Os dias foram passando e a relação de Estela e Luis foi ficando cada vez mais sólida. Estela não falava com seu noivo nem ia em casa desde a primeira vez que dormiu com Luis. A David, disse que precisaria dar uma assistência maior a sua amiga na creche, inclusive dormindo lá. O momento dos dois não era dos melhores e David não disse nada. Assim, Estela dormia todas as noites com Luis, assumindo o comando da casa e a maternidade de Julinho. O bebê se apegara a ela de tal forma que só dormia, tomava banho ou comia com ela. Se chorasse, somente seus braços o acalentavam. Naquela manhã, Estela disse a Luis que havia combinado com Fernanda irem a sua casa pegar umas roupas, pois as que Luis tinha comprado numa lojinha do morro estavam acabando, especialmente as calcinhas. Luis, então, disse que elas iriam na sua hilux e um dos seus homens de confiança as acompanharia. Na saída de casa, Luis a frente para dar as ordens a seu funcionário, Claudete vinha saindo de casa quando falou com ele:
- Luis, querido, há quanto tempo. Estava com saudade de você. E nosso bebê, nunca mais você pediu para eu cuidar dele...
- Nosso bebê, vírgula, ele não tem nada seu. E acho melhor você controlar essa saudade porque você não vai mais ver o Luis e muito menos o MEU bebê - disse Estela, que se aproximava por trás de Claudete, com Julinho no colo, e reforçando bem a palavra 'meu'. Claudete ainda tentou argumentar, mas Estela estava firme e a encarou de frente, fazendo-a se calar e voltar para casa. Colocou o bebê na cadeirinha do carro e entrou ao lado de Luis. Intimamente, ele gostou da atitude de Estela, mostrava que ela estava realmente interessada nele. Mas, sua interferência e a maneira como falou dele e do seu filho incomodou um pouco, pois temia ficar conhecido como mandado pela mulher. Não disse nada, porém, e seguiu para a creche. Estela percebeu seu semblante fechado, mas não perguntou o que ele tinha. Desceu do carro, pegou Julinho e combinaram a hora que ela sairia. Perto do meio dia, o carro chegou e as amigas foram à casa de Estela. Fernanda ficou com o bebê enquanto Estela arrumava uma bolsa com roupas e outras coisas. Julinha começou a chorar e Fernanda não conseguia acalentá-lo. Foi preciso Estela ir até lá e pegar o bebê no colo para ele se acalmar.
- Bichinho traidor, chora comigo e se acalma com ela, né? - brincou Fernanda.
- Chama ele assim não, tia Nanda. É que ele sentiu saudade do cheirinho da mamãe, né meu amor?
- Mamãe? Que história é essa de mamãe?
- Ah, eu me apeguei tanto a ele que sinto como se fosse meu filho. Hoje mesmo, eu dei um belo chega pra lá na tal piranha vizinha nossa. Ela veio com um papo de saudade do Luis, chamando o Julinho de 'nosso bebê'. Botei ela no lugarzinho dela rapidinho. Deixei claro que ela deveria ficar longe do Luis e que o Julio era meu bebê. Ela ficou possessa e foi embora com cara de bicho - disse Estela, caindo na risada e dando muitos beijos em Julinho.
- E o Luis, o que disse disso?
- Nada. Ficou calado o tempo todo.
- Estela, cuidado. Não esqueça que ele é o chefão lá do morro. E a última coisa que ele vai querer é que as pessoas pensem que uma mulher manda nele. Ele perde toda a moral e a confiança dos homens dele. Marque sua posição como mulher dele, mãe do filho dele, se é isso que você quer, mas tenha cuidado. Em público, principalmente. Femininismo ali não tem muita vez não.
Estela ficou preocupada com essas palavras. Será que Luis tinha ficado chateado? Será que ela havia passado dos limites? Precisava consertar isso. Terminaram de arrumar suas coisas e voltaram para o carro. Porém, decidiram ir almoçar no shopping e fazer umas comprinhas. Estela entrou numa loja de roupinhas infantis e comprou várias Julinho. Depois, foram almoçar. O bebê dormia no carrinho ao lado enquanto as duas comiam e conversavam. No meio da refeição, um susto. Uma senhora se aproxima da mesa e cumprimenta Estela. Era tia de David, uma das mais próximas dele. Estela se levantou, a cumprimentou, apresentou Fernanda, ela perguntou por David e viu o bebê. Perguntou que bebezinho lindo era aquele. Ficou um clima de constrangimento na mesa. Estela quis dizer que era seu, mas Fernanda se apressou e disse que era seu filho. A tia a parabenizou, mandou beijos para o sobrinho e foi embora, deixando Estela irritada por não ter dito que era seu filho.
- Para com isso, Estela. O que você queria que eu fizesse? Deixasse você dizer para a tia do seu noivo que o Julinho é seu filho? Em quanto tempo, essa informação não iria cair nos ouvidos dele? O que você deveria fazer era terminar seu noivado, isso sim.
O almoço transcorreu e foram embora. Estela deixou Fernanda na creche e foi pra casa. Queria dar banho em Julinho e colocar uma fralda limpa. Além disso, precisava arrumar suas roupas no quarto. Tomou um banho também e vestiu uma blusa de Luis. Deitou-se na cama, sentindo seu cheiro e se excitou. Colocou Julinho deitado ao seu lado e, lentamente, enfiou uma mão na calcinha e ficou se tocando. Seu corpo foi esquentando, seus seios ficando duros e a pela arrepiada. Não podia se masturbar de verdade com o bebê ali do lado e isso lhe dava mais tesão ainda, não poder gemer e se entregar ao prazer como queria. As horas foram passando e Luis chegou em casa. Foi recebê-lo na porta com muitos beijos. Jantaram e brincaram com Julinho. Luis foi pra cama e Estela colocou o bebê pra dormir. Em seguida, foi ao quarto, viu seu amante na cama só de cueca e entrou no banheiro. Tirou a roupa, se perfumou, fez a limpeza anal e colocou um roupão de seda que ia até os pés, mais nada. Ia se desculpar com Luis com muito sexo e, pela primeira vez, iria dar a bunda pra ele.
