Ola amigos leitores! Agradeço o carinho de vocês, bem, tentei passar a vocês no capítulo anterior todos as misturas de sentimentos que senti no momento em que vivi de fato a historia. É meio difícil isso, pois a cada dia eu tento esquecer um pouco mais sobre isso, mesmo isso ainda estando tao presente em mim, posso contar um segredo? Logo logo vocês vão entender o porque do tão presente na minha vida, por hora tirem suas conclusões sobre essas palavras haha
Esse conto fala sobre a fragilidade, e a natureza fraca de alguns romances, uma relação que passava dia apos dia, e eu não sabia quando ou aonde terminariam. Era aquele tipo de relacionamento em que você não sabia se estava pisando em solo firme, e vivia um dia de cada vez, pois como poderia terminar hoje, poderia terminar na semana que viria, e isso era uma rotina. Então, esse conto é para aquele tipo de amor em que você tem mais é que contar com a sorte.
Então me afundei no colchao e evitei as lagrimas, porque de uma coisa eu sabia, ele não merecia minhas lagrimas, pois ele nunca amou a mim, ou a namorada dele, ou a qualquer outra pessoa.
Em sonhos estamos em uma conversa quente, mais abro os olhos e vejo que estamos em camas separadas, e os minutos agora estão apagando ele suavemente.
Acordei no outro dia com uma enorme dor de cabeça, fiquei um tempo olhando para o nada, ate que decidi levantar, liguei meu celular e logo caiu uma SMS dele:
" Eu não te obriguei a vir aqui."
Respondia ou não respondia, decidi que eu queria e deveria responder, pois dentro do meu peito existia aquela sensação gritante que ele precisava saber, ele tinha que saber que a dor estava batendo em mim feito uma bateria.
" Você pode se sentir culpado por isso, mais Você não consegue fugir disso, porque você lembra, de tudo muito bem."
Apertei enviar. Guardei meu celular, passei pela porta do alojamento, ele estava ali, a dois metros longe de mim, então, desci ao banheiro, fingi não conhecer ele, e nem ter ficado acordado a noite passada me afogando por causa dele, e não existiam desculpas, ele nunca me veria chorar, e ele fingia não saber que ele era o motivo pelo qual eu estava me afogando.
Com o passar dos dias tudo foi voltando ao normal, não conversavamos, e se conversavamos era apenas sobre o quartel, nada diferente disso.
Um dia estávamos nos dois, juntos de serviço, ele escolheu o posto dele e eu escolhi o meu. Passando se alguns minutos percebo que o posto que ele ficaria seria o mesmo em que eu, e melhor ainda, no mesmo horário, pois era posto duplo, no meio do mato, na verdade era no paiol. Para quem não sabe, paiol é o lugar do quartel aonde ficam armazenadas municoes de diversos calibres, por ser uma área de risco ficam um soldado com um fuzil, e outro com umaEu seria o do fuzil e o Matheus seria o da .12
Seguimos para o nosso posto e por lá ficamos, era umas 10 da manhã, lá os soldados ficam separados por uns 10 metros, afim de evitar que fiquem conversando e deixem de prestar atenção no mato que existe em volta do paiol.
Estava dentro da minha guarita, quando escuto um assovio, sai na janela e era ele me chamando. Então desci as escadas e fui ver o que ele queria, chegando lá ele falou.
_ Fique ai comigo, pra passar mais rápido a hora.
_ OK.
Ouve um silencio, que fora agora interrompido pelo barulho do seu esqueiro ascendendo um baseado. Puxando e soltando umas duas vezes ele diz:
_ Então, como vai o teu namoro?
_ Vai as mil maravilhas. Obrigado. E o seu?
_ Ótimo! Vamos nos casar no começo do ano que vem.
_ Hum, e me diga, voce ama ela?
_ Cara, como amo! Ela me faz muito feliz, é parceira, é bonita, é legal, mudei muito depois que conheci ela.
Eu estava me machucando ouvindo isso, mais eu queria e precisava ouvir.
_ Mais se você ama tanto ela cara, porque trai ela?
_ Começou?
_Não comecei com nada,so fiz uma pergunta.
_ Bem, traia, não traio mais!
_ Aham, imagino que virou santo.
_ Cara, serio mesmo, ela não merece estes tipos de coisa, ta ligado?
Então, nesse momento fui envadido por uma vontade imensa de usar ele, de mostrar a ele que ele também me desejava, assim como eu ainda desejava ele.
_ Já que você não trai mais ela, vamos fazer o seguinte.
Comecei a passar a mão em seu pau, comecei a abrir a sua calça. Seu pau começava a crescer em minha mão, então me ajoelhei frente dele e comecei a chupar ele, que agora já estava louco de tesao. Chupei tudo e todo o seu pau, enquanto ele cuidava pra ver se não vinha ninguém. Então começa a puxar minha cabeca para que engolisse todo aquele pau, não me fiz de rogado, engoli tudo., chupei mais um pouco e ele ne surpreende pedindo para gosar em minha boca, falei que sim com a cabeça, então ele colocou no fundo da minha garganta e começou a gosar, sua expressão agora era de estrema felicidade, falou que queria ver eu engolir toda a sua porra, mais isso já era demais, guspi no chão, coloquei seu pau de volta dentro da cueca, fechei sua calça, parei na sua frente e perguntei, com a maior cara deslavada:
_ Sera que isso se caracteriza traição?
Ele ficou quieto.
_ Então, me responda.
Ele me olhou, de uma risada de canto e falou:
_ Acho que sim haha mais quem consegue resistir ao teu boquete?
_ Bom, eu sei que você não.
_ Cara, com quem voce aprendeu a chupar?
_ Não entendi sua pergunta.
_ Tipo, você chupa demais, melhor que muitas meninas que eu já peguei por ai.
_ Melhor que sua namorada?
_ Muito melhor! Você é boqueteira profissional.
Não preciso nem dizer que fui envadido por uma sensação de alegria e prazer, não é mesmo? Ele havia dito que eu era melhor que a seca dele, e se ele percebeu isso é porque já havia comparado nos dois. Na minha cabeça eu queria ser uma mosca na hora em que ela estivesse chupando ele , e ele lembrando de mim.
Amores, vou dormir jaa porque só cheguei do trabalho e vim correndo contar essa parte para vocês, espero que não me julguem, mentira, julguem sim, comentem tudo. Abraços.
PS: um leitor pediu para eu passar meu email, quem quiser entrar em contato comigo deixe seu email nos comentários que prometo contatar a todos.