A compulsão anal de Tucci

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2809 palavras
Data: 15/10/2014 11:38:25

Quando você volta, mamãe?

A bela adolescente pergunta, observando sua mãe fechar a valise. Ela está sentada na beira da cama e sua saia do uniforme escolar está acima das suas bem torneadas coxas juvenis. A mãe dá uma última olhada no espelho e com um olhar meigo mas com voz firme lhe diz.

- Tucci, você não é mais uma criança, tem que observar melhor do jeito que se senta. Ajeite sua saia, querida. Devo voltar no final de semana. Diga isso a seu paizinho quando voltares do colégio. Agora vamos... vou deixar você lá e depois vou direto pro aeroporto.

Tucci era uma adolescente prodígio. Estava três anos a frente de outros alunos de sua idade e seria a mais jovem aluna a entrar numa faculdade no próximo vestibular. Embora ainda uma ninfeta, já tinha um corpo que deixaria qualquer mulata bunduda com inveja. Dizem que loiras não são popozuda. Não era o caso de Tucci. Tanto que isso era notado pelo idiota chefe da turma que fazia bulling na indefesa Tucci.

Nesse dia, como sempre fazia, Tucci foi pegar o apagador e a caixa de giz e o livro de presença de sua classe. Ela se esticava toda pra alcançar um apagador na estante, fazendo sua saia subir bastante pra mostrar quase toda suas coxas. Juberto, o tal chefe da gangue passava naquele momento quando a viu desse jeito.

Tucci se viu firmemente encoxada por trás sem poder se soltar. Suas cheias nádegas são pressionadas rudemente pela pélvis de Juberto.

- Olá, Quatrolhos! Gosta do que tô fazendo, gosta? Dá uma reboladinha, dá?!

Tucci fica ser respirar por uns segundos pelo susto e devido que Juberto a está apertando. Seus olhos ficam marejados porque ela não pode reagir e tem medo dele. Tem medo de que se não fizer o que Juberto está mandando, ele pode lhe beliscar a bunda ou mesmo lhe dar umas reguadas como costuma fazer. Assim, contendo as lágrimas, mas tendo o triste semblante de submissão, Tucci sem nenhuma coordenação mexe as nádegas de um lado pro outro.

- Deixa de ser mula, garota! Faz esse rebolado direito! Senão levanto tua saia e ponho meu caralho no rego da tua bundona! E tem mais... quando terminar quero que tu coloque meu nome no livro de presença! Ouviu, sua besta! Agora rebola, vai porra!

Professor Bruno estava passando naquele momento e escutou o que o rufiãozinho dizia pra Tucci. Como ex-aluno da mesma escola, ele sabia o que estava acontecendo e como sempre abominou bulling ou qualquer tipo de trote, abriu com estrondo a porta do depósito de material e com olhar ameaçador apontou o punho fechado para Juberto.

- Que é isso, ô babaca! Tu vai levar porrada seu escroto!

Juberto, refeito do susto, consegue passar atabalhoadamente pelo professor, não sem antes levar um estrondoso tapa no pé da orelha que o desequilibra, mas consegue sair correndo.

- Voce está bem? Fique aqui que vou pegar um copo d´água pra você.

Tucci agora está soluçando baixinho e Teo lhe ajuda a sentar num banco alto. Nenhum dos dois nota que a bainha da parte de trás da saia de Tucci se engancha na gaveta aberta do armário que estava atrás do banco.

Quando Bruno retorna trazendo a água a primeira coisa que vê é parte de uma coxa e da rechonchuda nádega, enquanto o belo rosto juvenil dela lhe parece agradecer timidamente. Apesar da situação, o pausão de Bruno toma uma forma gigantesca, indiferente ao comando do dono.

Aconteceu de Tucci se levantar e ir ao encontro dele, sentindo o puxão de sua saia enganchada. Ela vira o rosto pra ver o que lhe prende e novamente seu rosto se enrubesce de vergonha ao se ver suas coxas e sua bunda expostas.

Professor Bruno imediatamente vai em seu socorro e desengancha o vestido, não se permitindo mostrar sentimento. Ele lhe entrega o copo como se nada tivesse visto.

- Ainda bem que eu estava passando naquele momento a caminho da sala da minha nora.

- Sua ir nora? Será que é da minha classe? Como é o nome dela?

- Oh, não... minha nora é administradora aqui. É a Cátia. Como é seu nome?

- Ticiane. Mas todos me chamam de Tucci. Não sabia que a dona Cátia já tinha um sogro tão... tão...

