Sou casado há dez anos com Luiza e admito que nossas relações mais íntimas não estavam caminhando como gostaríamos, nossas transas ficaram rotineiras. Confesso que em muitas oportunidades pensei em trair minha esposa, mas nunca o fiz. Chegava em casa com muito tesão e comia minha esposa, mas notava que minha ereção nunca era 100% e nossas trepadas não eram satisfatórias, não nos satisfaziam mais.
Há algum tempo atrás notei que Luiza estava diferente, mais alegre, se arrumava bem e ia ao cabelereiro com mais frequência. Fiquei cismado, até achei que ela pudesse estar me traindo, mas não acreditei que ela fosse capaz. Nesses pensamentos eu via minha mulher transando com outro homem, a via gemendo na rola de outro e confesso que fiquei excitado, meu pau endureceu.
Certa tarde, cheguei mais cedo em casa, subi as escadas até o segundo andar e abri a porta do meu apartamento, tirei os sapatos e fui para o quarto, antes de entrar porém, ouvi um gemido e cheguei devagar até a porta que estava entreaberta e vi os dois, um rapaz fodia minha esposa que serpenteava e gemia. No primeiro momento senti que o chão desaparecia sob meus pés, mas continuei parado, assistindo, respirando devagar para não fazer nenhum ruído, eu não sentia raiva e nem aquela vontade de esganá-los como muitos homens se sentem ao ver a mulher com outro. Até pensei em sair dali e deixa-los meter a vontade, mas pensei bem e resolvi entrar, afinal a casa era minha e eu queria que eles soubessem que eu os tinha visto transando. Ao ver-me entrando no quarto o rapaz deu um pulo e ficou em pé, minha esposa se sentou na cama, com os olhos arregalados e recostou-se na cabeceira, puxando o lençol, tapando seus peitos como se eu fosse o estranho ali. O rapaz pegou a cueca e tentou vesti-la, mas estava tão nervoso que não conseguia. Eu falei alto:
- Continuem!
O rapaz estava trêmulo, assustado. Era um rapaz bem mais jovem, bonito, alto, corpo atlético e tinha uma rola de causar inveja, mas naquele momento já estava mole.
Quando eu disse isso eles se olharam e voltaram a olhar para mim.
- Continuem, mas eu quero assistir.
Eles estavam incrédulos e permaneceram estáticos, sentei-me na poltrona e fiz sinal para continuarem a foda. Luiza fez sinal para o rapaz que um pouco ressabiado voltou para a cama e timidamente começaram a se tocar, mas sempre olhando para mim e u disse:
- Façam de conta que eu não estou aqui.
Instantes depois a rola do rapaz começou a endurecer e virou uma tora de carne, minha esposa a segurou, olhou para mim e lentamente começou a chupá-la, segurava-a e passava a língua em volta da cabeça, depois abocanhava aquela rola e chupava freneticamente. Meu pau estava duro como uma rocha. Tirei a camisa e a calça, fiquei só de cueca e quando olhei novamente a rola do jovem estava atolada na buceta de Luiza que gemia e gritava, acho que minha presença a deixava ainda mais tesuda, ela estava gostando de ser observada pelo marido enquanto dava para outro homem.
Tirei a cueca e comecei a bater uma punheta, assistindo aquela cena, vendo minha mulher sendo fodida por outro me incitava e me enchia de tesão. Eu me aproximei da cama e queria ver aquilo de todos os ângulos, por trás eu via a rola do rapaz entrando e saindo de sua buceta, via sua bunda subindo e descendo e seu saco grande balançando. Me deitei na cama ao lado deles que continuaram a meter como se estivessem sozinhos. Luiza começou a gritar e a uivar gozando muito, o rapaz tirou a rola de dentro e gozou sobre Luiza, muitos espirros de porra me atingiram o rosto e minha boca, passei a língua nos lábios e senti o gosto acre e quente do sêmen ejaculado. O rapaz se deitou do outro lado, Luiza ficou no meio, segurou meu pau e começou a bater-me uma punheta, me fazendo gozar também.
Ficamos em silencio e de repente Luiza começou a rir, vendo-a rir eu também ri e logo nós três estávamos rindo, senti a mão de Luiza no meu pau que já começava a ficar duro, comecei a chupar seu peito e vi que o rapaz também já estava com a rola dura, senti vontade segura-la, era grande e grossa, bem maior que minha. Luiza montou sobre mim com a buceta na minha cara e começou a chupar meu pau enquanto eu chupava sua buceta. O rapaz veio por trás da minha mulher, se ajoelhou sobre a minha cabeça, segurou a rola e encaixou na buceta de Luiza, que estava chupando, vi seu pau entrando naquela buceta a apenas alguns centímetros da minha cara. Ele começou a socar a rola com força e seu saco esfregava no meu rosto, eu sentia um tesão indescritível vendo aquilo, voltei a chupar a buceta da minha esposa, agora com um pau enorme entrando e saindo, eu sentia a rola do rapaz passando pela minha língua.
