Com treze anos passei a ter curiosidade como seria fazer sexo oral em um homem, esta curiosidade passou a ser desejo a partir do dia que vi um tio muito querido pelado, foi em jogo de futebol, no vestiário, olhar foi inevitável, comentar sobre o tamanho e a beleza daquilo foi automático.
A partir daquele dia, minha história com ele mudou, queria ir pra casa dele todo final de semana, brincávamos de luta, e nessas brincadeiras quase sempre sentia a rola encostando em partes do meu corpo.
Mas era pouco, eu queria estar mais perto, eu queria experimentar sexo oral, mas teria que ser nele, para isso convenci meus pais que eu tinha que mudar de colégio, a instituição próxima a casa do tio era superior, eu ficaria na casa dele durante a semana.
E assim no ano seguinte fui muito bem recebido por ele em sua casa, um quarto com cama de casal foi me oferecido e logo me imaginei sentado nela e ele com a sua ferramenta na minha boca.
A medida que o tempo passava aumentava minha ansiedade, eu já tinha quinze anos, a essa altura eu pensava seriamente na probabilidade dele querer me comer, eu aguentaria, gostaria, deixaria???
Nessa mesma época me masturbava com um pênis de borracha de 15cm socado no cu, era inevitável não visualizar a cena dele me enrabando e minha boca completamente gozada, me dei conta que queria dar pra ele também.
As simulações de luta, entre eu e ele continuavam, nos momentos de imobilização sentia por vezes seu pau duro, em outras situações eu passava a mão e em outras eu era literalmente encochado por ele.
E isso foi até o início dos meus 18 anos, o casamento dele dava sonoros sinais de desgaste, conversávamos mais, nossa relação era bem estreita, até que certa noite fomos a um churrasco de uns amigos, em uma conversa um dos participantes enxovalhava as pessoas do mesmo sexo que se relacionavam, num impulso critiquei a postura do cidadão, alegando que as pessoas tinham que buscar o que lhes completavam, o que oferecia mais prazer, etc.
Eu não me dei conta, mas foi aí que as coisas mudaram o rumo da conduta do meu tio comigo, ele tomou a iniciativa, vinte dias depois, minha tinha teve que se ausentar, iria ficar uma semana fora inicialmente, teve que viajar as pressas até a casa de um parente em outro Estado.
Já no primeiro dia de sua ausência, cheguei em casa por volta das 21h00min, meu tio estava na sala, a sua frente a mesa de centro com várias latas de cerveja já vazias, o cumprimentei e ele sem esperar me chamou, pediu para me sentar ao lado dele, só neste momento reparei que ele estava apenas de roupão de banho, ficamos ali conversando, iria começar um jogo de futebol.
Em dado instante um comentário seguido de uma pergunta:
- Voce naquele churrasco defendeu pessoas que gostam de ter relação com indivíduos do mesmo sexo, você já teve este tipo de relação?
Acho que fiquei pálido, por alguns instantes não sabia o que responder, até que recobrei a razão, raciocinei e respondi, a resposta certa para os meus interesses:
- Nunca fiz, mas acho que por falta de oportunidade.
Ele balançou a cabeça, e perguntou:
- O que seria a falta de oportunidade?
Respondi:
- A pessoa certa acho, alguém de confiança total e irrestrita, que compartilhe do mesmo desejo.
Ele balançou a cabeça, por alguns instantes se ouvia apenas o som da televisão, ficamos sem jeito mesmo, sem saber o que fazer, até que ele tomou a iniciativa, ousada eu diria, abriu levemente o roupão e perguntou:
- Eu imagino que sou de confiança pra você?
Me fiz de surpreendido, e meio que gaguejando respondi a primeira coisa que me veio a cabeça:
- Mas você é casado????
Ele então respondeu em seguida:
- Eu tenho mais a perder do que você, sou de confiança plena, sou higiênico, sadio, depois você nunca contaria nada a ela, não é?
Passava-se mil coisas na minha cabeça, apenas balancei a cabeça negativamente, ele então abriu completamente o roupão, seu generoso cacete (descobri ter 22,5x8), repousava semi duro em uma das coxas.
Ele então fez o convite:
- Vem faz o que a sua imaginação deseja.
Pegou minha mão esquerda e levou até seu membro, aquele nervo semi duro, pele macia que tanto desejei estava na minha mão, manuseei sem jeito e mesmo assim foi ficando cada vez mais duro e maior, entendi que não era mais momento de permanecer inerte, me ajoelhei diante de tudo aquilo e ainda envergonhado fechei os olhos e abocanhei, o gosto, o cheiro, tudo aquilo me embriagou, minhas mãos ajudavam, comecei a tocar a região, toda depilada, meu tesão e todo o desejo de anos aflorou, eu gemia ao chupar, lambia todo o corpo do pênis e parte das enormes bolas, percebi que quando eu chupava a cabeça vinha um gostinho meio amargo que adorei.
