Continuação do capítulo 11
No dia seguinte, Sarah acordou dolorida. Recusou-se a se levantar quando Lorenzo e Flores foram soltá-la. Flores colocou a mão em sua testa e falou:
― Ella tiene un poco de fiebre. Mejor que se quede aquí. Voy a hacer té para ella y tenerla quedarse y traer Graziela hacer empresa. (Ela tem um pouco de febre. Melhor deixá-la ficar aqui. Vou preparar um chá para ela e mandar Graziela trazer e ficar lhe fazendo companhia.)
― Eso es correcto! (Está bem!)
Em seguida o casal foi acordar Pablito e soltar Jonathan.
― Onde está minha irmã?
― Está indisposta e preferiu ficar aqui no iate.
― Posso ficar com ela? Prometo não tentar nada.
― Posso confiar em você rapazinho?
― Pode sim senhor. Acha que sou louco? Meus pais estão em suas mãos e eu não faria nada que os colocasse em risco. Pode ficar sossegado.
― Então está bem. Graziela vai vir para fazer-lhes companhia. Por enquanto, fique em seu camarote. Ela o deixará sair quando vier. Nada de besteira, hein?
― Sim senhor!
Uma hora depois Graziela chegou trazendo o chá para Sarah e um café para Jonathan. Foi ver Sarah e deu-lhe o chá dizendo que ficasse na cama. Depois saiu e foi levar o café de Jonathan. Não trancou a porta porque se ele quisesse tomaria facilmente a chave dela. Apenas encostou a porta.
― Bom dia bonitão!
― Bom dia princesa. Hoje você está mais linda ainda com essa flor no cabelo.
― Gostou mesmo? Coloquei pra você quando Lorenzo disse que eu ficaria aqui com vocês até na hora do almoço. Depois quem vem é o Pavlov.
― Hãm... Sei... Que pena! Você bem que podia ficar aqui com agente o dia inteiro e dormir comigo à noite...
― Se acha que Lorenzo deixaria?
― Se ele não se importasse você ficaria... Quer dizer... Dormiria comigo?
― Sei não... Só se você se comportar.
Jonathan pegou o café e começou a tomá-lo. Só então Graziela deu-se conta que o rapaz estava só de cueca.
― JONATHAN! VOCÊ ESTÁ DE CUECAS?
― Que diferença faz a cueca da sunga?
― É que a cueca é transparente...
― Não vai dizer que vivendo aqui nessa ilha você nunca viu o pau dos meninos?
― Bem... Não... Sim... Mas é diferente. Agora estamos sozinhos aqui...
― Daqui a pouco vamos nos juntar à Sarah e ele certamente vai estar só de calcinha. Só você está com esse short aí. Vamos princesa, relaxa...
― Mas esse seu “negócio” está aparecendo... Me deixa nervosa...
― Então... Vamos eliminar as diferenças? Você tira o short e fica de calcinha...
― Não tô de calcinha, só de short e essa blusa.
― Então vem cá!
Graziela deu um passo vacilante em direção à Jonathan e parou. O rapaz a segurou pelo braço e a puxou para si beijando-a na boca. Graziela se debateu, mas acabou se entregando nos braços de Jonathan que a beijou calorosamente. As mãos do jovem refém apertavam suas nádegas e acariciavam suas costas. Graziela nunca tinha sido pegada daquela maneira, não à força, mas com “pegada”. Sua cabeça girava e ela amoleceu nos braços de Jonathan e mesmo quando sentiu p pau duro dele se esfregando em sua vulva, nem assim ela reagiu. Ele a puxou delicadamente para a cama e deitou-a de costas. Graziela estava pálida e suava. Surpresa? Medo? Desejo? Vá lá saber... O fato é que ela não reagiu em momento algum, nem mesmo quando ele abriu sua blusa e seus peitinhos de adolescente surgiram. Moreninhos, tenros e sedosos. Jonathan começou a beijá-los e Graziela sentiu-se morrer. Seu corpo ardia em brasa, seu coração disparado batia tão forte que suas artérias temporais ficaram estufadas e um frenesi de sensações percorria suas fibras nervosas. Jamais alguém tocara em seus seios e agora aqueles lábios úmidos e quentes os beijavam e sugavam com avidez. Sentiu-se molhar na vagina e pensou que estava se urinando. Levou a mão à vagina e viu que não. Ao tocá-lo por cima do short sentiu um choque percorrer-lhe o corpo. Só então se deu conta de que Jonathan estava meio que montado sobre ela. Seu pau duro encostado em sua coxa latejava.
