Por falta de alguém disponível na ocasião, tive que fazer uma viagem em caráter urgente até ao norte do estado onde moro levar a avó de minha mulher e nessa localidade tive uma transa deliciosa com a minha cunhada Selma, que me acompanhava no percurso, juntamente com a sua prima Nadine; durante a estadia na casa da prima viúva e no trajeto de volta a Selma me fez uma proposta inusitada: a de tirar a virgindade de sua filha Joyce. Proposta esta tentadora e com alto grau de risco, pois se essa “empreitada” cair nos ouvidos dos meus sogros e cunhados pode deflagrar a “Terceira Guerra Mundial” no meio da família, devido ao alto grau de conservadorismo e uma relação incestuosa seria um “sacrilégio” para eles; ou seja, as coisas teriam que ser feitas minuciosamente e em sigilo.
Ao chegar em casa tomei um banho restaurador e deitei-me no sofá para ao menos tentar descansar... Pensativo no que fazer em relação à minha graciosa sobrinha acabei pegando no sono, só acordando duas horas depois com a Lília me beijando.
- Boa noite, meu amor.
Minha mulher me encarava com ar cínico e sacana, como que estivesse aprontando algo. Antes que eu ao menos abrisse a boca, senti a minha bermuda juntamente com a cueca parar nos joelhos com um puxão; Lília passou a me punhetar e em seguida começou um boquete delicioso.
- Apenas relaxe, Samir; você simplesmente não vai fazer nada sem eu mandar.
Lília chupava meu pau com maestria. Lambia a extensão do mesmo até chegar ao saco; passou a chupar as bolas e alisar meu cacete... A sensação era a mais deliciosa possível e quando menos esperava ela se despiu e sentou-se de pernas abertas na minha cara; passou a forçar a minha cabeça contra a sua buceta encharcada, quase me sufocando.
- Isso, morde a minha buceta, seu safado! Vê se chupa direito!
Minha mulher estava possessa. Nunca tinha visto este tipo de reação dela, ainda mais quando ela citou o nome de Valquíria, a esteticista que queria comprar a nossa casa no início do ano e com a qual me envolvi depois de muitos anos sem nos vermos... Eu mal acreditava nas coisas que ouvia naquele instante.
- Você pensa que aquela biscate da sua ex-namorada vai me botar no chinelo, Samir? Nunca! Aquela vadia que se atreva a se meter com homem meu...
Valquíria tentou de tudo para comprar a nossa casa com o intuito de expandir o seu ramo de atuação; na verdade era um pretexto para voltar a se encontrar comigo em algumas oportunidades, caso estivesse trabalhando no meu bairro. Só que numa de suas idas à casa de meus pais a Lília soube por intermédio de minha mãe que uma antiga namorada minha veio visitá-la... Quando descobriu de quem se tratava, Lília foi à clínica e, além de ter cancelado o tratamento deu uns tapas na Valquíria, causando um rebuliço daqueles; a situação não teve contornos mais dramáticos porque tive que apaziguar os ânimos.
- Aquela piranha que se atreva a dar queixa na delegacia, que vai ver só; volto naquela pocilga e termino a surra que você impediu, Samir...
Lília estava possuída. Tesão e raiva misturados em uma mulher disposta a tudo para dar e receber prazer do marido infiel. Paralisado com as descobertas da Lília, de quatro esperando ser penetrada, só percebi quando ela gritou, pedindo para comê-la.
- O que você está esperando? Vem meter esse cacete logo, seu merda!
Se aquilo não foi um estímulo, não sei o que dizer. A minha mulher estava me provocando e também querendo mostrar que daria conta do recado melhor que a Valquíria; posicionei atrás dela e meu pau deslizou buceta adentro com uma só estocada. A sensação era melhor possível, iniciando assim uma seqüência de metidas, chegando a balançar o sofá onde estávamos... Ela por sua vez jogava a bunda para trás, rebolando e xingando muito, dizendo que estava querendo ser fudida.
