Meu nome é Gabriel, sou branco, 1,65m de altura, 55 kg, cabelos e olhos castanhos. Estudo no 1º ano e sou da turma dos bagunceiros no meu colégio, sendo um dos que mais gosta de tirar onda. Apesar de não ser o aluno mais comportado, eu sempre gostei de ler e escrever, ao contrário de todos os meus amigos. Meu lance é escrever ficções, mas, nesses últimos dias, tenho sentido uma enorme vontade de escrever sobre uma história real que aconteceu comigo: minha primeira experiência homossexual. Acho que não existe outro lugar melhor pra publicar que não seja aqui como um conto erótico. Os diálogos obviamente não são exatos, mas foram mais ou menos da forma que você vai ler. Sempre me considerei hétero, pois só tinha interesse em meninas, mas nesses últimos meses tenho me sentido atraído também por caras. Pra falar a verdade, desde moleque eu tinha curiosidade de ver outras rolas além da minha, mas até então era apenas curiosidade mesmo. Tenho um amigo, o Rafinha, que é um ano mais velho que eu, e nós estudamos juntos desde o maternal. Nossos pais são amigos um do outro, então somos tão próximos que as pessoas pensam que a gente é irmão. Jogamos futsal no time do colégio, aprontamos sempre juntos, viajamos juntos, pegamos meninas juntos. Ele mora num condomínio de luxo com piscina e campo de futebol, e eu costumo passar os dias lá. Tinha uma época, na 7ª série, que sempre que rolava algum trabalho na casa do Rafinha, ele ligava a tv num canal pornô só pra resenhar com a galera. A gente zoava e sempre tinha algum moleque que começava a bater punheta pra tirar onda. Aí todo mundo começava a botar a pica pra fora pra ver quem tinha a maior, quem tinha mais pentelho, essas coisas. No quesito de pica maior eu sempre ganhava. Até então era só isso que rolava mesmo.
Agora em setembro, no entanto, acabou rolando uma coisa que me excitou pra caramba e ao mesmo tempo me deixou bastante confuso. Como falei, nossos pais são grandes amigos, então conheço bem sua família. Ele tem um irmão mais velho, o Rodrigo, que desde 2012 está fazendo faculdade no Paraná. Ele é um cara presença, tem uns 1,80m de altura e é malhado, por aí já dá pra perceber que faz sucesso com as mulheres. Além disso, quando morava aqui, ele brincava comigo e com o Rafinha de MMA, jogava FIFA no Xbox... Não curto me gabar, mas mando muito bem no FIFA. O Rodrigo sempre foi muito ruim, mas era engraçado jogar com ele. No mês passado, ele veio passar quinze dias aqui pra comemorar o aniversário da mãe e a gente acabou se tornando mais próximos do que nunca. Nessa época, o Rafinha começou a namorar uma das meninas mais rodadas do colégio, esqueceu os amigos e só vivia na casa dela. Então eu comecei a ir ao condomínio, convidado pelo Rodrigo. Num desses dias, a gente tava sozinho no apartamento, jogando FIFA, e ele me contava de uma gata que tinha comido em Curitiba.
− “A buceta dela era raspadinha?” – eu perguntei.
− “Raspadinha e apertadinha. Quando chupei o grelo dela, começou a gemer que nem uma puta”. – ele respondeu rindo.
− “Que safada... Kkkkkk” – eu ri excitado. – “Botou ela pra mamar?”
− “Claro. Quase que ela engasga com meu pau, mas chupou direitinho.”
− “Gozou na boca dela, foi?”
− “Não, ainda meti na buceta dela em tudo que é posição...”
− “Comeu o cu dela?” ¬– eu nem prestava mais atenção no jogo de tão excitado.
− “Eu tentei, mas ela não aguentou.”
− “Falou o Kid Bengala... Kkkkkk” – falei zoando com ele.
− “Sai fora, moleque. Você ia aguentar 21 cm na sua bunda? Kkkkkk”
− “Larga de ser mentiroso. Duvido que você tenha 21 cm! Meu pau é maior que o seu, cuzão.”
Não vou mentir, eu fiquei de pau duro só de imaginar a pica dele.
− “Um pirralho franzino desses que nem cabelo nas pernas tem. Deve ter uma minhoquinha ainda aí... Kkkkkk” – ele provocou.
−“Minhoca quem deve ter é você que toma bomba. Kkkkkk”
O Rodrigo sempre se irrita quando alguém fala que ele toma bomba, por que ele realmente pega pesado na academia. Eu sei que ele não injeta, mas falei só pra provocar mesmo.
− “Quer ver a minhoca, né?” – ele perguntou sarcasticamente.
− “Bota pra fora. Duvido que seja maior que isso aqui.”
Botei minha rola, já dura, pra fora da cueca e fiquei balançando pra ele. Eu não sei exatamente quanto mede, mas seria mais ou menos uns 16 cm e é bem grossa. O Rodrigo até ficou meio impressionado.
− “Até que é grandinho mesmo... Kkkkkk” – ele falou rindo. – “Mas tá longe de ganhar do meu.”
Quando ele tirou o pau pra fora, eu levei um susto. Era enorme mesmo e a cabeça parecia um cogumelo. Nunca tinha tido essa vontade antes, mas eu queria bater uma punheta naquele pau.
− “Caralho, moleque! Como uma menina consegue aguentar esse negócio?” – eu perguntei chocado.
