Dei um grito de dor. Meu cuzinho tava fechadinho, com o gozo na boca dele, e não esperava aquela metida. Doeu pacas, e ele ficou paradinho, todo enfiado dentro de mim, me fazendo carinho nas pernas e na barriga com suas mãos fortes e suaves, e me chamando de gostosinha, que adorava pegar uma bichinha assim novinha, e ajudar na transformação. Que a gente podia ficar muito tempo juntos, se eu quisesse. Aquilo foi me acalmando e dando tesão. Ele tava duro dentro de mim, não tinha gozado ainda, e não ameaçava me beijar naquela posição, pra não mexer, mas lambia minhas pernas, mordiscava, lambia atrás dos joelhos, me fazendo dar gemidinhos de menininha.
A ardência no meu rabo foi diminuindo, enquanto ele já chupava o dedão do meu pezinho com a mesma fome e carinho que tinha chupado meu toquinho, e seus carinhos espalhavam faíscas nas minhas pernas, coxas, barriguinha. Ele foi se curvando, dando mordidelas nas minhas coxonas gordas, e começou um vai e vem devagar. Daqui a pouco deitou encima de mim. Não dava pra ele me beijar, mas conseguia abocanhar, meus peitinhos de menino-moça tarada por vara de macho. Nós dois suávamos, e o corpo dele, trintão, magro, forte, peludo, deslizava no meu corpinho gordinho, branquinho e fofo, lisinha sem pelos, e naquele momento eu acho que descobri que tinha uma química muito especial entre nós.
O pau do Doutor não entrava tanto como eu tava acostumada, nunca ia lá no fundo, como o do Davi, naquela posição, mas eu o sentia grosso, e era mesmo. Melhor ainda é que ele sabia como usar. Eu nunca tinha sentido real prazer em dar o cu. O que me atraía mesmo, de verdade, até então, era a sensação de ser comida, desejada, fodida, por um macho, de agradar e de dar tesão e gozo. Mas aquele dia comecei a sentir umas coisas novas. Ainda doía, mas agora tinha uma coisa diferente, porque o Doutor metia muito diferente dos meninos. Ele alternava as bombadas com um rebolado que fazia seu pau forçar meu cu, circulando, como se fosse me alargando. Aquilo voltou a aumentar a ardência. Era como se o pau duro dele me arreganhasse mais do que sua grossura, me afofando o rabo de puta. Mas também me deu novas sensações.
Ainda não era um prazer de dar o cú, coisa que aprendi com o Doutor bem depois, mas era um prazer de angústia. Como ele não metia tanto, e menos ainda porque nem sempre bombava, ficava rodando aquela rola super dura no meu rabo, me dava uma angústia cada vez maior, uma vontade enorme de que ele metesse tudo logo e gozasse lá dentro, mesmo com a camisinha que ele tava usando. Acho que meu rosto ia refletindo esse desespero, e ele me olhava e meio que ria dos efeitos que seu rebolado tava produzindo em mim.
Volta e meia ele parava, tirava o pau de mim, se esfregava todo pra cima e me dava um beijo alucinante. Nessas horas eu quase chorava de vontade de que ele metesse de novo, e foi movida pela fome de pau no cu que, no fim de um desses beijos, pedi pra ele meter de novo rápido em mim. Eu tava finalmente me soltando embaixo daquele macho, e ele gostou muito disso. Respondeu: minha bichinha tá gostando? Tô, mete logo, me come! Meu viadinho lindo! E me tascou um beijo maravilhoso, super molhado, enchendo minha boca com seu cuspe, se afastou um pouquinho, segurou minhas coxonas pra cima, e meteu tudo de uma vez só, até onde minha bundona gorda deixava. Doeu, mas eu já queria aquela dor.
Ele agora tava com mais cara de tarado, e conseguia continuar rodando o pau dentro do meu cu um pouco mais pra dentro. Devia até ser poca a diferença, mas a ansiedade me fazia sentir muito mais preenchida, querida, fodida, comida. Ele falava umas putarias, e eu ria, satisfeita de dar praquele médico maravilhoso, e pouco depois (na verdade, pouco depois é meio complicado, porque eu não tinha mais a menor noção de tempo) me perguntou de que jeito sua bichinha gostosinha queria que seu macho gozasse. Eu não soube responder, e ele, sem deixar de fazer aquele rebolado sensacional, me perguntou de que jeito eu mais gostava de ser comida, e eu respondi com fogo nos olhos, e muita votnade: De quatro!
