Olá a meninos (as) ! ! !
Para você que já leu algum dos meus contos já sabe como sou mas irei me descrever rapidinho.
Me chamo Fernanda, moro em São Paulo, tenho 19 anos, sou branquinha, cabelos e olhos castanhos, seios pequenos e bumbum grandinho e arrebitado. Sou baixinha e ando fazendo academia, o que está me dando mais formas e modéstia a parte tenho ganhado muito mais elogios dos rapazes na rua agora.
Sou de uma família de classe média de São Paulo, meus pais hoje são formados, mas meus avós vieram do comércio e são muito humildes. Apesar de hoje em dia já estarem bem financeiramente.
Tanto é que compraram casa na praia e no campo e hoje vivem só com a aposentadoria.
Bom, graças a esta certa estabilidade que meus avós proporcionaram para seus filhos, que estamos bem hoje. E como prova disso sempre marcamos encontros familiares na casa de campo deles. Só que este último encontro foi na casa de Caraguatatuba - litoral norte de São Paulo, na qual eu me lembro de que íamos quando eu era criança.
Viagem marcada, iria eu, meus pais, minha tia que é solteira e meus avós (por parte do meu pai)
Como sempre gostam de fazer, marcaram a viagem no meio da semana, dando assim mais tempo para curtirem.
O problema é que eu não posso deixar tudo aqui e ir com eles assim de uma hora para a outra. Tenho meus compromissos. Então combinamos que eu iria na sexta-feira de ônibus.
Muito bem! Eles foram na quarta e meus pais me deixaram sozinha em casa
Estou acostumada a ficar sozinha em casa. Vira e mexe meus pais viajam em segunda lua de mel e quem fica em casa sem curtir nada sou eu .
Passei a quinta e sexta feira com uma baita raiva deles. Porque sempre me mandavam email’s com fotos que tiravam, do sol lindo, deles se divertindo e das farras toda que estava rolando por lá... Enfim só me deixavam com água na boca.
Finalmente chegou sexta-feira e eu não via a hora de pegar logo aquele ônibus.
Fiz minha mala para apenas dois dias mesmo. Levei o básico, blusinhas leves, biquínis (de todos os tamanhos e cores rsrs amo biquíni !!!) shortinho de malha fina e calcinhas e nem levei sutiã, porque eu nunca uso quando está muito calor.
Fui até a rodoviária, comprei a passagem e assim que o meu ônibus chegou embarquei contando as horas para chegar.
Quem conhece Caraguá sabe que demora muito para chegar e sabendo disso, não deu outra. Cochilei quase que a viagem toda.
O ônibus estava muito quente, mas era um calor insuportável. O ar condicionado mal funcionava e as janelas não abriam... O jeito foi encarar a viagem naquele calor.
Horas depois acordei com uma senhora do meu lado informando que havíamos chegado a Caraguatatuba.
Rapidinho fui me levantando, pegando minha mala e indo para o ponto de táxi. Só que conforme eu caminhava, comecei a sentir uma dor imensa nas minhas nádegas. Para falar a verdade bem no meio delas, praticamente no meu cuzinho.
Aquilo começou a me incomodar muito e não estava maia aguentando. Fui ao banheiro correndo pensando que tinha feito coco na calcinha durante o sono.
Assim que entrei na cabine e abaixei minha calcinha não vi nada. Estava completamente limpinha. Passei papel higiênico no bumbum para ver e nada... Fiquei com medo, nunca aquilo tinha acontecido comigo antes.
Fui caminhando devagar até o ponto do táxi, com muito receio de alguém me ver naquela situação.
Assim que sentei no banco do carro comecei a ver estrelas. Minhas nádegas latejavam e tive que ficar com o popo do bumbum um pouco para cima para não doer tanto.
O taxista ficava me olhando com uma cara de assustado e perguntou, muito educadamente, o que estava acontecendo. Eu disse, com muita vergonha, que estava assada. Ele deu uma leve risada e depois perguntou se eu já tinha ido no banheiro. Eu disse que sim e que não havia nada de errado, antes que ele perguntasse mais alguma coisa.
Então, ele me perguntou se tinha feito muito calor na viagem. Respondi que sim e logo ele disse que isso era normal, que pelo fato de eu estar usando um shortinho de jeans, meu corpo suou e as nádegas assaram. Disse também que era só passar uma pomada e pronto, estaria tudo resolvido.
Fiquei impressionada com o que ele me disse. Porque foi com muita tranquilidade e dava para perceber que ele queria me ajudar.
Perguntei a ele então onde havia uma farmácia para que eu comprasse a pomada. Ele me disse que já estava logo a frente e realmente após alguns minutos, ele estacionou o táxi em frente a uma farmácia.
Fiquei muito feliz por ter achado o fim para o meu problema. Agradeci ao taxista e fui procurar um atendente.
Fui atendida por uma moça, que após eu explicar o que havia acontecido, me pediu para falar diretamente com o farmacêutico.
Assim que o farmacêutico veio me atender, eu contei meu problema a ele e me indicou uma pomada para assadura de bebê. Disse que era só aplicar durante o tempo necessário para parar de doer.
Agradeci ao senhorzinho e quando estava indo para o caixa, um rapaz me abordou. Era um rapaz muito bonito! Alto, não deu para ver muito bem o seu corpo, pois estava de jaleco. Um jaleco branco que dava a ele um toque sexy.
Me disse que tinha ouvido o meu caso e que não recomendava a aplicação da pomada sem o auxílio de um profissional.
