(Já aviso aos que não gostam de continuações, que nem percam tempo lendo. Uma boa foda requer paciência)
Ai, isso aqui virou meu diário depois que descobri as delícias de ler e publicar na Casa dos Contos. E o mais engraçado é que eu tenho uma cara de menina certinha, toda regrada. Você pode passar por mim na rua, me achar gostosa, mas faço o joguinho que não vejo. Pelo menos era isso que eu fazia, até tudo acontecer.
No conto anterior eu já abri pra vocês que estava doida de tesão por meu padrasto. Cinquentão, tudo em cima, sempre trabalhou com a minha mãe, então, me viu crescer. Quando eles se casaram, não tive problema nenhum de relacionamento, ele sempre foi muito legal e sempre adorei o modo como conduzia a casa.
Todas as minhas amigas já tinham trepado e, eu, naquela onda de escolher o macho certo. Não sinto um pingo de remorso por ter sido meu padrasto, pois é preferível que ele traia minha mãe em casa do que na rua. Já bem antes do episódio do café da manhã de sábado, vinha notando que ele e minha mãe estavam meio distantes. Não costumava mais ouvir os gemidos quando eles fodiam à noite. Eles ficavam horas trabalhando na cama, mas não passava disso.
Então, apesar de uma pontada de ciúme, comemorei quando ele comeu minha mãe depois do sarro da cozinha, ainda que estivesse pensando em mim. Não me importava nem um pouco, mas ele tinha que saber que teria que dar conta das duas, e eu sou muito, muito fogosa. Meu tesão por ele fazia com que eu saísse da sala de aula para me masturbar no banheiro.
A rotina continuou como sempre, quase não nos víamos e eu ficava doida pelos finais de semana. Mas para minha tristeza, João evitou tomar café comigo por quase três semanas e durante esse tempo, via ele e minha mãe se pegando em tudo quanto era lugar da casa. Não sei se era impressão ou raiva, mas dava pra ver que minha mãe tava nessa por obrigação. E João merecia mais que isso.
Eu podia ver quando nos esbarrávamos, como o olhar dele não se desgrudava do volume da camiseta. Até mesmo as calcinhas meladas que eu deixava no banheiro, via como ficavam cheias de porra antes de eu lavá-las, antes de esfregar a cara naquele esperma delicioso.
A essa altura, minha buceta estava um vulcão, mas todas as minhas tentativas de atrai-lo para mim eram descartadas.
Até que uma noite, depois de uma festa, eu estava meio bêbada e com uma mistura de raiva e tesão. Queria ir embora, ao menos para me masturbar. Breno, que estava na minha turma de Química Orgânica e há milhões de anos queria me comer, disse que iria me levar para casa. No carro, minha saia que já estava bem curta, subiu ainda mais e a alcinha da minha blusa de seda caía a toda hora. Resolvi parar de me arrumar, recostei no banco de couro do carona do Breno, fechei os olhos e deixei que toda aquela raiva e frustação sexual fosse embora com o vento batendo em meus cabelos.
- Ju, você é muito gostosa, sabia? Eu bato mil punhetas pensando nesse seu rabo.
Pronto, chega de “idealizar” o homem perfeito pra me comer. Se tivesse que ser um universitário, que fosse. Com a cara mais puta que pude fazer, pondo o dedo indicador entre os lábios, eu perguntei:
- É, Breninho? E agora que eu tô aqui, que você quer fazer?
- Tem um motel logo ali, vamo pra lá. Já tô quase estourando.
Quase aceitei a sugestão, mas lembrei que mamãe estava de viagem a trabalho e João estaria em casa àquele horário. Eu ia dar minha buceta no meu quarto, dentro da minha casa e João que se fodesse. Aquele sacana me queria, eu sabia, mas ia só ficar na punheta, ouvindo meus gemidos.
- Não, Breninho, vamos pra minha casa. Vai ser minha primeira vez, quero que seja lá. Minha cama é gostosa.
- Hum, como a dona? Melhor ainda, sua casa tá logo ali.
