OS CAÇADORES DE ENIGMAS
O PAPAFIGO - Parte IV
As batidas sobre o teto do meu carro eram insistentes. Até que me fizeram despertar, assustado. Deparei com o rosto de um policial bem colado ao vidro do meu veículo. Vi também outros policiais e uma viatura ao fundo, indicando ser uma blitz. Pediram para eu abrir a porta do meu automóvel e sair dele. Fiz o que haviam me pedido, ainda meio grogue.
- O senhor está bem? Precisa de ajuda?
- Na verdade, devo ter adormecido ao volante, policial.
- Ingeriu bebida alcoólica?
- Sim, mas pouca coisa. Estou disposto a fazer o teste do bafômetro, se o senhor achar necessário.
- Vai ser preciso, senhor. Estão trazendo o aparelho.
Esperei um cabo se aproximar e me entregar o bafômetro. Soprei com determinação. Olhei para o céu, enquanto auferiam o resultado. O dia estava amanhecendo. Portanto, devo ter passado um bom tempo adormecido, já que quando saí do restaurante ainda não era meia-noite. Mas não conseguia me lembrar de nada além de ter entrado no carro. Nem a dor que ainda sentia na nuca me fez recordar o que me tinha acontecido.
- O senhor passou no teste do bafômetro. Sente-se seguro para dirigir?
- Pra dizer a verdade, tenho dúvidas. Não sei como apaguei no volante. Não consigo me lembrar de nada após ter saído do restaurante.
- Acha que foi drogado lá? Quer dar queixa na delegacia?
Estive uns segundos pensativo. Porém, cheguei à conclusão de que não adiantaria acusar ninguém antes de me inteirar sobre o que me havia acontecido. Afirmei que ainda estava bastante confuso e preferia ter mais um tempo para refazer meus passos até adormecer ao volante. Nisso, um tenente de polícia se aproximou, me examinou os olhos para ver se eu não estava drogado, e disse para o cabo:
- Vamos escoltá-lo até em casa. Acomode-o na viatura. Você dirige o carro dele.
Entrei no carro da Polícia e dei meu endereço. Pouco depois, parávamos em frente ao edifício onde moro. Enquanto o cabo manobrava meu veículo e o estacionava na minha vaga da garagem do prédio, eu agradecia aos rapazes. Todos foram muito simpáticos comigo e o tenente me deu seu cartão de visitas. Se eu quisesse prestar alguma queixa, era só aparecer na delegacia ou ligar para ele. Pouco depois, eu entrava sorrateiro em meu apartamento. Grande foi a minha surpresa ao encontrar a empregada de sono solto na minha cama. E toda nua.
Tirei minhas roupas, peguei um pijama limpo e fui tomar um banho. A cabeça da pica estava vermelha e dolorida, além do odor de esperma que era liberado do meu púbis. Então, Lembrei-me das duas mulheres que haviam me sequestrado. Conseguia nitidamente recordar a fisionomia delas. Principalmente os ótimos momentos de cópula que me proporcionaram. No entanto, eu havia me negado a transar com a mocinha. Mas sua mãe gozou várias vezes no meu caralho e eu na boca dela. Não lembro de haver tido sexo "normal" com nenhuma. Aí, a empregada da minha ex apareceu no umbral do banheiro. Estava sonolenta e totalmente despida. Perguntou-me, quase sem abrir os olhos:
- Onde o senhor estava? Procurei-o para fazê-lo gozar e não o encontrei...
- Dei uma saída. Você me deixou morrendo de tesão, então fui atrás de quem me satisfizesse.
- Conseguiu alguma parceira?
Demorei a responder. Pensei em dizer que não, mas estava exausto. Não aguentaria trepar com ela também. Acabei admitindo:
- Encontrei alguém, sim, mas acho que misturou alguma droga à minha bebida. Acabei apagando e só agora recobrei a consciência. Uma viatura policial me rebocou até em casa.
