Era uma quarta-feira e os dois casais, Luis e Estela, Leo e Fernanda, resolveram ir à praia, levando Julinho. Não era um dia típico de praia, porém queriam aproveitar o pouco movimento. Escolheram uma praia distante das tradicionais da cidade, pois assim ficariam mais à vontade. Escolheram uma barraca e se acomodaram, sentando-se na areia com o bebê e seus brinquedinhos. A praia, de fato, estava bem vazia àquele dia. Pediram cervejas e refrigerantes e ficaram se divertindo, se bronzeando e namorando. Em um dado momento, Luis pediu a Fernanda para cuidar do filho, pois queria dar um mergulho com sua Estrela. Ela, aliás, vestia um biquíni novo, vermelho e minúsculo, como Luis gostava. Seus fartos seios mal conseguiam ser cobertos por ela e sua bunda também ficava bastante a mostra. Foram para o mar e, longe dos olhos dos amigos, aproveitaram para se agarrar e se beijar muito. Luis a colocou sentada em seu joelho e suas mãos apertavam firme sua bunda enquanto sua língua invadia a boca de Estela. Ela se esfregava no corpo forte dele e se entregava completamente. Ficaram longos minutos no mar se agarrando, se esfregando e trocando beijos e carícias bastante íntimas. Não chegaram a gozar, mas seus corpos ardiam de tesão.
Voltaram para a areia e se juntaram ao outro casal. O clima de tesão continuava e Estela alisava as coxas grossas de Luis, deitando-se no seu peito, enquanto ele passava o braço por trás dela e espalmava sua mãozona no seio de Estela, despudoradamente. Apertava e acariciava o seio na frente do irmão e da amiga, sem nenhuma preocupação ou timidez. Estela também não dizia nada, ao contrário, curtia aquele toque e sua mão subia pela coxa dele, chegando a roçar em sua rola já bastante dura dentro da sunga. Também trocavam beijos calientes, com muita língua e saliva. Fernanda, percebendo o clima, chamou Leo para o mar e perguntou se podia levar Julinho. Logicamente permitiram, queriam ficar sozinhos. Mal saíram de perto, Luis pulou pra cima de Estela, ambos se deitando na areia, e voltaram a se beijar ardorosamente. Estavam em posição papai e mamãe e, apesar de estarem vestidos, comportavam-se como se copulassem. Estela entrelaçou as pernas nas costas de Luis, que apertava sua bunda e a beijava com cada vez mais força e tesão. Com os movimentos de cópula, o seio de Estela saiu do minúsculo biquíni e, ao invés de recolocá-lo para dentro, Luis o abocanhou. Estela gemia de prazer, acariciava a cabeça dele e pressionava suas pernas nas costas de Luis, aumentando a fricção da pélvis contra a pélvis. Estela queria ser penetrada, mas ali seria complicado, já estavam sendo ousados demais. Ficaram, então, desta forma até gozar. Suas roupas de banho ficaram meladas, mas estava satisfeitos. Luis se virou de lado e somente nesse momento que ambos viram Fernanda e Leo ao seu lado. Todos riram e se sentaram na areia para descansar.
No dia seguinte, Estela tomou uma decisão: iria desmanchar seu noivado com David para assumir de vez sua relação com Luis. Estava apaixonada por ele e queria ser sua mulher e mãe de Julinho. Queria ter filhos com Luis, queria dormir e acordar todos os dias ao seu lado na cama, queria ser dele por completo, sem a sensação incômoda de estar traindo David. Pela manhã, ela disse que precisava ir à cidade resolver um assunto. Ele disse que mandaria o carro com um dos seus homens de confiança, mas ela disse que preferia ir sozinha. Ele não gostou de sua mulher andar sozinha sem proteção. Porém, ela disse que não se preocupasse e que voltaria logo. No caminho, ligou para David e marcou de se encontrarem em sua casa. A conversa, em si, foi mais fácil do que ela antecipara. A relação já estava bem desgastada e ela estava decidida a terminar. David resistiu de início, disse ser um absurdo ser trocado por um cara do morro. Estela não gostou do termo e disse que não admitiria aquele preconceito, que ele respeitasse seus sentimentos e sua decisão. A conversa durou cerca de duas horas e David acabou se rendendo às evidências. Porém, fez um último pedido. Sua avó estava muito doente no hospital e ele ia visitá-la. Pediu que Estela o acompanhasse, pois elas sempre se deram muito bem. Estela pensou no assunto. Na prática, não haveria problema, era um caso de humanidade, mas isso a obrigaria a ficar mais tempo longe do morro e Luis poderia não gostar. Mas, resolveu aceitar.