Ele estacionou bem embaixo da janela do quarto da minha mãe e me tascou um beijo bem gostoso. Ai, se ele soubesse usar a língua daquele jeito na minha buceta ia ser meio caminho andado. O pior, ou seja, o melhor, é que ele era muito gostoso. Enfiou a mão por dentro da minha sainha, afastou e caiu de língua. Aquilo era o céu e eu uivava feito uma cachorra a cada vez que ele enfiava a língua mais fundo em minha xana.
Só que de uma hora para outra, tudo parou. A porta do passageiro foi aberta com muita brutalidade e por pouco não caio no chão. Quando dei por mim, João estava ali, me segurando pelos cabelos e dizendo pro Breno ir embora, que aquilo não era coisa que se fizesse com uma menina de família como eu. Tentei protestar e recebi um “Cala boca Juliana” junto com um leve puxão de cabelo que me fez ficar quietinha. Breno até quis argumentar, mas percebeu quem era o alfa ali e resolveu ir embora.
- Agora é comigo, mocinha, vai pra casa.
Com um puxão, me livrei dele e disse que não ia, que ele não era nada meu e não mandava em mim.
Num instante ele me pôs sobre os ombros e começou a me dar tapa na bunda, como se eu fosse uma menininha travessa. A saia havia levantado e a bunda estava toda exposta, com exceção da calcinha enfiada no rego. Aquela mão gigante, calosa, batia sem dor nem piedade. Já dentro de casa, me jogou no sofá e depois, ficou andando de um lado para outro como bicho na jaula. Durante esse tempo, eu tentava sentar direito e ainda tinha que ouvir coisas desconexas do tipo: você é uma menina, sua puta, você é minha...
- Não sou sua coisa nenhuma, seu frouxo. Fiquei esse tempo todo aqui me oferecendo e você nem aí. Vou dar minha buceta, meu cu e todos os buracos que eu tenho para o primeiro que aparecer na minha frente. Era isso que eu ia fazer. Dar a outro o que lhe ofereci esse tempo todo. E mais, vou mamar muito cacete e beber muita gala.
Enquanto eu falava, João ia se aproximando do sofá. Minhas pernas estavam abertas e ele se posicionou entre elas e foi se abaixando até ficar quase com o rosto na altura do meu. Quase, pois era muito alto.
- Você vai fazer tudo isso sim, mas com um macho de verdade, comigo. To cheio de ficar fugindo e comendo sua mãe que nem sempre tá a fim. Quer que eu te foda, Ju, eu vou fazer isso, mas não vou largar sua mãe e durante o tempo que eu quiser você não fica com mais ninguém.
- Ah, você se acha mesmo né? Acha que não vou foder com mais ninguém? Você não é esse macho todo.
Como resposta, recebi um tapa na cara que me tirou sangue da boca. Novamente ele pegou meus cabelos, de leve, mas com firmeza.
- Vamos ver sua vadia, quer apostar comigo? Vamos começar. Mas primeiro vou te levar pro meu quarto, tem curar essa bebedeira e tirar o cheiro daquele frangote de você. Sua mãe vai ficar longe por três dias e como chefe dela, posso estender mais essa viagem. Durante esse tempo, você é minha.
Apesar do tabefe e dos modos grosseiros, ele me levou ate a suíte do quarto que dividia com a minha mãe, encheu a banheira, massageou meu corpo inteiro, mas sem nenhum tipo de conotação sexual. Pegou uma toalha felpuda, me enrolou nela e pediu que eu esperasse sentada na cama dele. Voltou com meu pijaminha surrado e um copo de leite.
- Agora você dorme aqui, tá de novo com seu cheiro e amanhã tenho uma surpresa pra você.
Beijou todo meu rosto, a boca, roçando a barba por fazer em meu pescoço, me deitou de costas para ele, encaixou meu rego em seu pau que ficou duro o tempo inteiro em que narrei a briga. Logo peguei no sono e assim foi minha primeira noite com meu padrasto.
continua