Ela deu uma sonora gargalhada e eu temi que meu filho se acordasse assustado. Depois levou as mãos aos lábios, corrigindo seu erro. Finalmente, me confessou:
- Eu te amarrei com nós frouxos, esperando que você se soltasse, me seguisse e me estuprasse. Adoro quando o macho toma as rédeas do coito. Até fingi dormir. Mas o senhor é um cavalheiro. Não é nada daquilo que a patroa costuma dizer do senhor.
- E o que ela costuma dizer sobre mim?
- Que o senhor sempre a estuprava. Sempre a pegava à força. Mesmo quando ela não queria ter sexo.
- É verdade. Eu não conseguia entender por que ela dava pra todo mundo, me traía com tantos homens, e fugia de ter sexo comigo. Por isso eu a pegava a pulso. Mas, depois que comecei a lecionar adolescentes, aprendi a controlar meus impulsos sexuais. Hoje, não forço mais ninguém a ter sexo comigo.
- O problema é que o senhor tem um pau enorme e grosso. E ela sempre me disse que não conseguia aguentá-lo. Já eu, adoro homens pauzudos e, assim que soube que o senhor era bem dotado, senti vontade de foder com o senhor.
- E o teu marido, onde fica nessa história?
- Ora, ele merece ser corno! Até parece que nem gosta de mulher!!! E ele não sabe que estou aqui. Pra todo efeito, viajei com D. Helena.
Olhei de novo para aquele corpão da mulher. O pau até deu sinais de vida mas eu estava, realmente, exausto. Fiz um acordo:
- Eu estou precisando tirar ao menos um cochilo. Façamos o seguinte: já amanheceu o dia e já, já será hora de levar o Júnior para a escola. Leve-o até lá e, quando você voltar, eu estarei mais descansado. Então, tiro a manhã de folga e teremos até a volta dele para recuperarmos o tempo perdido, combinado?
Ela sorriu e me beijou nos lábios. Efusivamente. Antes de voltar a deitar com meu filho, olhou bem séria para mim:
- O senhor promete não contar nada pro Júnior nem para a patroa? Acho que ela ainda gosta do senhor e não vai querer saber que eu andei te comendo...
Dei-lhe um tapinha carinhoso na bunda e ela voltou ao quarto onde dormia meu guri, toda contente. Pouco depois, eu caía num sono profundo.
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Quando acordei, já passava do meio-dia. Chamei pela empregada, mas ninguém respondeu. Relaxei. Achei que ela havia ido buscar meu filho na escola e logo estaria voltando. Isso contrariava o combinado, pois tínhamos decidido a ficarmos a sós, longe dos olhares do meu filho. Tá certo que ele já sabia o que era sexo, mas eu não me sentiria à vontade fodendo na sua presença. Aí, lembrei-me do jovem garçom do bar, o que eu lhe havia tirado umas fotos. Manuseei a câmera do celular, mas não encontrei nenhum vestígio de imagem sua. Fiquei frustrado e com raiva das mulheres que haviam me sequestrado. Claro que foram elas que apagaram as fotos do meu aparelho. Que mais haviam feito contra mim? Resolvi esquecer o assunto, por enquanto. Tomei um banho demorado e esperei pela volta da empregada, trazendo meu filho.
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Quase uma hora depois, nada de nenhum dos dois aparecerem. Fiquei preocupado. Depois de ligar em vão para o número do celular do meu filho, peguei meu carro e rumei para a escola dele. A mulher magricela que pedia esmolas perto do estabelecimento veio ao meu encontro:
- Oi, demorou a vir buscar a cria, hoje, realeza? Há muito que as crianças largaram. Não deve ter mais ninguém do turno por aqui.
O cheiro nauseabundo da mulata me incomodava bastante. Sem responder, saí do carro e me dirigi ao colégio. Procurei onde era a secretaria e pedi informações. Para a minha surpresa, a professora dele me assegurou que o Júnior não havia comparecido às aulas naquele dia. Meu coração sofreu um baque. Expliquei que uma pessoa que cuidava dele ficara de levá-lo lá. Disseram que não haviam visto a moça que se dizia responsável por ele e costumava apanhá-lo lá quase que diariamente. Ligaram imediatamente para a mãe dele, mas ninguém atendeu. O telefone dela estava desligado. Resolvi procurar meu filho na casa da minha ex, antes de tomar qualquer providência. Quando ia entrando no carro, a mulher de cheiro horrível me interpelou:
- Achou tua cria, realeza? Está precisando de ajuda?