― Jonathan, pelo amor de Deus! Não faz isso...
Jonathan havia enfiado sua mão por baixo do short e acariciava seus pentelhos avançando em direção à sua vagina.
― Jonathan! Não! Por favor!
Mas ele alcançara a parte superior dos grandes lábios polpudos e inchados de Graziela indo tocar em seu clitóris.
― NÃO JONATHAN! NÃÃÃÃOOOO!
Tarde demais! Tomada por um furor incontrolável, Graziela começou a gozar, inicialmente com o grito e depois com um chiado longo e fino como um pneu furado. O corpo em convulsão, descontrolada, Graziela mordeu o ombro de Jonathan com força. Suas unhas se cravaram em suas costas e ali ficaram arrancando a pele e ferindo as costas do enamorado Jonathan até o orgasmo cessar.
― Para Jonathan! Você não devia ter feito isso!
― Não deu pra me controlar... Mas foi bom e você gostou.
― Nunca tinha feito isso... Ninguém nunca tocou em mim assim...
Conversavam e Graziela nem ligou mais de estar com a blusa aberta e os seios desnudos.
― Tira esse “negócio” aí da minha coxa.
― Só se você prometer pegar nele e fizer um carinho igual ao fiz em sua... priquita.
― Nem pensar!
― Então ele vai ficar aí até eu gozar igual você gozou.
― Tá bom... Mas só um pouquinho...
Jonathan se deitou do lado dela e desceu a cueca. Seu pau circuncidado saltou hígido para cima.
― Credo! É muito feio! Careca igual seu pai...
― Vamos Graziela, pega logo e faz um carinho nele...
Graziela segurou e apertou de leve.
― Credo! É quente e tá latejando... Duuuro...
― É pra poder entrar no seu... Apertadinho.
― Louco! Acha mesmo que vou deixar?
― Vaaai... Quando você estiver mais acostumada, vai deixar sim... E eu vou enfiar ele bem devagarzinho e você vai navegar nas nuvens de tanto prazer. Isso que você sentiu hoje não chega nem aos pés do que você vai sentir.
― Hoje nem pensar... Outro dia quem sabe, talvez...
― Não teremos outra chance. Se não for hoje, agora, talvez não haja outra oportunidade.
― Então pelo menos deixa eu fazer um carinho nela.
― Nela quem?
― Nela aqui.
E Jonathan colocou a mão espalmada sobre a vagina de Graziela.
― Faz então.
― Sem o short.
Não esperou resposta, foi puxando o short para baixo e expondo a vulva de Graziela. Primeiro o monte de Vênus, lindo! Os pentelhos negros, sedosos e depois a vulva. Os “beiços” vaginais carnudos róseos ocultavam a entradinha fechada da vagina. Jonathan passou a mão espalmada sobre eles, sentindo a maciez e o calor que dali emanava; depois, curvando-se, beijou-os deixando a língua explorar a fenda mágica do prazer. Graziela entrou em transe orgástico novamente e seu corpo serpenteava como uma cobra coral. Jonathan afastou as pernas da menina-moça e mergulhou com a língua rumo ao olho do furacão. Em volta um turbilhão de emoção e no centro, a calmaria que Pedro Álvares Cabral encontrou em sua navegação para a Terra Brasilis. Lá dentro, no olho do furacão, calor e umidade; cá fora, raios e trovões ecoavam enquanto, como possuída pelo maligno, Graziela se contorcia, gritava e urrava de prazer. A nau Jonathan, navegava escalando as ondas do corpo de Graziela e logo seu mastro duro estava próximo ao olho do furacão. O jovem buscou trilhar com seu mastro o mesmo caminho antes percorrido por sua língua e por isso, avançou. Graziela gemeu e ele avançou mais sentido a resistências dos obstáculos que o apertavam. Forçou um pouco mais e encontrou uma barreira. Graziela chorava de prazer e gemia de dor. Doce dor! Jonathan respirou e forçou a última barreira que se rompeu com um grito de Graziela. O hímen havia se rompido e o mastro de Jonathan avançou vitorioso rumo ao reduto final. Lá dentro, já na calmaria do olho do furacão, a cabeçorra vermelha, “careca” com disse Graziela batia à porta do útero jovem. A cada batida um gemido, uma sensação nova, diferente. Finalmente a explosão. Os dois jovens gozaram com toda a força e plenitude que só os jovens podem gozar. Os jatos de esperma quente, vigorosos, fartos se sucediam invadindo as entranhas uterinas de Graziela. O colo do útero da jovem parecia ter se aberto para receber aquela carga de vida que Jonathan lançava para ela.