- Anda logo com esse cacete, porra! Mete direito, seu filho da puta!
Tirei o pau de sua buceta e em seguida comecei a lamber seu cu. Enfiei um dedo, laceando o seu buraquinho para receber pica; encostei a cabeça do pau na entrada, forçando a penetração... Lília fez menção de se afastar, mas fiz cócegas nas suas costelas, para que ela relaxasse e assim involuntariamente recuou, para meu deleite, que consegui enfiar até o talo em seu rabo.
- Seu desgraçado, empurrou no seco... Tá ardendo, porra...
- Vai se fuder, ficou me provocando... Cale a boca e dá esse cu direito, sua cadela!
Lília se conformou. Começou a rebolar com minha pica encravada no seu reto. Por minha vez, castigava o seu rabo com intensidade, tirando e enterrando meu pau; fui intensificando os movimentos e passando a mão no seu clitóris, deixando-a mais excitada, cujo gozo não tardou a vir... A safada delirava de prazer sendo enrabada.
Não consegui segurar por muito tempo e anunciei o gozo, inundando o rabo de Lília. Desengatei a vara e ela correu rapidamente para o banheiro, voltando depois de algum tempo, enrolada na toalha e me xingando novamente.
- Seu filho da puta, já te disse pra não gozar no meu cu... Tive que ir cagar por causa disso...
Ao invés de replicar comecei a rir da Lília pagando de nervosinha pro meu lado. Quis bancar a durona no decorrer da transa mas acabou se rendendo... Fui tomar o meu banho e em seguida para o quarto, onde Lília já estava me aguardando, fazendo-me indagações.
- A viagem foi tranqüila?
- Sim, claro. A sua avó foi entregue com segurança a uma de suas tias lá.
- Tá certo... E a Nadine, estava satisfeita?
Silêncio no quarto. Fiquei pensativo e ao mesmo tempo com raiva da Selma, pois deu com a língua nos dentes a respeito da trepada junto com a prima; tentei me fazer de desentendido, mas foi inútil.
- Não adianta ficar com essa cara de bunda, Samir. Você e minha irmã aprontaram na roça e de quebra ainda comeu o cu da minha prima. Pode deixar que na próxima viagem farei questão de ir junto e quero ver se a Nadine vai te dar mole de novo.
Depois dessas declarações não pude fazer nada além de me virar para o canto e dormir. Caí num sono profundo que não notei ruído algum à minha volta, salvo um fato que aconteceu na manhã seguinte; ainda deitado em minha cama e sonolento sinto uma boca gulosa e quente abocanhando meu pau, num boquete delicioso... Na minha mente pensando ser a Lília dando aquele capricho na minha pica, resolvo acariciar os seus cabelos e percebo que não se trata dela, ao sentir que eram cabelos cacheados (a Lília sempre faz chapinha); abro os olhos e reconheço a Selma.
- Epa! Mas que porra é essa?
- Relaxe, cunhado; está tudo sob controle.
- Sob controle o caralho. Como você entrou aqui, Selma?
- Pela porta, né? Minha irmã foi trabalhar e me deu as chaves, entendeu?
Fiquei sem entender o que estava acontecendo naquele momento e em seguida surpreso quando vi a Joyce em pé na porta do quarto e ao sinal da mãe veio ao nosso encontro.
- Joyce, vamos “atacar” o seu tio; e vê se faça do jeito que te ensinei.
Um pouco tensa a minha sobrinha começou a me punhetar, logo em seguida com a boca descendo pela extensão do meu cacete e por fim sugando as boas do meu saco. Ela e a mãe passaram a revezar o boquete por um bom período e depois passei a ter o controle da situação, mandando a Joyce se despir.
- Selma, a sua filha já foi chupada alguma vez? Pelo que me disse antes, a Joyce é virgem de tudo...
- O máximo que ela fez foi pegar nos pintos de alguns meninos na época do colegial, Samir... Nada além disso.