- Hum hum? Tão o quê?

- Bem... você não parece tão velho pra já ter uma nora!

- Não sou tão novo assim. Apenas quatro anos mais novo que ela! Brincadeirinha,só.

- E por que está vestido assim? De terno preto...

- Voce é muito curiosa! Hoje temos reunião com a Secretária de Educação do município. Depois, estarei de folga o resto do dia e vou dar uma carona pra “sister”.

- Secretária de Educação, é? Minha mãe é deputada e não tem motorista particular!

Tucci estava enamorada daquele homem maduro que lhe salvou como um príncipe encantado de contos de fada. Ela não conseguia parar de tagarelar. E quando se deu conta disso, enrubesceu de novo e num movimento rápido se virou, mostrando o superbo par de nádegas pros olhos ávidos de Téo, apanhou todo o material e colocando sobre o busto como num abraço, saiu rapidamente sem se despedir.

Bruno esboça um sorriso enquanto a vê afastar-se com os glúteos se mexendo sensualmente. E pensa consigo mesmo.

- Ela nem agradeceu!

Tucci passou quase o resto das aulas sem coragem de encarar Juberto. Imaginava o que viria a seguir. No intervalo, ela se dirigia a cantina quando de súbito Juberto apareceu a sua frente. Sem olhar na cara dele, Tucci se desvia já esperando que ele a puxe pelo braço. Mas, ao invés disso...

- Tucci... Ticiane, espera! Deixa eu falar com você... eu quero me desculpar. Sim, eu te peço desculpas. Prometo que nunca mais vou te perturbar. Nem eu nem ninguém. Ok?

Voce me desculpa?

Tucci sem diminuir o passo, simplesmente balança a cabeça afirmativamente e sente a mais feliz das garotas daquele colégio. “Tudo graças ao Professor Bruno”, ela deixa o pensamento vagar.

Nesse dia, tudo que era surpresa e anormalidades estava acontecendo pra bela menina-mulher Ticiane. O tubo da caixa d´água se rompeu e o colégio ficou sem água. Todo mundo foi dispensado até que o reparo fosse feito, o que aconteceu só no dia seguinte.

- Que sorte, sogrinho! Não preciso mais pedir a Graça dê a aula por mim! Vamos, vamos logo! Já faz uma semana que não mamo no teu pauzão!! Estou com uma tesão danada!! Vamos aproveitar antes que o maridão chegue em casa. Que tal irmos pro apartamento do papai?

A relação incestuosa de Cátia e Bruno é outro capítulo a parte.

Tucci chega em casa e vai direto a geladeira pra tomar um suco, mesmo sentindo necessidade de ir no banheiro. Depois de saciar a sede, o banheiro de empregada ficava perto da cozinha. Tucci se dirige pra lá e, a um passo antes, escuta murmúrios vindo de dentro. Depois uma voz arrastada, que reconhece que é a do seu pai.

- Aaaarrr, gostosa!! Me dá... me dá... esse... cuzinho! Me dá! Me... dááááá aaarrr!!

Tucci, curiosa por escutar aquela frase estranha de seu pai, se agacha e olha pelo buraco da fechadura.

O pai estava olhando esganadamente para uma revista que tinha numa das mãos e com a outra se masturbava ferozmente.

Atordoada, Tucci se retira e vai pro banheiro social. Lá se alivia ainda em estado alterado de discernimento sem entender o que seu paizinho está fazendo . De qualquer maneira, aquilo a perturba e sente pena do pai em tal situação. Ela volta a cozinha e deliberadamente faz barulho ao abrir a porta da geladeira e deixa o jorro forte da água bater no fundo da pia.

- Tucci?! Tucci, é você que está aí?

- Sim, papai! Acabei de chegar nesse momento! Faltou água no colégio e nos mandaram pra casa.

Com o rosto avermelhado, o pai chega junto a filha e lhe dá o protocolar beijo no alto da cabeça. Dizendo que vai continuar o trabalho que está fazendo, sai rapidamente, deixando Tucci bebendo o suco mais uma vez.

Algo na cabeça da bela adolescente incitava que ela fosse até o banheiro de empregada. Com certeza seu pai tinha deixado a revista lá. Mas, ela resistia. Já era embaraçoso saber que seu pai se masturbava vendo revistinhas. E se imiscuir nesse segredo dele, ela se sentiria como uma traidora.