Não sou boba!!! Na hora saquei qual era a dele. Queria brincar comigo e eu deixei... Afinal eu já estava a certo tempo sem sexo, só me masturbando e deixei rolar, já que se tratava de um sujeito boa pinta e gatinho.
Disse com a maior cara de tonta que não sabia daquilo e que o farmacêutico não havia comentado nada sobre isso.
Ele com a maior cara de pau, disse que o senhorzinho era seu pai (realmente era), que também estava fazendo faculdade de farmácia para seguir a profissão do pai e que seu pai não conhecia das novas técnicas que estavam sendo aplicadas na ciência atual.
Nisso, o rapaz me conduziu para um quartinho nos fundos da farmácia, onde se aplicavam as vacinas, e foi pedindo que eu apontasse o "foco da dor".
Sabia exatamente qual foco o tarado queria, mas mesmo assim me fiz de tonta e disse que era no bumbum.
Ele então pediu para que eu virasse de costas e apoiasse as mãos na mesa. Fiz sem delongas, pois a essa altura já topava tudo. Estava muito excitada com toda aquela situação.
Então disse para mim que deveria abaixar meu shortinho para ver melhor a área atingida. Eu disse que tudo bem, que faria tudo, desde que passasse aquela dor.
Então eu desabotoei meu short e ele já foi arriando bem devagarzinho, passando os dedos nas minhas pernas, até mais ou menos a altura das canelas, me deixando apenas de calcinha.
Perguntei, com uma voz de desesperada, como se ele fosse me operar, se já dava para ver a causa da assadura. Ele disse que não, que "infelizmente" teria que tirar minha calcinha para ver melhor o que estava acontecendo comigo.
Nossa, que safado! Disse que tudo bem. Tudo para parar a dor.
Ele então foi abaixando minha calcinha até o joelho, me deixando ali com a bunda arrebitada só de camiseta e na nada mais.
Nisso o filho da mãe disse que teria que abrir minhas nádegas para ver melhor. Eu sou respondia, com voz de menininha desesperada " sim doutor, tudo para acabar com a dor"
Então, ele foi abrindo minhas nádegas, fazendo entrar um ventinho que refrescava meu bumbum.
Disse que iria aplicar o medicamento e que não era pra eu me mexer. Eu apenas consentia com a cabeça.
Logo pude sentir seus dedos lambuzados de pomada passando nas minhas nádega e cada vez mais entrando em direção ao meu cuzinho.
Passava com muito carinho, com movimentos circulares. Bem encima da assadura, me fazendo dar uns gemidos de dor bem de leve. Não que estava doendo, era só manha
Ele tinha uma mão realmente boa. Passava delicadamente a pomada e aos poucos ia chegando perto do meu cuzinho.
Até que finalmente começou a massagear a bordinha e passava o dedo levemente, quase que entrando a pontinha.
Nisso eu já estava completamente alucinada com aquela situação. A cada passada de dedo no meu buraquinho eu já ia dando leves rebolados, deixando bem claro que eu queria mais daquela safadeza toda.
Ele então começou a encher a mão de pomada e a lambuzar meu rabinho e passando também na minha xaninha, que a esta altura já estava enorme e babando um caldinho que sempre sai quando estou com muito tezão, de tão excitada que eu estava.
Ficou ali por uns 10 minutos. Indo e voltando com os dedos no meu cuzinho e na minha xaninha. Era delicio tudo aquilo.
Eu apenas fechava os olhos e deixava ele fazer o que quisesse comigo. Já era totalmente dele.
Então, ele parou com a massagem e disse que teria que aplicar um tratamento mais intensivo, porque a assadura "poderia entrar no meu cuzinho" ----kkk vê se pode uma coisa dessas. Tudo bem! Disse que estava disposta a tudo em prol da minha saúde.
Então, com mais pomada ainda, foi massageando novamente meu cuzinho. Só que dessa vez, foi enfiando o dedo, bem, de levinho e devagar. Era absolutamente mágico ter aquele dedo no meu bumbum e fazendo movimentos de vai e vem que me deixavam doida.
Ficou nisso por um tempo até ir colocando o segundo dedo e aí sim o tesão tomou conta de mim.
Começava a fazer movimentos de vai e vem com a minha cintura, empurrando meu corpo em sua direção, enquanto ele socava cada vez mais rápido e forte os dedos em mim e com a outra mão, massageava meu clitóris junto comigo.
Gozei loucamente com aquele tarado socando os dedos cheios de pomada para assadura de bebê minha banda. Estava com as pernas bambas, mal conseguia fica de pé de tão brisada que eu estava.
Infelizmente tivemos que parar, pois o seu pai estava batendo na porta e teria que usar a sala.
Ele está foi tirando os dedos de dentro de mim e com um punhado de lenços umedecidos foi limpando meu bumbum e suas mãos. Me ajudou a me vestir e nos despedimos com um beijinho rápido na boca.
Antes de sair ele disse que o tratamento deveria ser continuo e que era para procurá-lo para um retorno. Disse que sim, que havia adorando a sua nova técnica e que não via a hora de voltar.
Peguei outro táxi e fui para a casa dos meus avós, com um sorriso de orelha a orelha, um bumbum meio assado e o com o cu cheio de pomada de assadura. Mais muito feliz, pois havia acabado de ter uma experiência fantástica com um cara lindo, carinhoso e muito gostoso, o mais excitante ainda, um completo desconhecido.
Mais tarde conto como foi o dia seguinte...
Espero que tenham gostado, porque eu adorei relembrar essa minha aventura.
Contato: fernandadumas@outlook.com
Beijos !!!!