A princípío, me neguei a dar qualquer informação à pedinte. No entanto, raciocinei melhor e perguntei se ela tinha visto meu guri naquele dia. A resposta foi negativa. Então, ela olhou para mim preocupada, com cara de choro:
- O Papafigo. A besta levou tua criança...
Entronchei a cara e dei partida no carro. Não estava disposto a tolerar a doida naquele momento. Ela, porém, segurou-me forte pelo braço:
- Você vai precisar de mim. Leve-me até minha casa e eu te ajudo a encontrar tua cria.
Olhei para ela, meio desconfiado. Decerto, queria carona para algum local longe dalí e estava usando uma desculpa para consegui-la comigo. Ameacei de novo dar partida no veículo e ela foi enérgica:
- Não podemos perder tempo. Quanto mais demorarmos, mais vai ser difícil encontrar teu rebento, ricaço!
Olhei para a mulher bem nos fundos dos seus olhos. Ela não retraiu o olhar. Encarou-me, até que eu abri a porta do carona. Quase vomito quando ela sentou ao meu lado. Mas não estava contente por ter conseguido a carona. Parecia, realmente, preocupada. Dava-me a impressão de que estava concentrada em algum pensamento secreto. Então, perguntei:
- Para onde vamos?
- Eu vou indicando o caminho. Me empresta teu celular?
- É muito folgada - pensei. Mas eu queria ver até onde ela iria chegar com aquela história de Papafigo.
Ela fez uma ligação e disse rapidamente, antes de desligar:
- Eu tinha razão. Aconteceu de novo. Vou precisar de tua ajuda. Posso passar por aí?
Entregou-me o aparelho de pronto, sem nem esperar a resposta, como se soubesse que não deveria gastar meus créditos em vão.
- Obrigada. Você não vai se arrepender de aturar meu fedor. Mas, é por pouco tempo. Acelere, por favor.
Fiz o que pediu e pouco depois parávamos num condomínio classe média-alta. Ela saltou rapidamente do carro e pediu que eu a acompanhasse. O porteiro a deixou entrar sem delongas, para o meu espanto. Cruzamos com algumas pessoas que a cumprimentaram de forma até afetuosa, apesar de incomodadas pelo fedor. Sorriam para mim, como se estivessem contentes por eu tê-la trazido de volta. Fiquei mais embasbacado quando ela retirou do bolso da saia imunda uma chave e abriu um dos apartamentos. Os móveis estavam todos cobertos, como proteção contra a poeira. Pediu que eu procurasse um lugar para me acomodar. Ela não demoraria.
Demorou, sim. Quase uma hora. Mas quando saiu do banheiro, era outra: limpíssima, cheirosa, corpo magérrimo à mostra, pois veio se enxugando com uma toalha curta. Não deu a mínima quando percebeu meu olhar fixo em seu esquelto.
- De quem é este apartamento?
- Mesmo que você não acredite, é meu. Vivi aqui por longos anos, junto com meu marido e minha pobre filha - respondeu-me.
Então, começou a chorar e eu senti uma enorme pena dela. Levantei-me da ponta do luxuoso sofá onde estivera sentado e me abracei consigo. Ela também se abraçou a mim e ficou soluçando. Mas só por alguns minutos. Logo disse, enquanto se encaminhava para um dormitório:
- Volto já. Não quero perder mais tempo.
Levei um susto quando ela saiu do quarto armada com um grande revólver. Estava totalmente vestida, mas as vestes pareciam enormes para ela. Não deu a mínima para o meu espanto. Apenas choramingou:
- Perdi muito peso. Não tenho nenhuma roupa que ainda caiba em mim. Incomoda-se de antes passarmos por alguma loja de roupas?