Mas nada desses austeros pensamentos adiantou. Ao chegar a sala, encontrou o pai adormecido no sofá. Sentou ao lado dele assistindo televisão. Mas, em poucos minutos, a curiosidade de encontrar a revista foi mais forte e ela esqueceu toda sua virtuosidade.

Tucci achou a revista que estava numa estante, por baixo de um pacote de papel higiênico. Seus olhos se arregalaram e seu coração disparou ao ver as fotos de uma linda modelo loira com um musculoso modelo negro em pleno ato sexual.

Outro sintoma que começou a sentir foi uma quentura pelo corpo todo e em seguida uma sensação nova em sua xaninha que lhe atingiu quase como uma luz forte nos olhos.

Involuntariamente levou a mão à vagina, ao mesmo tempo em que apertava as coxas entre si e via as imagens devassas passando diante de seus olhos virgens, perversamente a fazendo agir exatamente como seu pai. Foi isso que lhe passou pela cabeça num segundo, mas que ela logo fez dissipar de sua mente. Tucci estava pela primeira vez sentindo um orgasmo vendo um casal praticando sexo.

- O que... que isso? O pênis dele está... enfiado... enfiado no anus dela!! Como... isso é possível?

Todos os poros do corpo de Tucci estavam arrepiados e ela não parava de ter espasmos de prazer cada página que virava. Ela lia as legendas acompanhando as fotos e aquilo lhe dava mais tesão como se tivesse recebido uma descarga elétrica no clitóris e nos bicos dos seios. Quando viu mais uma foto em que a loira está na posição de frango-assado e a imensa rola do negro está pela metade dentro do anus dela, Tucci involuntariamente passou a contrair e relaxar o próprio anus. A legenda era:

“Mais! Mais, macho pirocudo! Mete mais! Mais fundo! Come o cuzinho da tua loirinha puta, come! Assim eu gozo bastante e não corro o risco de engravidar de você!”

Tucci não chegou ao fim da revista porque quase desmaiou quando o orgasmo tomou conta de todo seu corpo. Quando se recuperou, se viu toda despenteada e com uma das mãos entre as coxas e a revista no chão. Ao voltar a folhear a revista, novamente passou a sentir todo o frenesi que sentiu antes. Dessa vez, ela levou a mão por trás das nádegas tentando alcançar o clitóris. Tucci queria fazer aquilo, mas ainda não tinha coragem. Olhou pra revista que desta vez estava encima da tampa do vaso, e a imagem do rosto em êxtase da loira, de quatro, que recebia com facilidade toda a rolona do negro no anus, encorajou Tucci de introduzir a ponta do polegar no próprio anus. Ela deu um suspiro tão alto que ela mesma se alarmou.

Tucci pensava que seria fácil se tocar no clitóris e no anus ao mesmo tempo. Logo viu que era quase impossível. A sua própria natureza se incumbiu de ensinar a usar o dedo médio de uma mão no anus e com a outra reverenciar o próprio clitóris. Era com penosa satisfação que ela retirava a mão da xerequinha para virar as páginas e voltar a se masturbar enquanto sentia o quente volume do próprio dedo dentro do cuzinho. O orgasmo foi mais intenso. E desde desse dia, Tucci sempre tinha algo introduzido em seu cuzinho quando se masturbava.

Agora ela e o pai tinham um segredo. E Tucci começou a ter fantasias. Quando a figura do pai começava a tomar forma em sua mente, ela imediatamente pensava em outro alguém. E a figura do professor Bruno passou cada vez mais ser a mais frequente.

Já se passara uma semana e nada do professor Bruno aparecer no colégio. Tucci hesitava em perguntar sobre ele para a nora, dona Cátia. Aquilo estava lhe atormentando ao mesmo tempo que aumentava mais a vontade se entregar pro ele.

Enquanto isso, Juberto cada vez mais se aproximava gentilmente dela. Tucci praticamente o ignorava e aquilo despertava cada vez mais o amor que ele sem saber começou a sentir. Um dia escreveu um bilhete se declarando a ela, jurando que seria o namorado mais fiel e dedicado. Tucci teve a mesma reação de toda mulher que é cortejada, mas não está interessada e deixa o fissurado como derradeira opção.

Duas semanas depois sem ver o seu objeto de desejo, Tucci sentiu mais uma vez o olhar pidão de Juberto em cima dela. Sem jeito, mas decidida, chegou perto dele e disfarçadamente lhe sussurrou – “Amanhã chega mais cedo e me encontra lá no depósito!” Não precisa descrever aqui o que Juberto sentiu.

