Olá amores, então acho que demorei bastante para fazer o final do conto. Gostaria de agradecer a todos vocês, aos que comentaram e aos leitores anônimos, Agora que estou acabando esse conto, já vou começar a escrever meu novo conto “Meu adorável Chefe”. Não sei quando vou postar, mas vai ser o mais rápido possível. Amoooo vocês. Espero que todos tenham gostado do conto, nesse ultimo capitulo, espero que todos comentem, para eu saber e também quero vocês lendo meu novo conto, quando eu postar. Prometo que vai ser o melhor! Perguntaram-me por email porque os protagonistas dos meus dois contos, se chamavam Pedro. Na vida real, o amor de minha vida se chama Pedro. (Não estou com ele, o boy é Hetero) então, acabei colocando o nome dele. Quem sabe um dia eu não posto um conto contando minha historia e sobre meu amor á ele, vai saber se o vento não sopra a meu favor e faz ele ver quem realmente ama ele. Sem mais. Aproveite o conto. Beijinhos.
Até a próximaO que seria de mim agora?! Christian iria fazer alguma coisa comigo e bem perigosa, meu celular estava na mão de um dos capangas, se eu conseguisse pelo menos me desamarrar e ir para cima dele para ligar a policia, seria mais fácil. Mas, eu sou magro e ele parecia um brutamonte. Não me restava mais nada, a não ser chorar.
- A princesa não vai parar de chorar? – Falou ele. Parecia já estar com raiva. A porta se abre, era o outro capanga.
- Marcão, trouxe o nosso rango! – Falou ele para o brutamonte, já sabia o nome de um. O Que isso ia ajudar? Em nada!
- Já era tempo. – Falou ele pegando uma das marmitas da mesa e comendo. Eu estava com fome, queria pelo menos um pouco daquela comida. Não tinha comido nada o dia inteiro, e parecia já ser de noite.
- A princesa quer comer? – Falou o “Marcão”. Fiz que sim com a cabeça.
- Então vai ficar querendo! – Falou ele rindo com o outro cara. Eram dois babacas, de tanto chorar, não tinha mais lagrimas para derramar. O meu celular estava em cima da mesa e começou a tocar. Quem seria? Ele foi até a mesa e pegou.
- É tal de Pedro. – Falou ele. – Deve ser por isso, que o Christian, deve ter sequestrado o viado ai.
“Ele vai sentir minha falta, e vai me procurar” – Fiquei falando para mim mesmo. “Se ele me achar vou ficar o resto da minha vida, com ele” – PenseiPor Pedro:
Liguei varias vezes para Luiz, e ninguém atendia, estava ficando preocupado, foi bom acordar e saber que ele tinha se preocupado comigo e deixando até um remédio para a minha ressaca. No papel tinha o endereço do novo apartamento dele, iria até lá já que ele não me atendia. Peguei o carro e fui, cheguei em menos de 15 minutos e tinha muitas pessoas do lado de fora do estacionamento. Queria saber o que era, fui até La e falei com o porteiro.
- O que aconteceu aqui?! – Perguntei.
- Um morador do apartamento foi sequestrado! – Falou ele, parecia assustado.
- Você sabe quem seria? – Falei aflito em ouvir o nome dele.
- É um novo morador. O nome dele é Luiz.
- Luiz? – Falei assustado. – Preciso achar ele. – Antes que pudesse responder, sai correndo para dentro do carro, eu iria achar ele. Fui para a casa dos seus pais, com certeza já deviam estar sabendo. Eu estava com o coração na mão, se acontecesse algo com ele, não me perdoaria. Cheguei na casa dos pais dele e quem estava saindo de lá? O ex dele! Com certeza foi ele que fez algo com o Luiz!
- O que você fez com ele? – Falei o pegando pela gola.
- Ta doido cara? – Falou ele me empurrando. Dei um soco nele.
- Onde ele esta? – Gritei.
- Não sei do que está falando, cara! – Falou ele rindo.
- Eu vou te matar! Onde ele ta? – EsbravejeiEu estava tonto, não conseguia me mexer direito por ficar o dia todo com aquelas coisas no meu braço, eu estava fraco, precisava de água.
- Princesa, toma isso! – Falou Marcão.
- O que é isso? – Perguntei.
- Uma bebida. – Falou ele me entregado. Estava com sede, aceitei. Estava ficando tudo escuro, ate que... Apaguei!O que é isso na frente da minha casa? – Falou um homem de uns 50 anos.
- Esse doido, sequestrou o Luiz. – Falei me segurando para não bater nele.
- E você quem é? – Falou o homem.
- Sou Pedro, Namorado do Luiz! – Falei.
- O namorado meu filho viado? Saia daqui, antes que eu chame os seguranças. – Falou ele.