Foram ao hospital e ficaram lá até quase quatro horas da tarde. Na despedida, David se ofereceu para levá-la de volta. Ela agradeceu, mas disse que não precisava. Ele insistiu e, como ela estava cansada, aceitou a oferta. David a levou até a creche. Parado na porta, ainda tentou dissuadir Estela da sua decisão. Admitiu que cometera erros, mas queria outra chance para repará-los. Segurou sua mão e tentou lhe beijar. Estela virou o rosto e, sabendo que ficar ali com ele era perigoso, encerrou a conversa e saiu do carro. Várias pessoas a observavam nas ruas. Procurou ignorar os olhares e entrou na creche, indo direto até Julinho, tomando-o no colo. Estela se sentia leve e livre para amar aquele bebezinho como se fora dela. Queria também rever logo Luis e declarar todo seu amor por ele e sua liberdade para ficarem juntos. Porém, o encontro dos dois não seria como ela imaginava. Meia hora depois de ter retornado, Luis irrompe pela porta creche, dando susto em todos. Estela estava com Julio no colo, conversando com Fernanda e Luis manda que ela entregue seu filho à dona da creche e sai puxando Estela pela braço com violência. Assustada, pergunta o que está acontecendo.
- Você ainda tem a cara de pau de perguntar o que está acontecendo? Depois de chegar aqui com aquele playboyzinho de merda na frente de todo mundo? Quer que as pessoas pensem que eu sou corno?
Estela começa a chorar, apavorada pelo descontrole de Luis, que a agarra pelos ombros e a sacode contra a parede: - onde você passou o dia todo? Tava trepando com ele, por acaso? Trepou o dia inteiro e colocou meu filho nos braços? Eu devia te dar uma surra, piranha, para você aprender que não está lidando com o brocha do teu noivo. Vai embora daqui e não volta nunca mais ou eu te mato, entendeu? - Luis sai do quarto, furioso, batendo a porta e deixando Estela chorando copiosamente. Na passagem, ele pega o filho e vai embora. Fernanda corre no quarto e, ao ver Estela encolhida num canto, abaixa-se e a abraça. Quando a amiga se acalma um pouco, pergunta o que houve: - Não sei, Nanda, ele entrou aqui com uma série de acusações, me chamando de piranha, dizendo que eu tinha trepado com o David. Ele nem me deu chance de explicar que eu terminei tudo com ele. Só demorei porque a avó do David, dona Rosa, está internada e eu fui visitá-la. Eu sempre gostei dela e fui lá, qual o problema? - Fernanda pediu que Estela não fosse pra casa, desse um tempo para Luis se acalmar. Ela disse que não, que foi muito humilhada e não ia esperar não. Ele fora muito grosso com ela e ela ia embora sim. Despediu-se da amiga e partiu.
Em casa, Estela estava inconsolável. Chorava direto, sem conseguir parar. Tudo o que imaginara, que seria feliz para sempre com o homem que amava, com o bebê que adotara para si, todos os planos que fizera tinham ido por água abaixo por conta da grosseria e ignorância de Luis. Por volta das nove da noite, já de camisola para tentar dormir, tocam a campainha de sua casa. Imaginando ser Fernanda que decidira ir checar como ela estava, vai abrir e toma um baita susto quando vê Luis. - Posso entrar? - perguntou com uma expressão de rara humildade. - Depende: vai me ofender de novo, me ameaçar de morte, me chamar de piranha? Se for pra isso, não pode não - respondeu com misto de raiva e tristeza na voz. Luis entrou lentamente, colocando-se a uma certa distância de Estela, que ficou em pé, de braços cruzados, próximo ao sofá. Ele demonstrava um certo nervosismo, seu olhar transmitia apreensão e, até de certo modo, medo. Estela percebeu e estranhou, pois não era típico dele aquele comportamento. Os dois ficaram alguns segundos calados, se olhando, sem coragem para começar a falar. Luis respirou fundo e quebrou o silêncio:
- Não vim aqui para ofender você não, minha Estrela. Muito menos para ameaçar você. Ao contrário, vim pedir desculpas, vim pedir seu perdão. Eu fui um animal mais cedo, ignorante, bruto, um cavalo. Fiquei cego de ciúmes. Quando você não voltou nem deu notícias, fiquei super preocupado. Comecei a imaginar mil coisas, que você tava dando pra ele, que não ia mais voltar. Aí você volta no carro dele, fica um tempão lá dentro e, quando sai, ainda dão um abraço bem apertado antes de entrar na creche. O que você queria que eu fizesse? Eu fiquei maluco.
- Péra um pouco, Luis, que história é essa de abraço apertado? Não houve nada disso. Nós ficamos um pouco conversando no carro, ele tentando me convencer a não terminar nosso noivado, mas foi só isso. Quem lhe disse que eu dei um abraço nele mentiu e mentiu muito.
- Você terminou com ele? - perguntou Luis assustado.