A rola do rapaz escapou da buceta de Luiza e eu a segurei, a senti quente e melecada, pulsando na minha mão e a coloquei novamente na posição e ele continuou metendo. Luiza continuava chupando meu pau. Num momento em que eu estava com a boca na buceta de Luiza, o pau do rapaz escapou novamente, introduzindo aquela cabeça enorme na minha boca, mas ele a recolocou no lugar e continuou fodendo a minha mulher, comecei a lamber seu saco. Pedi para trocarmos de posição, ele continuou comendo minha mulher por trás, mas eu entrei por baixo, por entre suas coxas e continuei chupando a buceta de Luiza e consequentemente a rola daquele rapaz, às vezes ele tirava o pau da buceta e enfiava na minha boca e quando ele voltava a comer a buceta eu começava a lamber seu cu e a chupar seu saco. Ele tirou a rola da buceta de Luiza e disse que estava quase gozando, mas não queria. Pediu para eu comer a minha mulher, agora ele queria assistir. Ela deitou-se de costas e eu fiquei sobre ela, Luiza abriu as pernas e encolheu os joelhos, subi sobre ela e enfiei a rola na sua buceta já muito lambuzada, entrou de mansinho e eu comecei a meter com muita determinação, sentindo um tesão que a muito tempo não sentia, ela gemia e arranhava minhas costas.
Senti um peso sobre mim, o rapaz montou em mim, senti sua rola roçando minha bunda, eu gemi, sentindo um puta tesão. Ele passou a mão na buceta da minha esposa, lambuzando a mão e passou na minha bunda, repetiu a ação e agora enfiava o dedo melecado no meu cu, eu estremecia de prazer. Senti a cabeça de sua rola encostada no meu cuzinho, suas mãos se apoiaram nos meus ombros e a cabeça de sua rola na entrada do meu cu e senti a primeira estocada, na segunda a cabeça de sua rola entrou e em poucos instantes estava atolada no meu rabo, eu não sentia dor, só prazer. Luiza, nos abraçava e nos puxava de encontro a si, meu pau atolava na sua buceta e o pau do rapaz atolava no meu cu, eu era o recheio do sanduiche. Ele começou socar a rola com muita força, eu sentia seu pau entrando e saindo do meu cu e a cada estocada minha rola também entrava inteira na buceta de Luiza. Senti a rola do rapaz estufar dentro do meu cu, e logo estava me enchendo de porra. Gozei na buceta de Luiza, uma gozada que não acabava mais, ela gozou também e ficamos na mesma posição, empilhados, o pau do jovem ainda estava atolado no meu cu e o meu também estava atolado na buceta de Luiza. Senti que ele começou a tirar a rola do meu cu, senti a porra escorrendo nas minhas coxas, ele se jogou de lado e lentamente tirei a minha rola da buceta de Luiza e quando vi aquela rola ainda dura e melecada ao meu lado a abocanhei, chupava, sugava e lambia. Senti a língua da minha mulher na minha bunda toda esporrada, lambendo, bebendo a porra que escorria. O pau do rapaz endurecia de novo e eu o chupava fazendo-o desaparecer na minha boca, senti meu pau duro de novo, Luiza o segurou e me punhetava enquanto chupava meu cu. Senti minha boca enchendo de porra com mais uma gozada do rapaz, a porra escorria pelo meu queixo e gozei na mão de Luiza. Desta vez nos deitamos cansados demais para outra foda, dormimos juntos. Na manhã seguinte acordei com o rapaz chupando minha rola enquanto Luíza chupava a dele e fizemos outra foda sensacional. Coloquei a rola no cu dele, mas ele não me deixou enfiar, mas gostou quando eu chupei seu cu, enquanto ele fodia a minha mulher.
Soube depois que o rapaz se chamava Andrei e morava a poucas quadras do nosso apartamento. Fizemos outras vezes, em uma delas Andrei trouxe um amigo, em outra trouxe sua namorada e em todas as vezes gozamos muito.
Luíza e eu, hoje somos um casal liberal, gostamos de sexo em grupo e até mesmo quando estamos sozinhos nossas transas são excepcionais e cheias de surpresas.
(Cassini)