Depois? Bem, depois a calma serena da saciedade.
Lá na caverna do sul, O’Brain tentava, junto com Lorenzo conectar-se com outros bancos na Suíça onde possuía vultosas quantias livres do fisco americano. Por fim conseguiu mais 2,5 milhões de euros que seriam transferidos ao meio dia do dia seguinte. Lorenzo satisfeito, falou:
―Bem. Amanhã ao meio dia virei aqui confirmar a entrada dos euros na minha conta. Estando tudo certo, assim que anoitecer, vou libertar vocês conforme prometido.
Deixou Nicolai e Julián tomando conta deles e voltou para a parte baixa da ilha. Quando O’Brain viu Julián, ficou deprimido. Sabia que levaria vara novamente, começou a se lastimar. James que já percebera o que havia acontecido com o patrão, se lastimou não ter sido ele o escolhido, mas tomou uma resolução: chamou Julián e falou:
― Senhor... Estou com as pernas endurecidas e dormentes...
― E o que eu tenho com isso? Não sou médico.
― O senhor poderia me levar para caminhar lá fora... Igual fez ontem com o meu patrão... Prometo me comportar e cooperar, se é que me entende.
― Hum... Sei... Agora? De dia mesmo?
― Que diferença faz? Exercício é bom em qualquer horário...
― Está bem! Mas qualquer gracinha... Mato você!
Julián soltou os pés de James que piscou feliz para o patrão. Caminharam até à entrada da caverna e Julián falou para Nicolai:
― Vou levar esse aqui pra exercitar as pernas. Fique de olho aí!
Caminharam um pouco e James falou:
― O senhor pode desamarrar minhas mãos, não vou tentar nada não. Até preciso delas livres para fazer uns exercícios manuais que irão surpreendê-lo.
Chegaram à parte mais afastada e James escolheu umas árvores que proporcionavam uma área de sombra onde corria uma brisa fresquinha vinda do mar.
― Senhor, sei bem o que fez ontem com o senhor O’Brain. Se o senhor desejar vou proporcionar-lhe prazeres que, duvido, jamais tenha sentido.
― Usted soy maricon? (Você é viado?)
― Chame disso se quiser, mas gosto de proporcionar prazer aos homens. Vamos, deite-se aqui de barriga pra cima. Quando terminarmos o senhor me dá uma nota de 0 a 10, combinado?
― Esta bien! Pero a ver: Si trato de derrochar el matar! (Está bem! Mas veja: Se tentar algum golpe eu mato você!
― Não se preocupe.
James começou desabotoando a camisa de Julián e acariciando seus mamilos. Depois, com a língua foi lambendo o peito liso e magro do pirata enquanto desabotoava sua braguilha. Soltou o cinturão e a adaga caiu de lado, mas James nem a olhou. Puxou a cueca pra baixo e viu o longo pau do pirata, meio mole ainda. Segurou-o com suas mãos finas e macias e o levou aos lábios. Imediatamente Julián ficou de pau duro. James passou a lamber e a chupar aquela cabeça pontuda como se chupasse um picolé e depois foi aprofundando-a em sua boca, sempre o apertando com a língua contra o céu da boca, até senti-la tocar fundo em sua garganta. Depois chupou com vontade; ora depressa ora bem devagar arrancando suspiros e gemidos de Julian. Embora não soubesse, que estava sendo usado era Julián e não James, que fazia aquilo para seu próprio prazer. Chupou e mamou retardando ao máximo o orgasmo de Julián e quando este gozou, James sorveu com infinita tranquilidade toda porra lançada por Julián. James deixou Julián se refazer do orgasmo e disse:
―Se o senhor quiser sentir mais prazer, diferente do que já experimentou, retire a calça completamente e lhe mostrarei. Farei o senhor urrar de tanto prazer. Julián tirou e esperou. James pegou as pernas do pirata, descansou-as sobre seus ombros e começou a lamber o saco fedido de Julián e esticou a língua indo tocar no cu do pirata que deu um pulo e suspirou profundamente.
― Qué estás haciendo? Estás loco? (O que está fazendo? Ficou louco?)
― Não! Não fiquei louco não. Vou fazer o senhor gozar só passando a língua e chupando seu cuzinho.
― Mamacita del cielo! Usted es un hijo de puta depravado! (Mãezinha do céu! Você é um viado depravado!)
James começou a chupar o cu de Julián e o pirata começou a delirar de prazer. Gemia, suspirava, gritava e quando gozou seus jatos de porra voaram em sua própria face.
Continua...