- Terminei sim. Por isso eu fui na casa dele hoje, terminar nosso noivado. Não podia mais continuar com ele apaixonada por você. Eu tinha tantos planos pra nós, de vivermos juntos, você, eu e o Julinho, ter filhos com você. E você me acusou de te trair, de trepar com ele, me chamou de piranha. Porra, cara, eu não mereço isso não. Eu sempre fui fiel a você, larguei minha vida aqui, minha casa, minha família para ir viver esses dias todos com você. Eu nunca fui tão feliz antes com alguém como fui com você - Estela desabou no choro.
- Me perdoa, eu não sabia disso. Fiquei louco de ciúmes com a sua demora, com medo de você não voltar. E quando me disseram do abraço, eu explodi. Me perdoa, por favor, eu também te amo, me perdoa - Luis abraçou Estela e começou a chorar também. Vendo seu amado daquele jeito, tão vulnerável, Estela não resistiu e o abraçou também. Começaram a se beijar e as lágrimas se misturavam com a saliva de ambos, com as línguas que duelavam nas bocas. Ambos caíram no sofá sem desgrudar o beijo, que foi ganhando intensidade e paixão. Luis tirou sua blusa, arremessando-a no chão, e a camisola de Estela, caindo de boca nos seus seios. Chupava, lambia e mordia os biquinhos, deixando-os bem duros. Foi descendo, beijando sua barriga, passando a língua, apertando sua pele, mordendo suas coxas. Tirou a calcinha e encontrou a boceta dela ensopada. Começou a chupar e lamber o mel que saía dali. Enfiava dois dedos e chupava o grelinho intumescido. Estela gemia de prazer, agarrava sua cabeça e se contorcia no sofá. Luis chupava forte os grandes lábios, beijava e lambia toda a extensão da vagina, levando Estela ao seu primeiro orgasmo. Luis se apoiou no sofá com o joelho e puxou Estela para se sentar, abraçando-a e voltando a beijá-la. Ergueu-se e a carregou no colo para a cama, pendurada na sua cintura. Caiu na cama por cima dela, sempre se beijando e se esfregando. Estela se virou para ficar por cima e começou a beijar seu peito e barriga. Abriu a calça dele e abaixou junto com a cueca. Segurou seu pau duro e o enfiou na boca. Iniciou uma chupada maravilhosa, levando Luis à loucura. Com a rola bem babado e uma barra de ferro, Estela montou nele e aquele pedaço de carne dura entrou nela até o talo. Luis a segurava pela cintura e ela cavalgava, pulava em cima daquele pau, sentindo-o cutucando lá no fundo. Luis tornou a se virar, agora na posição papai e mamãe. Alternava as metidas entre bem rápidas e mais devagar, tirava tudo e enfiava de uma vez só, beijava seu pescoço, chupava seus seios e Estela arranhava suas costas, enlaçava sua cintura com as pernas e cravava as unhas na sua bunda. A gozada de ambos veio forte. O orgasmo de Estela veio em onda, que cresciam de intensidade. Já Luis explodiu dentro dela, enchendo sua boceta de esperma grosso e abundante.
Após o sexo, Estela ficou deitada, brincando com os pelinhos do peito dele, descansando. Luis fazia carinho em seus cabelos e o silêncio voltou a reinar. Luis se mexeu e ambos ficaram de lado na cama, olhando um para o outro bem pertinho. Desta vez, foi ela quem falou primeiro: - você me magoou muito com aquelas palavras. Ainda tá doendo - disse com voz chorosa. - Eu sei, minha Estrelinha, e nunca vou me perdoar por isso. Eu nunca pensei que uma mulher como você fosse me querer, uma mulher linda, maravilhosa, inteligente, estudada. Eu num sou nada disso, sou um ignorante, que nunca morei fora daquele morro, num vou poder levar você para a Europa, num vou poder te dar riqueza. Eu te amo, mas sei que você merece coisa melhor do que eu - a voz de Luis denotava emoção e sinceridade. Ele realmente acreditava no que dizia, amava Estela, mas sabia que não estava no mesmo nível social e cultural dela. Porém, Estela mandou que se calasse: - eu não espero que você me leve para a Europa nem me dê riquezas. Eu já tive um homem que podia me dar, podia me levar para onde eu quisesse ir. Mas, ele nunca pode fazer eu amá-lo, nunca pode fazer eu querer ficar com ele pro resto da minha vida, querer dar filhos para ele. Você faz tudo isso e, na cama, você me leva a lugares onde ele nunca nem sonhou em ir. Se você prometer que não vai mais se precipitar, que vai confiar em mim e no meu amor, é suficiente - a promessa foi selada por outro beijo apaixonado e mais uma sessão de sexo prazeroso. Dormiram juntos e, no dia seguinte, voltaram para o morro, agora levando todas as coisas de Estela.