- Não trouxe dinheiro comigo - eu disse, pensando que ela queria que eu lhe pagasse roupas novas.
Ela, no entanto, me entregou um maço de notas. Calculei mais de quinhentos reais no pacote.
- Tome, guarde até que eu te peça. E vamos embora - disse ao me dar o dinheiro e a arma.
Eu nunca havia manuseado uma arma daquelas. Fiquei "cheio de dedos". Guardei-a na cintura, às minhas costas. O dinheiro, coloquei no bolso da calça. Sem contar.
Quando ela sentou ao meu lado, no carro, olhei maravilhado para aquela figura que tinha mudado tanto de uma hora para outra. Seu perfume era dos mais caros. Eu o havia reconhecido. Minha ex o usa e eu acho seu preço exorbitante. Arrisquei a pergunta:
- Se você aparenta estar bem de grana, como se passou a viver tão miseravelmente nas ruas?
- Não é da tua conta. Já disse que você não sabe nada de mim. Vamos, antes, passar numa loja de roupas. Depois, rumamos para uma delegacia.
Pouco depois, entrávamos numa delegacia de Polícia. Todos deram vivas, quando a viram. Agora, usava roupas adequadas ao seu figurino, tinha os cabelos bem penteados, um andar seguro e um revólver enorme na cintura. Perguntou pelo tenente e logo estávamos na sala do policial que havia me deixado em casa, na madrugada. Ela pediu que eu contasse minha história. Fiz o relato desde o momento que cheguei atrasado na escola.
- O filho dele tem um caso com a menina que sempre achei suspeita. Por coincidência, também não a vi na escola, hoje.
Era verdade. No aperreio de procurar por meu filho, esquecí-me totalmente da ninfeta e sua mãe. O tenente, que demonstrou estar lembrado de mim, perguntou:
- Poderia reconhecer a tal menina através de fotos, senhor? - indagou-me ele, pegando umas pastas da gaveta do birô onde estava sentado. A magrela, no entanto, adiantou-se e escolheu uma única pasta, contendo fotografias antigas. Abriu-a diante de mim e pediu que eu identificasse a namorada do meu filho. Eram fotos já amareladas, de tão velhas, e eu não acreditei que nos levasse a alguma pista. No entanto, depois de folhear algumas fotografias, avistei uma garota entre várias outras em formação numa quadra de futebol. No verso da foto estava escrito: TURMA DE 1960. Eu tive que olhar várias vezes bem de perto, para me certificar da semelhança daquela menina da foto com a namorada do meu filho.
- Sim, essa aqui é muito parecida com a Dimeia - eu disse, ao cabo de alguns segundos.
A magrela deu um sorriso de triunfo. Tocou várias vezes com a ponta do indicador sobre a foto, olhando para o tenente. Eu não estava entendendo nada. Para mim, aquela guria da foto apenas tinha muita semelhança com a menina que eu avistara com meu filho, no dia anterior.
- É a mesma pessoa. Minha procura finalmente acabou! - e, dirigindo-se a mim - Você sabe onde ela mora?
- Não, mas ela e a mãe parecem frequentar um restaurante onde estive ontem à noite - respondi.
- Excelente! Mostre-me onde fica o tal restaurante e deixe o resto conosco.
A caminho de lá, eu me abri com a mulata e o tenente. Eu estava no meu próprio carro, seguido por uma viatura policial com seis homens. Falei do encontro com a menina, dos garçons que nos serviram, da mãe dela. Mas não mencionei o sequestro. Esperei defronte ao restaurante, enquanto os policiais davam uma batida lá dentro. Saíram de mãos abanando. Nem o garçom gay nem o outro feioso estava lá. Seus turnos seriam dois dias depois.
- Nós nos precipitamos. Hoje eles estão de folga. E logo devem ser avisados de que estamos atrás deles. Você não deve mais ficar em casa. Teremos que colocá-lo sob proteção policial - disse a magérrima.
- Por enquanto, leve-o para a sua casa. É o melhor lugar para guardá-lo, até eu conseguir um local seguro para hospedá-lo.
