(Aviso que este relato tem continuação. Então, para quem não gosta, nem se dê ao trabalho de começar a ler ou comentar).
Eu não sou escritora, não saberia resumir tudo em uma coisa só. Gosto de detalhes, gosto de descrever da maneira mais fiel o que está acontecendo comigo. Não tenho com quem desabafar além dos leitores deste site. Tenho medo do julgamento das minhas amigas, apesar de fazerem coisas muito pior que eu faço. Na família, nem pensar, ninguém iria entender uma filha fodendo o marido da mãe. Também não quero ficar perdendo tempo conversando com o João. Ele é minha pica, minha rola e iria estragar o clima.
Bom, depois que me deixou no sofá do escritório, João voltou com uma bandeja. Tinha demorado um pouco e percebi que tomara banho.
- Aqui, Ju – ele me ofereceu uma bandeja com um monte de coisa, mas não queria comer, queria o contrário - quero você bem fortinha pra dar conta do que estar por vir. Vim lhe dar comidinha na boca;
- Quero outra coisa sua na minha boca...
- Vai ter, daqui a pouco, agora toma aqui o aviãozinho – ele melou o morango no iogurte e me deu na boquinha. Ficou me olhando brincar com o creme e a fruta, até que engoli, pedi mais e mais até ficar satisfeita. Também fiz o mesmo com ele, mas João era grande, precisava comer bem para ter muita energia. Abocanhou um sanduiche e tomou um copo grande de vitamina. Naquele momento ele me pareceu um tigre que vi no zoológico quando era pequena.
- João, você tomou banhinho?
- Hum... hum - respondeu enquanto mastigava sem tirar os olhos dos meus peitos.
- Teve que tomar banho frio? – eu não resistia a uma provocação.
Rindo, e recolhendo as sobras do café da manhã, ele disse:
- Gelado! Mas não adiantou muito. Bati uma punheta muito gostosa só pensando na delícia de buceta que você tem. E esse cuzinho, ai, como é gostoso enfiar a língua nele...
- E quando você vai enfiar seu cacete inteiro?
- Calma, minha oncinha, agora é hora da outra lição. Pega aquele iogurte que você não abriu.
Obedeci como uma cachorrinha. Entreguei o pote a ele, que o abriu, enfiou o dedo dentro e me ofereceu.
- Toma aqui, minha oncinha, vem me lamber, vem.
Abocanhei aquele dedo grosso e chupei com gosto pra mostrar que saberia o que fazer com o pau dele na minha boca. Ele lambuzou um dos meus peitos e sugou, lambeu e mordeu o biquinho vermelho. Perdi a paciência, aproveitei que ele estava sentado no sofá, me ajoelhei entre as pernas dele, lambuzei o pau inteiro com que restou do iogurte e sem deixar de encará-lo, fui enfiando aquele cacete na minha boca. Não enfiei tudo, só a cabecinha, lambendo o creme. Meu padrasto é judeu, ele não tem o prepúcio e ver aquele pau todo exposto me excitou tanto que mesmo sabendo que ele já estava em ponto de bala, tive que me controlar para não enfiar tudo na boca. Comecei com toda a calma do mundo, tirei, olhei pra ele e perguntei:
- Posso fazer mais isso, moço? Tá gostoso.
Ele sequer conseguia falar, me agarrou pelo cabelo, forçando minha cabeça de volta. Mas ainda assim, fui com calma chupei a cabecinha, tirei todo o creminho, pois queria sentir o sabor do líquido que já estava escorrendo pelo canal da uretra. Depois disso, fui enfiando e enfiando na boca, sentindo aquele gosto de sexo e ouvindo um gemido abafado de macho satisfeito. Ele forçava o quadril pra frente, facilitando a penetração até bem fundo. Mas pra mim, ainda não era suficiente, eu queria aquele pau na minha garganta. Delicadamente, tirei o cacete imenso da boca e pedi para que ele ajoelhasse. De início, ele não entendeu, mas João era muito inteligente, sabia o que eu ia fazer e tentou impedir:
- Não, Ju, assim você pode se machucar.
- Faz o que eu tô mandando, já fiz isso um milhão de vezes, sei como fazer gostoso para mim e para você.
- Já fez isso, foi sua puta? Mostra então.
Ele se ajoelhou e eu pus a cabeça embaixo do triângulo formado por suas pernas. Aquela benga enorme ficava batendo na minha cara o tempo todo. Angulei meu pescoço, abocanhei a pica com todo cuidado e fui enfiando na boca, protegendo dos dentes e girando a língua nela toda, sugando tudo. Com as mãos, forcei o quadril dele a se inclinar mais ainda. O pau alcançou o início da garganta. Veio aquela sensação de regurgitar, mas eu sabia que se eu relaxasse o máximo possível eu iria conseguir o que queria e foi o que aconteceu. O chato é que não deu pra ver a cara do João, mas seus gemidos aumentaram, ficaram mais altos e ele fez uma coisa que eu adoro, ficou falando: “Chupa sua vadia, minha puta gostosa, bezerrinha tesuda, puta, puta...”. Segurava minha cabeça com força.
Em um movimento de vai e vem, senti que ele ia tirar, mas não deixei, segurando firme seu quadril. Minha xoxota ficou toda encharcada quando comecei a sentir o esperma esporreando em minha boca. João urrava, mas teve forças para me tirar da posição que eu me encontrava, me puxando pelos cabelos e vendo extasiado o pouquinho da gala que deixei escapar escorrendo pela minha boca, pelos meus peitos. Vendo minha língua catar cada gotinha. Quase bravo, falou:
- Eu queria gozar na sua boceta – puxava de leve meu cabelo me chegando pra perto daquele peito com alguns pelos grisalhos e ao mesmo tempo acompanhando o movimento da minha língua – quando eu mando eu quero ser obedecido, ouviu?
- Ah, então você não gostou? – sorri provocante.
- Você diz que é virgem, mas age como uma puta. Eu acho que tu é puta mesmo. Meu pau nem conseguiu ficar mole. Vai ver só. Vou te derrubar agora e enfiar tudo de uma vez nem vou te amaciar.
Acho que ele percebeu o medo nos meus olhos. Gosto do perigo, mas não gosto de me machucar.
- Não, João, por favor, faz com jeitinho, eu tenho medo que doa. Eu juro, nunca entrou uma pica aí e a sua é enorme, vai me rasgar toda se for de vez.
Ele riu, pois sabia quem estava no comando outra vez ( mas agora eu me pergunto, quem está realmente no comando, hein?). Me abraçou bem forte, me deu um beijo gostoso de língua, se ergueu e me levou junto para fora do escritório, tomando o caminho do quarto do casal.
- Vamos fazer isso direito. – falou
- Ah, tá, fazer direito na cama em que você dorme com a minha mãe?
- Fazer direito o que sua mãe não faz e o que você tem um dom da natureza para fazer. Vou te comer aqui, mas antes preciso amaciar essa bucetinha linda que nem acredito que vai receber uma pica pela primeira vez e vai ser a minha – me deitou no meio da cama, ficou um tempo me olhando, o pau cada vez mais duro – abre as pernas, vai, abre bem que eu vou mamar sua xana pra deixar ela pronta pro meu pau, sua gostosa.
continua