Ele riu da minha vontade, e perguntou se eu já tava pronta pra ser a cachorrinha dele. Respondi que sim com mais vontade ainda! Ele se afastou de mim, satisfeito, e eu rolei na cama e me coloquei de 4 rapidinho. Ele brincou: Cachorrinha quer ganhar linguiça de seu dono? Eu adorei e falei que queria, e queria ele meu dono pra sempre. Ele me alisou as costas suadas, enquanto com a outra mão dedava e alargava mais ainda meu cuzinho machucado, e me ajeitou meus joelhos mais pra frente, pra minha bunda ficar na altura de sua rola com ele ajoelhado. Pincelou seu pau encapado pra cima e pra baixo do meu rego, com as mãos cravadas forte em minha cintura, até que ele, sem as mãos, encaixou a cabeça emborrachada de sua rola no meu anel, e forçou de uma vez. Doeu!
Tremi e quase pulei pra frente, mas ele me travou forte, e perguntou se a cachorrinha dele queria brincar com vara, ou parar a brincadeira. Eu, quase chorando de tudo, de dor, de fome de rola, de desejo, implorei que ele não parasse. Agora as bombadas eram cada vez maius rápidas, fundas, entrava bem mais rola no meu rabo, e as ancas dele batiam com tanta força na minha bundona que parecia até que ele tava me dando palmadas. Meu toquinho balançava louco embaixo de mim, meio mole meio duro, e olhando pra baixo via que ele babava, e que a gosminha prégozo ficava fazendo voltas como se fosse uma corda de pular. Meu macho acelerava, me apertava, me xingava, me chamava de viadinho gostoso, de puta, de cachorra, e dizia que ele ia me domesticar, me ensinar a servir um homem e, me fazer a boneca mais gostosa da praça.
Aquele tesão todo foi aumentando, a rapidez, força e fundura das metidas também, e eu gemia que nem louca na vara dele, quando ele falou: Ahhhh, não agora não! Ainda não!, e me espremeu a cintura com força, meteu muito fundo em mim, mais fundo do que em qualquer outro momento, e ficou parado gozando. Não senti as gozadas, mas tenho certeza de que cada grito dele era uma jato de porra no meu cu, infelizmente não me molhando, por causa da camisinha. Eu tava cansada, satisfeita de ter feito aquele pedaço de homem gozar feliz, descontrolado, dentro do meu rabo ardido, e não reclamei quando ele tirou de mim, devagar, com cuidado. Só estranhei que ele não se deitou. Foi pra poltrona do quarto do motel, e sentou, ainda de pica dura na camisinha, e me chamou.
Se dependesse de mim eu deitava e descansava, mas meu macho chamou. Levantei, devagar, as pernas doloridas de ficarem tanto tempo na mesma posição, tanto de franguinha como de quatro, e caminhei até ele sem saber direito o que queria. Ele me mandou ajoelhar no chão, no meio de suas pernas, e falou: Lambe o saco do teu macho, beija bastante minhas bolas, mas sem abocanhar. Com uma das mãos segurei seu pau ainda encapado bem pracima, e com a outra acaricei seus ovos peludos, e comecei a lamber tudo ali, as virilhas suadas, o saco todo, a base do pau, só parando pra engolir os pentelhos que ficam na minha língua. Ele me mandou tirar a camisinha com cuidado, e ir lambendo toda a porra que estivesse no pau. Falou que daquele jeito eu tava agradecendo a enrabada, e que devia demonstrar o quanto eu havia gostado, mas sem abocanhar nem a rola nem as bolas, acho que porque ainda tavam muito sensíveis.
Amei! Me entreguei toda ali. Reconheci no gosto e cheiro de borracha o gosto e cheiro que sentia na boca de uma amiga de escola, quando ainda era um viadinho que só mamava rola e trocava selinhos de bicha amiga com ela. Que safada era ela, e eu, bobinha, nem sabia! Cacei cada restinho de porra, cada gota escondida nas dobrinhas da glande, no prepúcio, na base pentelhuda, e fiquei fazendo longos carinhos com minha língua, lábios, e todo o rosto, em todo o pau, virilha e saco. Eu estava feliz!