Olá Pessoal !!
Sou leitor da Casa dos Contos já faz bastante tempo e nunca tive coragem de publicar por medo da aceitação que meus contos teriam. Então este é meu primeiro conto...
Sou um rapaz branco, olhos escuros, magro, estatura mediana e de nenhuma forma afeminado. As pessoas costumam elogiar meu sorriso e dizem que minha boca carnuda influencia nisso. Tenho 18 anos e sou estudante de Administração.
Há 7 meses, comecei a trabalhar em um grande escritório de contabilidade no Centro da cidade de São Paulo. O clima lá é muito bom, as pessoas são serenas e amigáveis, exceto em fechamento de mês. Auxilio a parte de Finanças e ficamos um pouco distantes de tudo ali. Minha rotina é extremamente comum dentro do escritório. Chego lá por volta das 07h30, saio pra comprar um café com rosquinhas todos os dias e durante a tarde almoço com o pessoal do RH, até que em um determinado dia meu líder chegou e disse que eu estava proibido de sair pelas manhãs e que se eu quisesse comer deveria trazer de casa. Achei aquilo um absurdo, mas aceitei. Com isso, passei a almoçar mais tarde e sozinho também. Um dia comum, resolvi almoçar no Burger King e assim que sentei para comer, um rapaz tropeça em minha mesa, derramando toda sua Sukita em minha porção de batatas que eu nem havia experimentado ainda. O moço começou a se desculpar e dizer que compraria outra e eu, cego de raiva, mandei ele prestar atenção por onde andava. A verdade é que ele estava com pressa e não viu direito onde estava indo. Após algum tempo desisti de comer e voltei para o escritório. Na hora de ir embora, sai correndo. Graças a Deus não teria aula naquele dia. Fui para o metrô e logo me surpreendi quando vi o rapaz do Fast Food no mesmo vagão que eu. Sentei ao seu lado e fiquei quieto, ouvindo meu MPB tranquilamente só espiando ele dormindo. Comecei a reparar como ele conseguia ser lindo e desajeitado ao mesmo tempo. Ele branco, cabelos curtos, barba, alto e forte. Estava caindo pro lado deitando no ombro da gordinha que estava do outro lado. Ela o acordou e eu comecei a rir baixinho com aquela cena. Quando ele abriu os olhos, tive certeza do quanto ele era belo. Possuia um belo par de olhos verdes e pra disfarçar a vergonha começou a ler um jornal do dia anterior. Ele lentamente começou a me encarar... estranhei aquilo, mas não posso.negar que estava achando divertido. Até que ele me cutuca e diz:
- Tu não é o guri da lanchonete?
Que lindo! Ele tinha um sotaque sulista incrível! Na mesma hora respondi gaguejando um pouco...
- Sim, sou eu... pq?
Ele passou a pedir mais desculpas pelo ocorrido e eu dizia que tudo bem. Até que ele se apresentou. Seu nome era Jorge e tinha vindo de uma cidadezinha pequena do Rio Grande do Sul fazia pouco tempo. Me apresentei e ficamos conversando por um tempo. Até que precisei descer do metrô e ele gritou:
- Te vejo amanhã no BK naquele mesmo horário?
Inconscientemente respondi que sim.
No dia seguinte, estava ansioso pela hora do almoço. Queria ver se encontraria o Jorge novamente. Eu estava pensando muito nele, mas achava que ele só queria ter contato com alguém por não conhecer a cidade. Almoçamos juntos e ele pediu meu WhatsApp e, mesmo não o conhecendo direito, passei sem receios. Nesse dia, como fui pra faculdade, fui pra outra linha. Chegando em casa, com a maldita aula de empreendedorismo na cabeça, sinto meu celular vibrar. Era uma mensagem de WhatsApp que dizia "Boa noite guri".
Na hora já imaginei quem fosse e só respondi "boa". Com isso, tomei banho, jantei e fui dormir. Lá pelas 3h00, recebi um monte de mensagens que só vi de manhã. Era ele. Por engano (ou não) me enviou uma foto de seu pau e fixou pedindo desculpas a madrugada inteira por isso. Só respondi pra ele tomar cuidado e prestar atenção. Mas não consegui deixar de reparar naquele membro... Deveria ter uns 18 cm, mas o que mais me encantou foi aquela grande cabeça vermelha. Ignoramos o ocorrido e começamos a construir uma bela amizade. Tudo fluia bem, até que um dia convidei ele para vir em un corujão com meus amigos em minha casa. Ele aceitou. Assistimos.filmes, tocamos violão, falamos de mulheres (que eu não curtia, mas disfarçava)ee eu não conseguia deixar de reparar nele. Ele estava de regata, calção de futebol que começou a criar um volume enquanto falavamos de mulheres, descalço e com carinha de sono. Olhava tanto que um amigo meu falou:
- Ooo Dedé, para de olhar pro mano véi. Parece viado.
Todos começaram a rir de mim com isso. Eu já tinha dado pra três amigos que estavam ali, mas em sigilo. Inclusive pra esse que tinha feito a piadinha. Desisti de ficar ali e fui dormir. De madrugada, sinto algo estranho em meus lábios, algo macio... Abri os olhos e a única coisa q vi foi um pinto, mas não vi de quem. Tentei sair dali, mas a pessoa começou a segurar minha cabeça e falar:
- Baah se aquiete guri.
Não acreditei. Era um sonho? Não. Era realidade. Jorge estava tentando se aproveitar de mim. Então ele acendeu a luz e trancou a porta e disse:
- Eu vi vc me olhando e achei que talvez quisesse.
Mais uma vez, de modo inconsciente mandei ele se aproximar e calar a boca. Olhei aquela vara linda e cai de boca. Ele gemia muito e eu engolia tudo, babava pelos cantos da boca. Mandei ele deitar e continuei mamando. Até que ele falou ofegante:
- Vou gozar Denis!!
E eu pedi pra que ele gozasse. Ele gozou. Engoli tudo. Ele começou a sorrir e me puxou e me deitou ao lado dele. Não falamos nada, até que um tempo depois ele apontou pro pau e disse:
- Seu amiguinho já está ficando duro novamente.
Ele me beijou e pediu pra que eu ficasse de 4 pra ele. Obedeci. Fazia bastante tempo que eu não dava o rabo e estava ansioso por isso. Ele começou a lamber meu cuzinho de uma maneira única, como nunca tinham feito comigo. Colocou um dedo, depois outro e eu gemia... até que senti a cabeça de seu pau roçando meu buraquinho deliciosamente e senti ele forçando tudo pra dentro. Pronto. Ele estava inteirinho dentro de mim. Senti um suspiro. Ele começou a bombar forte e eu não queria gritar para os outros não ouvirem. Aquilo estava muito bom!! Ele gozou dentro de mim. Novamente deitamos um ao lado do outro, sem roupas e dormimos. No dia seguinte, acordamos mais cedo, nos vestimos e fomos pra sala pra disfarçar. Meus amigos acordaram e, na hora de ir embora, ouvi Marcos perguntar a Jorge:
- E aí, deu certo?
Jorge simplesmente sorriu e disse q sim.
Após isso, fiquei com Jorge mais algumas vezes, mas fiquei triste pois ele voltou pra terra dele há uma semana e nem se quer me disse tchau pessoalmente. Me mandou uma mensagem e disse que foi bom me conhecer. Espero encontrá-lo novamente.
Galera, espero que tenham gostado!! Bjs e até o próximo caso eu tenha ido bem nesse. Fui !!!