- Não vai fazer nada por seu filho? – Falei incrédulo.
- Não! Agora Saia! – Falou ele gritando.
Eu tinha certeza que aqueles dois estavam sobre o sequestro do meu amor, mas não podia fazer nada. Fui em direção ao meu carro, um pouco distante da casa.
- Hey. Psiu. – Falou uma senhora com roupa de empregada. – Eu sei onde está o Luiz! – Falou ela.
- Sabe? – Me alegrei.
- Sim. Pega o endereço e encontre-o. – Falou ela me entregando o papel com o endereço, eu sabia onde era quando saia de São Paulo de carro, sempre passava por lá. Demoraria umas 2 horas até chegar lá. Peguei o carro, sai em disparada. Fui a 100 km, o mais rápido possível, para chegar a ele.Olhei no relógio eram 20:00. Cortei alguns caminhos. E estava quase chegando! Estava ficando emocionado, mas como será que ele estava? Isso me preocupava! Já se passava uma hora e meia, cheguei no local. Agora que tinha percebido, estava sozinho, se tivesse capangas seria pior. Ouvi duas vozes, pareciam que iam fumar do lado de fora da casa, enquanto Luiz dormia. Me preocupei mais ainda, será que deram alguma coisa a ele? Não tinha porta e as janelas estavam fechadas, e eu não podia fazer barulho, não tinha escolha a não ser enganar aquelas caras. Bati na janela. Com certeza iriam voltar para dentro, e eu me escondia na casa, até que eles voltassem para fora! Bati na janela, e como previa aconteceu, eles entraram e foram para o quarto. Entrei na cozinha, sem fazer um barulho. Achei o celular do Luiz e uma arma. Ia ser mais fácil do que pensava.
- Hey, vocês! – Gritei para os dois cara, apontando a arma.
- Como você entrou aqui? – Falou um dos caras.
- Não interessa. Agora quero os dois de joelhos! – Falei. Os dois ajoelharam. Amarrei eles com uma corda para não tentar nada. Na verdade eram dois bananas, não cuidaram nem de uma arma. Cheguei no quarto, e lá estava ele! Parecia desmaiado. Suava frio.
- Luiz?! Acorda por favor! – Falei calmamente. – Meu Deus, faz ele acordar.
- Pedro? – Falou ele abrindo os olhos. – Eu estou morrendo... – Aquilo cortou meu coração.
- Não está não meu amor... Vou tirar você daqui. – Falei o pegando no colo. Ouvi o barulho de um carro, com certeza era aqueles dois! Com toda a força, corri para fora da casa antes que eles vissem a gente. Entrei no carro e parti com o Luiz. Iria leva-lo ao medico. Era 23:
Eu estava mal, só acordei quando ouvi a voz dele! Era Pedro me salvando, não consegui ficar muito tempo acordado, desmaiei nos braços dele. Acordei novamente e estava em uma sala branca, Pedro estava do meu lado, era um hospital!
- Luiz? – Falou ele chegando perto de mim e me beijando. Parecia emocionado.
- Pedro? Você me salvou! – Gritei, emocionado.
- Salvei sim. – Falou ele sorrindo.
- Eu te amo! – Falei.
- Tem certeza? – Falou me encarando.
- Toda do mundo! – Falei.
- Aceita ficar comigo? Pro quer der e vier? – Falou ele chegando perto de mim.
- Siiiiiiiim, Mil vezes sim. – Esbravejei subindo em cima dele.
- Te amo por de mais, Garoto! – Falou ele me olhandoChegamos de madrugada no hospital, o medico de plantão, fez alguns exames, ele apenas tinha bebido algo forte e como estava fraco, acabou desmaiando. Menos mal, eu estava aliviado. Pela manha ele já iria para casaJá estava bem, pelo o que fiquei sabendo, meu pai e Christian eram os mandantes do meu sequestro, foram presos e logo soltos para regime aberto. As leis do país me assustam, onde iria acabar?mês depois:
Até que enfim, encontrei a felicidade! Meu coração pertencia ao Pedro, eu era dele e ele era apenas meu. Estávamos morando no Rio de janeiro, vendi meu apartamento e fui morar com o Pedro, na cidade maravilhosa. Não falava mais com ninguém de São Paulo e nem pretendia falar mais. Pedro acabou voltando a falar com seus pais, que aceitaram nosso relacionamento, já que sabiam que ele era Bi. Eram super legais, só o pai dele um pouco chato. Ele tinha voltado para a empresa do pai dele, já que era um perfeito engenheiro civil. E eu comecei meu curso de moda, o meu sonho!
Iriamos nas férias para Londres, no aeroporto...
- Amor, o que acha de um filho?! – Falou PedroEspero de coração que tenham gostado, comentem. Beijinhos.