- Eh, peraí, peraí... Vocês estão me assustando. Estou correndo perigo de morte?
- Sim. Você nunca ouviu falar do Papafigo? Ele mata sem perdão. Sejam crianças, sejam adultos. Mas não tema por seu filho. Agora, estamos na pista certa e logo o pegaremos - afirmou a mulata.
Retornamos ao apartamento luxuoso dela. Não quis que eu voltasse à minha residência, pois poderíamos sofrer uma emboscada. Reclamei que estava apenas com aquela roupa do couro. Ela me disse:
- Terá que passar um tempo nu, enquanto providencio umas vestes do teu tamanho. Devo passar vários dias sem vir aqui, mas não se preocupe: estará bem guardado. Meu irmão sempre estará passando por aqui, para saber como as coisas estão. Quero também que me empreste o celular: vamos monitorar as ligações feitas a ele. Se quiser, pode tomar um banho. O chuveiro fica bem ali...
Quando eu tirei toda a roupa e já me preparava para me banhar, ouvi ela dizer à porta da suíte:
- Nossa, você é muito bem dotado. Achei que iria, finalmente, tirar meu atraso de mais de três anos, mas minha xoxota está desacostumada a sexo. Não aguentaria esse teu pau enorme.
Ela quase babava, só de olhar para o meu falo. E ele nem estava ereto. Na verdade, com o desaparecimento do meu filho, eu nem estava pensando em sexo. Ela, no entanto, aproximou-se e pegou em meu cacete. Ele ficou duro no ato.
- Posso me aproveitar de você? - perguntou-me com certo carinho - é que estou há muito tempo sem ter sexo. Fiz uma promessa para mim mesma: só voltaria a foder depois que encontrasse nova pista da minha filha...
- O que aconteceu com ela?
- Foi raptada pelo Papafigo. Meu marido me acusou de negligenciá-la e me abandonou. Jurei, então, que enquanto não a achasse, não voltaria para casa nem teria sexo com mais ninguém. Hoje, Deus está me dando o sinal de que ainda devo ter esperanças de reencontra-la com vida...
Ela me dizia isso enquanto masuseava meu cacete bem curiosa. Parecia que nunca houvera visto um de tal tamanho. Mediu-o com o palmo. Tentou acocanhá-lo, mas seus dentes pronunciados pela magreza não permitiram. Esfregou-se em mim, deixando que eu sentisse seu talho ressecado. Reclamou que não estava conseguindo ficar lubrificada. Ofereceu-me a buceta para que eu a chupasse, mas recusei. Lembrei-me de seu fedor horrível. Porém, ela insistiu e me resignei a encostar a boca em sua vulva. Para a minha surpresa, todo o mau odor havia desaparecido. O perfume que exalava dali era muito convidativo.
Primeiro, lambi com leveza. Depois, chupei seu pinguelo. Quando a penetrei só com a pontinha do dedo, ela deu um urro de prazer. Num instante, ficou encharcada. Peguei-a nos braços e caminhei com ela até a cama coberta por um lençol empoeirado. Ela tratou de retirá-lo com urgência. Montou sobre mim e tentou encaixar minha glande na sua racha apertadíssima. Forçou, forçou, gemeu e desistiu. Então, eu me posicionei por cima dela. Esfreguei a glande na sua bucetinha minúscula. Ela tremia que só uma vara verde, ansiosa por minha primeira estocada. Mas gritou quando eu forcei um pouco. Voltei a chupá-la e ela teve vários orgasmos seguidos. Depois, ficou inerte sobre a cama. Virei-a de costas e lambi seu cuzinho. Ela nem gemeu. Lambuzei-lhe o ânus e ela não ofereceu nenhuma resistência. Incentivado pela sua inércia, apontei-lhe a glande rombuda e encostei em seu cuzinho minúsculo. Ela ainda não se moveu, nem reclamou, nem quando eu invadi seu reto com minha trolha.
Então, só então, percebi que a pobre havia desmaiado de tanto tesão.
FIM DA QUARTA PARTE