Tucci teve a primeira impressão de seu domínio sobre os homens ao ver Juberto balançar a cabeça diversas vezes com a boca aberta. No dia seguinte o encontrou na porta do depósito. Tirou a chave da mochila e abriu o recinto. Jouberto num arrobo veio abraça-la e beijá-la.

- Não! Nada de beijos! Quero que você faça exatamente como você fez aquela vez! E com vontade!

Juberto se surpreendeu enormemente ao sentir o vigoroso rebolado de Tucci em sua virilha e escutando ela arquejar até o grito de gozo sair de sua boquinha que ela mesmo tratou de abafar com uma das mãos enquanto a outra tremia vigorosamente entre suas coxas. Tucci respirava longamente sentindo Juberto se esfregando em suas nádegas.

- Acaba logo com isso que não temos o dia todo!

- É que... que não estou... conseguindo!

- Que idiota! Vamos embora!

Juberto obedeceu como um cachorrinho bem treinado. Tucci viu que foi um erro aquela transa com ele. Mas, dois dias depois, chamou para que fossem pro depósito de novo.

Dessa vez, mais atrevida, Tucci queria ver até que ponto ela iria com um homem que não fosse o professor Bruno. Como qualquer mulher que tem um homem a seus pés, ela propôs.

- Se você me chupar... aqui em... baixo, eu deixo você levantar minha saia e se esfregar na minha bunda... ferro com ferro!

- Chupar tua xaninha? É comigo mesmo, princesa!

Tucci ficou um pouco apreensiva por ser tocada pela primeira vez por um homem. Mas assim que o calor da língua de Juberto passou a tilintar seu clitóris ao mesmo tempo que os lábios dele se colavam em volta da xaninha, Tucci relaxou e seguindo seu instinto, ela colocou uma das mãos na cabeça dele e passou a guia-lo como ela queria que ele fizesse.

Num ato de total abandono e pouco se importando se Juberto estava vendo ou não, ela levou a outra mão pra trás das nádegas e o acostumado dedo já procurou o sabido caminho do anus dela. O orgasmo de Tucci foi bem mais intenso dessa vez.

Então chegou a vez de Tucci fazer a parte dela. Se virando e encostando o rosto e o busto na parede, ela se inquietou com a demora de Juberto. Levou as duas mãos atrás agarrando o tecido da saia, levantando acima da cintura. Juberto estupefato olhava com um misto de gratidão e admiração a beleza curvilínea da bunda dela.

- O que está esperando, imbecil?

Juberto nota que a calcinha dela está puxada para um dos lados. Sente o sangue ferver e sabe que dessa vez nada, mas nada mesmo vai impedir que ele goze.

- Voce disse “Ferro com ferro”, não foi? Posso tirar meu pau pra fora?

- Claro! Mas, depois me limpa com tua camisa! Agora vem! Vem firme na minha bunda!

A porta se abre quando Juberto começa a abrir a braguilha. Era o professor Bruno. Tucci silenciosamente se desesperou por estar ali o homem que amava, lhe vendo naquela situação com outro homem. Juberto, aterrorizado olha pra Tucci e Bruno alternadamente e por fim exclama.

- Não me bata! Não fui que quis! Foi ela! Foi ela! Já tô saindo!

Correndo, ele passa pelo professor Bruno escondendo a cabeça entre os ombros. Tucci, se achando a mais rampeira das putas, acha que só tem uma alternativa pra não deixar sua dignidade em baixa, já sabendo que Bruno não vai respeitá-la nem quere-la mais.

Calmamente e encarando Bruno, ela ajeita a calcinha que estava enfiada no rego da bunda e tenta passar por ele.

Bruno faz Tucci parar a menos de um passo a sua frente. Ela pára olhando pra baixo, mas logo, ergue a cabeça e o encara altivamente.

- Vagabunda!

Tucci recebe a tapa no rosto e usa de todas as forças pra não mostrar seu abalo. Teo admira aquele rosto angelical com lágrimas nos olhos encarando-o com bravura.

A xana e o anus de Tucci se contraem quando ela se sente abraçada e beijada com fervor pelo o homem de sua vida.

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Comentários

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Humm que delicia de conto!!! Adoro meninas safadinhas que sem frescuras se entregam aos prazeres do orgasmo. marcelodocol@yahoo.com.br

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otimo sou de sp mim, add zap 11930075716 e email marcioadriano21@hotmail.com

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Muito bom Helga. Mas se me permite: seoria bom dar uma revisada, este texto contém alguns errinhos que não condizem com a grande escritora que você é.

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