- Ah, parem vocês dois! Assim fico com vergonha.
- Com vergonha? Meu amor, você vai perdê-la hoje e sua mãe ficará assistindo.
Joyce realmente estava divina. Uma nudez que ainda não tinha visto, os seios durinhos e pontudos, a buceta depilada e pequenina esperando o seu primeiro trato e conseqüentemente a primeira penetração. Infiltrei-me entre suas pernas e comecei a trabalhar com a língua a sua racha, lambendo de baixo para cima, arrancando gemidos da minha sobrinha.
- Hummmmmmmmmmm... Que língua safada, tio Samir! Vai, enfia essa língua toda em mim...
A filha de Selma nunca havia recebido oral na vida e para ela era novidade; ouvia das suas colegas de escola aventuras das mais safadas e por conta de sua virgindade era motivo de chacotas. Um mundo novo estava surgindo para Joyce, a esta hora toda encharcada de tesão e em pouco tempo alcançando o seu primeiro orgasmo. Lambi o seu gozo que teimava em escorrer pelas pernas e em seguida coloquei a camisinha no meu pau para iniciar a penetração. Fui por cima e encaixei a minha pica na entrada, empurrando aos poucos pelo fato da buceta de Joyce ser apertadinha.
Selma acariciava o grelinho da filha para ajudar na penetração, deixando-a mais relaxada e sentindo a pica entrando gradativamente; sua excitação era tal que Joyce nem se importou com minha vara lhe rasgando buceta adentro... Inicialmente imprimi um ritmo cadenciado, proporcionando prazer a quem até poucos minutos atrás era virgem.
- Nossa, que sensação gostosa... Ai, que delícia tio...
A guria estava amando ter um cacete lhe invadindo as entranhas. Joguei as suas pernas por cima de meus ombros e assumi de vez o controle da situação, com estocadas mais fortes e precisas; o clima no quarto assumiu contornos românticos quando Selma ligou o computador e, encontrando a minha pasta de músicas colocou como fundo a canção “A Matter Of Feeling”, do grupo britânico “Duran Duran”; ares de nostalgia com canções inesquecíveis dos chamados tempos áureos aliados a uma entrega sexual sem limites, combinação perfeita.
Joyce dizia estar realizando um sonho, o de estar tendo a sua primeira experiência sexual. Coloquei-a sentada em meu colo e com ela cavalgando minha vara, abraçou-me forte para juntos explodirmos num gozo maravilhoso; trocamos beijos ardentes já com a canção “Hard to say i´m sorry”, do grupo “Chicago” ao fundo... Ainda engatados, eu e Joyce olhamos para Selma, cujas lágrimas desciam pela sua face; ela dizia estar emocionada por ter presenciado talvez uma das mais lindas cenas de sexo, principalmente envolvendo a própria filha, devido aos momentos de entrega com paixão e ternura.
Quando Joyce saiu de cima de mim, percebi que o lençol da cama estava sujo de sangue; tranqüilizei-a dizendo que seu cabaço já tinha ido embora e assim lhe fiz mulher. Sua mãe recolheu as roupas sujas e colocou na máquina de lavar enquanto fomos tomar um banho; devidamente recompostos da trepada, tendo a Selma nos “assistindo de camarote”, fomos para a cozinha preparar o almoço. Dentro do horário habitual a Lília chega do trabalho e se junta a nós para comermos. Deixei as duas irmãs conversando na sala após o almoço e fui acompanhar a Joyce até ao portão, pois ela teria aulas no horário da tarde na faculdade. A felicidade estava estampada em seu rosto e não podia disfarçar tal comportamento. Despedimo-nos com um forte abraço e em seguida a Selma saiu, não sem antes me revelar ao pé do ouvido que amou o período que ela e a filha passaram comigo, agradecendo pelo fato ocorrido e que já estava tudo “ajeitado”, numa referência à cumplicidade de sua irmã no "esquema".
Suspeitava desde o princípio.