Continuação do capítulo 10
Lá na caverna do sul, Lorenzo e O’Brain negociavam. O’Brain fez conexão com sua conta bancária e viu que naquela conta, não tinha fundos suficientes para a quantia exigida.
― Senhor... Só tenho disponível dois milhões e meio de euros...
Lorenzo então fez um sinal e Nicolai aproximou-se em silêncio. Um novo sinal e Nicolai pegou James e o soltou das argolas. Lorenzo então falou:
―Mate ele e jogue no mar.
Imediatamente James jogou-se de joelhos na frente do patrão:
― Mr. O’Brain! Please! Don’t me die! Pay him what he wants! ( Senhor O’Brain! Por favor! Não me deixe morrer! Pague a ele o que ele pediu!)
O’Brain voltou a falar:
―Senhor! Me dê mais dois dias. Conseguirei o que o senhor quer, mas não mate ninguém!
―Está bem. Se até depois de amanhã ao meio dia o senhor não tiver feito a transferência para essa conta que eu lhe dei o número, começarei a matar um por um.
Lorenzo desceu para juntar-se a Flores no jantar e mandar Javier e Julián irem substituir Nicolai e Ramiro na guarda dos reféns. Depois iriam dormir no iate. Jonathan estava refestelado na cama, feliz com o desenrolar dos acontecimentos. Tinha uma liberdade relativa, comera o cu de um pirata gay e agora só queria dormir. Logo pegou no sono e dormiu profundamente. No camarote de Sarah, Pablito havia mandado que ela virasse de bruços.
― Pablito, por favor... Não vou aguentar...
― Aguenta sim... Abre as pernas...
― Então, passa creme hidratante. Tem ali no armário do banheiro.
Pablito foi lá e quando voltava, Sarah olhou e viu a vara roxa ereta apontando pra frente, dura feito pau. A cabeçorra reluzia de tão dura. O pau do menino era desproporcional. “Ai Jesus! Não vou aguentar!” Pablito veio untando seu cacete de creme hidratante e ajoelhando-se entre as pernas de Sarah, passou creme também no seu rego e no cuzinho rosado dela.
― Pablito.... Bota devagar... Não me machu... AAAAIIII! AAAAAAIIII PABLITO! DEVAGAR!
Pablito nem a ouvia. Seu sangue fervia nas veias e aquela sensação de penetração apertada o enlouquecia. Pablito forçou mais e a cabeça rompeu a resistência das pregas de Sarah que cederam ou por serem dilaceradas ou porque se alargaram, dando passagem ao invasor impiedoso. Sarah começou a chorar.
― AIII PABLITO... Por favor... Tá doendo muuuuito!
Já havia entrado a metade e Pablito, não queria parar. Quando Julián o comeu pela primeira vez fizera assim. Meteu e foi metendo até entrar tudo e ele repetia com Sarah o que aprendera com Julián. Continuou metendo e metendo e meteu até sentir seus pentelhos colarem-se às nádegas de Sarah. Só então parou para respirar. Era a primeira vez que comia um cuzinho. Já comera algumas das putas do bando, mas puta que se preza não deixa botar na bunda. “Ficamos mal afamadas” elas diziam. Sarah parou de chorar e só gemia e reclamava:
―Você me machucou... Tá doendo... Aaaiiii... Seu monstro! Cavalo!
Aquilo era música para os ouvidos de Pablito. De repente lembrou-se de que o pai voltaria e começou estocar depressa para acabar logo com aquilo. Não podia ser pego desobedecendo as ordens do pai. Sarah continuou gemendo, mas começou a mexer os quadris e agora mais acostumada com a tora porto-riquenha começava a sentir prazer. Pablito aumentava a velocidade e também gemia se deliciando com o que estava começando a sentir. O orgasmo estava chegando e ele estocou mais forte e mais fundo até que gozou e urrou feito um animal. Sarah também gozou e os dois ficaram pulando feito feras sobre a cama. Quando sossegaram, Pablito tirou de dentro e foi se lavar no banheiro. Sarah correu para a privada e depois também se lavou.
―Puxa Pablito você não foi nem um pouco delicado comigo! Me machucou!
―Lo siento chica ! Mi padre viene aquí y tengo que irme ahora. (Desculpe menina! Meu pai está vindo pra cá e tenho que sair agora.)
Pablito saiu e trancou a porta por fora e foi deitar-se no camarote de James e Blafor, mantendo sua porta aberta para poder observar o corredor do convés inferior. Nem 10 minutos se passaram quando Lorenzo desceu até a metade dos degraus e vendo Pablito deitado na cama com a porta de seu camarote aberta, parou e perguntou:
―Está bien? Ellos no causan problemas?(Está tudo bem? Eles não causaram problemas?)
― No papá! (Não papai.)
― Así que buenas noches. (Então boa noite.)
― Buenas noches papá. ( Boa noite papai.)
Se Lorenzo tivesse entrado no camarote de Sarah a veria pelada, com as pernas arreganhadas fazendo compressa com a toalha em seu cuzinho que sangrava. Sarah sabia que aquilo logo passaria, mas sentiu-se usada. “Não queria que fosse assim... Ele é tão bonito...”. Depois forrou o fundo da calcinha com gaze embebida num gel cicatrizante e foi dormir com o cuzinho doendo e ardendo. Lá em cima, na caverna, Julián foi tomar conta dos homens e Javier ficou tomando conta de Sophie. Julián havia tomado muito uísque e embora sem estar embriagado, estava, digamos, “aceso”. “¡Mierda ! otra noche sin una mujer... Tengo que hacer mis necesidades. Lo sé! Voy a comer el culo del corona gordito!” (Puta merda! Outra noite sem mulher...Preciso me aliviar. Já sei! Vou comer o cu do coroa gordão!). Julián levantou-se e soltou as mãos do senhor O’Brain da argola de ferro e soltando a corda que lhe prendia os tornozelos, falou:
― Vamos a dar un paseo a ejercitar sus piernas. (Vamos andar um pouco para exercitar as pernas.)
