―Come minha bunda.
Nem precisava pedir, porque Jonathan, naquele momento, era o que mais queria. O rico herdeiro ajoelhou-se por trás de Pablito e começou a meter. Julián já havia ou vinha alargando o cuzinho de Pablito havia tempos porque o pau de Jonathan entrou sem dificuldade.
―Hãããm... Bueno... Dicho de manera más! Hasta el tallo, poner todo!
Jonathan se excitava cada vez mais com os pedidos de Pablito em espanhol. Meteu e meteu; estocou e estocou forte até gozar para deleite de Pablito. Quando terminaram o banho, Pablito ainda estava com seu pau duro. Jonathan olhou e pensou: “Ainda bem que ele só quis me dar. Já pensou se cisma de me comer. Céus! O pau dele não é normal para um menino da idade dele. Tem quase o dobro do tamanho meu e muito mais grosso. Jesus!”. Pablito vestiu sua bermuda e a camiseta; pegou a chave e falou:
― Foi muito bom. Bico calado sobre isso! Buenas noches!
Pablito saiu e trancou a porta por fora. Jonathan estirou-se na cama e relaxou satisfeito. Olhou no relógio da parede: 7:15 da noite! “Ainda dá tempo de brincar um pouquinho com a gringa.” Abriu o camarote de Sarah sem bater e entrou. Sarah estava só de calcinha cochilando em sua cama. Assustou-se quando viu Pablito entrando. Ainda tentou se cobrir, mas Pablito sentou-se ao seu lado sobre o lençol. Sarah cobriu os seios incipientes ainda com as mãos espalmadas sobre eles e, indignada, falou:
―PABLITO! Você não devia entrar sem antes bater na porta! Estou quase nua!
―Melhor assim... Poupamos tempo...
―Você não vai me estuprar, vai?
―Nãããooo... Vamos só namorar um pouquinho. Dar uns beijinhos...
Pablito colocou a mão na coxa de Sarah e começou a acariciá-la. Sarah que havia simpatizado um pouco com ele deixou que ele continuasse e apenas falou:
―Pablito... Se seu pai souber...
―Ele não precisa saber.
―E se eu contar?
―Ele vai me bater e você vai perder isso aqui.
Pablito então pegou a mão dela e colocou sobre seu pau duro, forçando-a a segurá-lo sobre a bermuda. Sarah sentiu a grossura e o tamanho daquele pau daquele menino porto-riquenho e pensou: “Nossa! Aqui só tem garotos pintudos. Primeiro o Pavlov com seu pau monstruoso e agora Pablito!”
―Nossa Pablito!
Sarah continuou segurando a vara de Pablito mesmo quando ele soltou sua mão e começou a beijar seus lábios. Sarah estava envolvida e excitada. Aqueles últimos acontecimentos mexiam com seus hormônios e a falta das sacanagens a que se acostumara com o irmão favorecia seu envolvimento. Pablito beijou-a com paixão e começou a mamar em seus peitinhos. Ela apertava fortemente sua vara e gemia na cama. Pablito continuou sugando os peitinhos dela e com uma das mãos tentava retirar sua calcinha.
―Não Pablito! Sou virgem...
―Yo también soy!
Pablito tirou a calcinha de Sarah e, tal como acontecera com Jonathan, deslumbrou-se com os pentelhinhos ruivos da menina. Beijou-os e cheirou o cheiro adocicado daquela vagina cor de rosa, grandes lábios carmins e volumosos. Dando a volta, sem constrangimento passou a lambê-los. Sarah se contorcia de prazer abrindo as pernas agora um pouco bronzeadas. Da vagina, fluía o muco vaginal em profusão que ele sorvia com prazer. Quando aventurou sua língua por entre os grandes lábios, Sarah gritou de prazer e seu corpo estremeceu. O orgasmo veio forte, violento. Sarah gritava de prazer e quanto mais gritava mais ele chupava e mamava em sua vagina. Pablito começou a deslizar para cima, escalando o corpo quente e suado de Sarah. Tirou a bermuda e seu pau volumoso com a cabeçorra roxa colou-se à sua vulva.
―Não Pablito! Sou virgem, já disse... Aí não, por favor!
―A continuación, gire el estómago! (Então vira de bruços!)
E agora? Vai Sarah deixar que ele coma seu cuzinho? Será que ela aguentará aquela vara porto-riquenha grossa?
Continua...