Me cansei de ficar ajoelhado, sentei no sofá e ele se levantou, o pau ficou na altura certa, devido a grossura as vezes sentia dor no maxilar, enquanto chupava imagina a dor que seria caso ele enfiasse no meu cu, mas naquele instante decidi que caso ele desejasse o serviço seria completo.
Notei que ele começou a gemer mais, as bolas ficaram mais encruadas, eu sugava gostoso quando o gemido dele se intensificou, o pau dentro da minha boca latejou e um jato quente meio doce e viscoso tocou o final da minha língua, outros mais a frente quando eu tirava e o restante nos lábios e rosto.
Fiquei inebriado com aquilo, o gosto da porra dele era relativamente adocicado, o que me fez esfregar o pau nos lábios várias vezes e chupa-lo em seguida, ele ainda esfregou o pau no meu rosto várias vezes enquanto eu murmurava a palavra delicioso.
Fui para o meu quarto as pressas, envergonhado, peguei meu pequeno consolo, uma espécie de bomba utilizada para lavar meu anus sempre que eu ia me masturbar e fui par ao banho, estava radiante e preocupado ao mesmo tempo, como seria dali em diante nossa relação e a que mais me preocupava, ele iria me comer? Iria doer?
Tomei banho, e já pensando na probabilidade fiz uma lavagem anal, me masturbei com o pênis de borracha atolado e aproximadamente 45 minutos depois desliguei o chuveiro, tinha que tomar coragem e ir para o meu quarto, me enrolei na toalha e me dirigi ao meu quarto.
Levei um susto quando o vi completamente pelado, deitado na minha cama, masturbando-se levemente, o pau estava duro novamente, fiquei parado vendo sem saber o que fazer ou falar, até que ele me chamou.
- Venha, tenho mais coisas deliciosas para te mostrar.
Por alguns instantes me vi de quatro, sua rola entrando e saindo, suas mãos grandes e fortes segurando minhas ancas e embalado por esta cena fui andando, parei diante da cama, ele se levantou, me virou de costas, tirou a toalha e logo senti suas mãos ásperas e fortes tocando minhas nádegas, instintivamente me curvei levemente, foi quando senti a aspereza do bigode tocando minhas nádegas, as lambidas, as mãos separaram as nádegas, veio a língua no ânus, a sensação foi única, maravilhosa, me inclinei mais um pouco e a metidas de língua foi intensa.
Ele então me pediu para deitar de bruços, como estava de pau duro fiquei com a bunda levemente empinada, sempre tive o corpo quase sem pêlos, a bunda sempre muito lisinha e isso o deixou com muito tesão.
- Que bundinha linda, lisinha, cheirosa, cuzinho apertado, delícia.
Comecei a expressar minha satisfação a cada lambida no meu cu, a cada mordiscada nas nádegas, até que ele puxou debaixo do travesseiro um lubrificante, me preocupei e logo perguntei:
- Sei o que você vai fazer, isso não vai doer?
Respondeu:
- Relaxe, não fique tenso, tudo será feito com muita calma e carinho, agora se você não quiser também não faremos.
Hesitei por uns instantes e respondi:
- Eu quero muito, mas tenho medo, faz devagar, ok?
- Vai ser com carinho e sem pressa.
Para relaxar e aumentar novamente o tesão pedi para eu lubrificar o pau dele, aproveitei e chupei mais um pouco e só então passei o lubrificante, deitei novamente e ele lubrificou a entrada do ânus, logo senti a cabeça deslizando no meu rego, procurando a entrada, empinei um pouco a bunda, ele segurou firme e senti como se estivesse rasgando, doía, mas me prontifiquei a deixar passar ao menos a cabeça e quando isso aconteceu eu estava a ponto de gritar e sair correndo, levei minhas mãos até as nádegas e as afastei um pouco, o que ajudou a aliviar, abaixo segue parte do nosso diálogo durante estes momentos:
- Tá doendo muito, como pode algo tão gostoso provocar tanta dor???
- Calma, relaxa, a tendência é diminuir cada vez mais.
- Tira um pouco, parece que tá rasgando...
- Fique calmo, eu parei de enfiar, relaxa, me de sua mão, vou te mostrar o quanto entrou, senti a grossura que você está conseguindo engolir.