− “Eu não falei? Kkkkkk”
A gente ficou batendo uma, só olhando um pro pau do outro, por uns 5 minutos, até que respirei fundo e criei coragem.
− “Mano, seu pau é gigante. Sem viadagem, deixa eu bater?” – perguntei sem olhar na cara dele.
Pra minha felicidade, ele sorriu.
− “Brinca um pouco aí...” – respondeu, largando a jeba.
Foi a primeira vez que segurei um pau que não fosse o meu. Acho que mais do que tesão, eu senti inveja por não ter um daquele tamanho. E olha que sempre escutei que tinha um pauzão. No início achei muito estranho masturbar outro cara, mas fiquei hipnotizado por aquela pica. Era quente e muito dura. Primeiro eu comecei batendo bem devagar, cobrindo a cabeça com a pele e depois puxando tudo até revelar aquela cabeçona vermelha que tinha um cheiro bem forte, mas bom. Depois aumentei a velocidade e comecei a bater uma pra valer, deixando o Rodrigo ofegante. Nem sei por quanto tempo ficamos nisso, até que fiquei com medo que ele gozasse, então parei. Ele pegou no pau e voltou a se masturbar, e eu voltei a bater uma também. Até que ele falou com uma voz doce, como se tivesse me seduzindo.
− “Mama um pouquinho aqui, vai?”
− “Não, mano, tá louco?” – respondi com medo.
Eu tava realmente doido pra mamar ele, mas fiquei com medo que ele espalhasse depois que eu era viadinho. Afinal, eu que pedi pra bater uma pra ele e ele nem tocou uma pra mim.
− “Só um pouquinho. Você sabe que eu não conto pra ninguém.” – parecia que ele lia meus pensamentos.
− “Se você me chupar primeiro, eu chupo então.” – falei pra garantir que estávamos juntos nessa.
− “Tá bom. Tira o short todo.”
Ficamos completamente pelados e eu sentei na beira da cama. Ele pegou meu pau e abocanhou de vez. Só tinha recebido um boquete uma vez de uma gordinha da minha turma, mas nem se comparava com esse. Tenho certeza que não era primeira vez que o Rodrigo chupava alguém. Ele engolia quase todo meu pau, lambia meu saco e depois passava a língua na cabeça, quase me fazendo gozar na boca dele.
− “Melhor parar, senão vou gozar...” – falei e ele sentou no chão, largando minha pica babando.
− “Sua vez agora. Mama gostoso.”
Ele me puxou pro chão com ele e empurrou minha cabeça em direção a sua pica. Eu achei o gosto estranho, mas acabei gostando. Ele acariciava meus cabelos enquanto eu mamava. Pra falar a verdade, não conseguia colocar quase nada na boca, então comecei a revezar passando a língua naquela cabeçona e chupando as bolas dele, enquanto me masturbava. Depois de um tempo, ele segurou meus cabelos com força e começou a meter a pica na minha boca como se tivesse fodendo ela. Fiquei algumas vezes sem ar, e até lacrimejei um pouco, mas fazia de tudo pra não arranhar o pau dele com meus dentes. Fiquei um bom tempo tendo a boca fodida, até que ele se inclinou para alcançar minha bunda e acaricia-la.
− Bielzinho, delicioso, me deixa comer essa bundinha gostosa? – ele me pediu apertando uma das palpas.
Ele começou a passar o dedo no meu anel, me arrepiando, até que eu parei de chupar e disse que não ia rolar.
− Sai daí, cara. Não dou a bunda não.
Ele ainda ficou insistindo, dizendo que ninguém ia ficar sabendo, que ia fazer com carinho e tal, mas eu cortei a ideia logo e a gente voltou a se chupar. Fizemos um 69, dessa vez em cima da cama por uns 10 minutos. Já estava ficando com câimbra na boca, mas aquilo tava tão gostoso, que eu não queria parar, até que ele avisou que já estava pra gozar. Tiramos os paus da boca e começamos a bater uma, cada um no seu, ainda na posição de 69. Eu ainda gozei primeiro que ele, melando o peito dele todo com meu leite. Logo em seguida ele soltou vários jatos de porra, caindo no meu peito, meu braço e ainda melando minha bochecha. Não pensei que alguém pudesse gozar tanto assim.
Ele levantou logo e foi ao chuveiro, se limpar. Eu ainda fiquei deitado na cama, por um tempo, recuperando o fôlego e tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Depois que ele saiu do banheiro já vestido, eu entrei pra me lavar. Ainda voltamos a jogar Xbox como se nada tivesse acontecido e assim foi pelo resto dos dias em que ele passou aqui. Evitei ficar sozinho com ele de novo, por que no início me arrependi um pouco, com medo de “ter me tornado” bissexual. Depois me toquei que isso é besteira, e que não iria aproveitar a vida me preocupando com essas coisas. Ninguém sabe de mim, e eu acho desnecessário contar. Hoje o que importa pra mim é fazer o que me dá prazer, sem medo da opinião alheia. Agora espero que quando o Rodrigo voltar, nós possamos repetir de novo. Mas até lá, quero descobrir coisas novas.
Por favor, comentem o que acharam, o que gostaram ou o que precisa melhorar. Quando rolar alguma coisa eu conto aqui pra vocês. Pra quem quiser trocar uma ideia comigo, pode adicionar no Skype, mas avisa que me adicionou por aqui.
biel.camisa7@hotmail.com