Voltou ao quarto. Luis via televisão, ela se aproximou da cama, ajoelhou-se no seu colo e, sem falar nada, começou a beijar seu pescoço e passar a língua pela sua orelha. Luis acariciava sua cintura e bunda por cima do roupão. Não havia necessidade de palavras, seus corpos conheciam os desejos um do outro. Estela foi sentindo o pau dele enrijecer embaixo dela. Rebolava devagar e se beijavam. Saboreavam os lábios um do outro sem pressa, sentindo o hálito, a respiração e os toques que procuravam alcançar o corpo todo. Luis tentou dizer algo e Estela colocou um dedo na sua boca, sorrindo e balançando a cabeça negativamente. Pegou o controle remoto e desligou a televisão. Levantou-se, ficando de pé na cama, e abriu o roupão, deixando que deslizasse pelo seu corpo até embaixo. Estava completamente nua. Luis arregalou os olhos para aquele corpo pelado deslumbrante a sua frente. Ficou de joelhos na cama e começou a beijá-la a partir dos pés e fui subindo. Quando chegou na boceta, segurou sua bunda com força e a chupou. Estela estava hiper melada, agarrou a cabeça dele e o silêncio foi quebrado com seus gemidos. As mãos fortes de Luis na sua bunda e seu corpo levemente curvado para a frente lhe davam equilíbrio, mas o prazer que sentia era demais. A chupada de Luis era perfeita e ela gozou. Sua gozada foi deliciosa e a fez perder as forças. Suas pernas amoleceram e ela foi descendo. Luis a segurava até que ela ficou de joelhos na frente dele e voltaram a se beijar.
Deitaram-se, ela por cima, e agora Estela comandava as ações. Beijou muito a boca de Luis, chupou sua língua, beijou seu pescoço e foi descendo. Peito, mamilos, barriga, coxas. Cada pedaço recebeu boas doses de beijos, lambidas e mordidas. Tirou sua cueca e seu pau pulou muito duro, batendo no seu rosto. O cheiro da virilha dele subiu, aroma que Estela sorveu deliciada. Pegou seu cacete, beijou, lambeu e o engoliu. Começou a chupá-lo com gosto, sentindo as veias, a dureza e a maciez da pele. Sua cabeça estava muito melada e ela passava a língua, chupando a gosminha doce que saía de lá. Luis gemia e acariciava os cabelos dela. Quando sentiu que ele estava prestes a gozar, parou de chupá-lo e, num movimento rápido, sentou nele, fazendo o pau entrar firme na sua boceta. Começou a cavalgar e gemer, apertando o peito dele e passando suas unhas, brincando com os pelos do tórax. Luis agarrava sua bunda, chupava seus seios e metia firme. Estela se curvou pra cima dele e, passando a língua em seus lábios, disse para ele guardar energia, pois ela queria que ele comesse sua bunda também. Luis não resistiu e gozou forte dentro dela, fazendo Estela ter outro orgasmo. Ela se deitou nos braços dele para descansar um pouco e ficou brincando com os pelinhos do peito dele, enrolando-os no seu dedo. O cacete de Luis deu sinais de vida e ele fez Estela se virar de bruços. Começou a beijar sua nuca, morder, beijar suas costas e foi descendo. Suas mãos apertavam o corpo dela e arrancavam gemidos de prazer. Ela adorava aquela pegada forte de Luis. Chegou em sua bunda, abriu e enfiou a língua no seu cu. Estela gemeu alto dessa vez. Começou a chupar seu anel, enfiando a língua bem fundo. Colocou dois dedos na sua boceta alagada e depois os enfiou no cu, fazendo movimentos lá dentro para abri-lo mais. Quando viu que os dedos entravam sem muita resistência, colocou Estela de quatro e encostou a cabeça do pau na entrada. Segurou sua cintura e deu um forçada. A cabeça entrou seguido de um grito de Estela. Luis forçou outra vez e metade do cacete invadiu o cu dela. A dor era grande, seu pau era muito grosso. Ele parou um tempo a pedido dela e ficou brincando com seu clitóris e seus seios por baixo do corpo dela. Aos poucos, a dor foi indo embora e Estela começou a rebolar. Luis passou a meter o pau com força no rabo dela. Segurava sua cintura e metia sem dó. Agora, Estela só sentia prazer. Agarrava os lençóis e gemia alto, rebolava e pedia mais. Luis puxava seus cabelos, mordia seu pescoço, batia na sua bunda e, quando sentiu o cacete dele engrossar mais anunciando o gozo, Estela perdeu o controle e iniciou uma série de orgasmos múltiplos como nunca tinha sentido. Seu corpo convulsionava, seu anel apertava o pau de Luis e foi a vez dele perder o controle. Segurando forte a cintura dela, deu uma enfiada firme, parou e seu pau explodiu numa gozada violenta. Foi muito esperma derramado dentro dela. Ambos caíram para a frente, exaustos, Luis por cima dela e com seu pau ainda todo enfiado. Dormiram assim, abraçados, suados e devidamente perdoados.