A essa altura meu pau estava completamente mole, virei como pude o braço e com certo esforço toquei parte do pau que ainda estava de fora, não era muito, mas dificilmente eu aguentaria mais um pouco.
Procurei pensar quanto tempo tive que esperar para ter aquele momento, muito embora, meu maior tesão era somente fazer um boquete, na minha tola cabeça se eu não passasse por aquele momento ele não deixaria eu chupar novamente aquela rola magnifica, ou seja, eu já esperava fazer outros boquetes, esse pensamento me ajudou a relaxar, aos poucos fui ficando tranquilo, a dor antes muito intensa ficou suportável, o pau dele apenas lateja dentro do meu cu e com uma das mãos ele acariciava um lado da bunda.
Aproveitei o momento e abri o máximo possível minhas pernas, o que melhorou ainda mais a sensação de dor e provocou alguns comentários safados dele:
- Isso fica bem abertinho pro seu macho, esse cuzinho apertado, delicioso, me pertence, vou deixar voce viciado na minha rola...
Falou diversas frases safadas, o que me fez crer que teria outras situações como aquela, o que era bom, mas que poderia ser doloroso.
Bem devagar ele começou a fazer o movimento de entra e sai, em dado momento tirou até o limite da cabeça, colocou gel e foi enfiando bem devagar, mas não deixou entrar tudo, me deixei envolver pelo movimento, a dor passou a ser fator secundária, e comecei a arriscar algumas frases:
- Como é duro seu pau, como é gostoso, até a dor tá gostosa... mete assim, devagar... me faz de fêmea... coloca essa porra deliciosa dentro...
Sentia o pau sair até o limite da cabeça e depois voltar, fazendo pressão no meu ânus, me abrindo, tinha algum prazer e depois uma dor quando deslizava e entrava mais fundo, pela sua respiração e a forma como murmurava, sabia que ele estava gostando, suportando a dor, passei a falar um pouco mais, suavemente:
- Isso, mete devagar, sente sua fêmea... a muito tempo desejo esse pau... quero sua porra sempre, muito... faz devagar, cuida do seu cuzinho...
Ele então se deitou sobre minhas costas, colocou as mãos por baixo da minha áxila, apoiando os cotovelos do colchão para não fazer muito peso e ficou bombando levemente, sabia que ele não tinha metido tudo dentro, eu não sentia suas bolas tocar, sentia um pouco de dor e uma certa ardência, e a pressão sempre que ele empurrava pra dentro, as vezes um estímulo diferente me dava uma sensação de prazer leve, percebi que ele iria gozar quando começou a murmurar e a respirar mais ofegante:
- Delícia de cu, adoro, tô adorando esse cuzinho... ele é meu... delícia de rabo... lisinho, apertado... vou gozar dentro, vou gozar...
Senti o pau como se estivesse tremendo, latejando dentro, em seguida um calor, os movimentos de entra e sai eram lentos, ritmados, sentia o momento e deliciava cada um destes momentos, como continuou enfiando e tirando mesmo depois de gozar senti meu cú ainda mais melado, a dor era quase inexistente, devagar ele foi se retirando, quando saiu senti dor, virei uma das mãos para trás e segurei o seu pau todo melado, labuzando minha mão, e disse:
- Começou com muita dor, acabou quase sem doer, agora sentir essa delícia assim é maravilhoso, vou querer mais vezes.
- Voce vai ter mais, muito mais... cuzinho delicioso.
Ele então saiu, olhei o relógio e dei conta, já havia se passado mais de uma hora e meia desde o momento que entrei no quarto, calculo que ele ficou com o pau no meu cu uns vinte minutos, poderia ter metido tudo, enfiado com mais velocidade e gozado logo, preferiu fazer com calma, paciência e me fazer querer mais, outras vezes.
Passei a mão na minha bunda, estava completamente melada, mesmo não tendo gozado muito, até porque já tinha aliviado o grande volume anteriormente na minha boca, toquei meu ânus, estava dolorido e percebi o inchaço, me levantei e fui tomar banho.
Eu não imaginava, mas naquele instante começava uma longa estória, de um lado um homem rejeitado pela mulher, fissurado por sexo anal e que se revelou um aficionado por fazer outro homem de sua fêmea, do outro lado, um jovem que desejou por anos o cacete grosso e grande deste mesmo homem, realizou este desejo, viciou e se tornou uma fêmea submissa, mas sem perder o desejo por alguém do sexo oposto.
Nos dias seguintes as coisas se consolidarão, tomei muita porra, não dei mais vezes porque estava esfolado, deixo pra relatar na próxima oportunidade.