Levantando-se com dificuldade, O’Brain ficou de pé e agradeceu:
―Muito obrigado! Estava precisando mesmo. Minhas pernas estavam dormentes.
Julián conduziu O’Brain para a entrada da caverna e ao passar por Sophie, esta falou apreensiva:
― Dear ! Where are you taking? (Querido! Onde estão te levando?)
― Calm down sweetie. I'll just walk a little to exercise my legs. (Acalme-se docinho. Vou só andar um pouco para exercitar as pernas.)
Já no lado de fora da caverna, o ar puro fez bem aos pulmões de O’Brain que inspirou aquela brisa suave que vinha do mar. A noite estrelada e o escuro infinito do mar lá embaixo formava o cenário perfeito para um casal de apaixonados. Só que não era bem esse o caso. Havia um cara inescrupuloso, drogado e alcoólatra sedento por sexo e um senhor de 60 anos, gordo e flácido, bilionário que era seu prisioneiro. Os dois se afastaram uns trezentos metros da entrada da caverna, caminhando na beira do penhasco. Lá embaixo as ondas arrebentavam nos arrecifes compondo aquela melodia sinistra que tanto amedronta os marinheiros.
― Aqui é muito alto?
― Mais de vinte metros e lá embaixo é cheio de rochas. O moço pretende pular?
― Deus me livre! Não quero morrer.
― Então prove!
― Provar o quê?
― Que não quer morrer!
― Como?
― Comece tirando a bermuda e a cueca.
― Pra quê?
― Pra provar pra mim que não quer morrer.
― Mas como?
― Dando sua bunda gorda pra mim.
― Louco! Não sou gay! NUNCA! JAMAIS!
― Então amanhã vão encontrar seu corpo lá embaixo todo estraçalhado sobre os rochedos e eu vou dizer que você tentou fugir e caiu do penhasco. Tem um minuto para decidir.
Julián colocou a mão nas costas de O’Brain que começou a chorar.
― Por favor! Tenho mulher e filhos... Como vou olhá-los nos olhos se eu der minha bun... Fizer o que você quer?
― Isso será segredo meu e seu. Ninguém saberá, nem mesmo meus colegas do bando. Ninguém ficará sabendo...
Ainda chorando, O’Brain foi se ajoelhando e mostrou os pulsos amarrados.
― Como vou tirar a roupa amarrado assim?
― Está bem! Vou desamarrar suas mãos, mas se você tentar alguma gracinha jogo você lá embaixo!
Desamarrado, O’Brain tirou a bermuda e a cueca e se pôs de quatro. Sua bundona branca e gorda brilhava à luz do luar. Julián cuspiu na vara dura dura e colocando-se ajoelhado entre as pernas do milionário, ajeitou sua glande pontuda e afilada no cu de O’Brain e empurrou.
―OH MY GOD! STOP! PLEASE STOP! (OH MEU DEUS! PARE! POR FAVOR PARE!)
Carnes flácidas, músculos flácidos, pregas relaxadas, mas mesmo assim O’Brain viu estrelas quando a vara pontuda e dura de Julián foi ganhando espaço em seu reto. Doía muito e o velho O’Brain gemia de dor.
― Calma meu velho. Já entrou quase tudo. Fica relaxado. Assim...
― God! I've done to deserve this? (Deus! Que fiz para merecer isso?)
Julián se deliciava com o sofrimento do americano e quanto mais O’Brain gemia, mais ele metia com força. Seu estado de semi-embriaguês retardou seu orgasmo. Julián metia e tirava sua vara longa do cu de O’Brain que não parava de gemer enquanto ele suava buscando desesperadamente gozar. Quando por fim gozou e seus jatos de esperma quente inundaram o reto do americano, este que ainda estava de quatro, desabou sobre a relva e Julián desabou também sobre seu corpo gordo e suado. Os dois respiravam ofegantes, mas Julián mantinha seu pau latejando dentro do cu do americano. Foram uns dois ou três minutos de descanso e Julián recomeçou o vai e vem de sempre, estocando mais profundamente que podia. O’Brain só falou baixinho:
―Jesus! Not again... (Jesus! De novo não...)
Dessa vez, Julián não demorou tanto a gozar e depois, se desinteressou.
― Puede vestirse. Estoy satisfecho! (Pode se vestir. Estou satisfeito!)
― Preciso ir no mato.
Julián apontou umas moitas um pouco afastadas e disse:
― Puede ir allí. (Pode ir ali.)
Quando O’Brain voltou já vestido, Julián colocou seu braço com a pistola na mão sobre o ombro do americano e disse:
― Ahora tenemos un secreto. Cada noche vendrá un "paseo" con usted, así que cuanto antes hacer negocios con Lorenzo, más pronto se deja de servirme. Ahora vamos a volver. (Agora temos um segredo. Todas as noites virei dar um “passeio” com você, portanto quanto mais rápido você fizer negócio com Lorenzo, mais cedo você deixará de me servir. Agora vamos voltar.)
O’Brain voltou de cabeça baixa e não teve coragem de encarar Sophie. Sentou-se no lugar de sempre e foi novamente preso às argolas de ferro. Lorenzo tirou a roupa ficando pelado na frente de O’Brain, James e Blafor. O pau ainda meio duro encheu os olhos de James que o desejou secretamente. Julián caminhou até o lago, tomou um banho refrescante, voltou e se vestiu. Depois se deitou e dormiu o sono dos justos.
Continua...