Amores, desculpa a demora em postar esse Cap, mas quando eu tenho tempo, a internet aqui em casa resolve parar de funcionar! Um beijão a todos! =D
NARRADO POR LUCÃO
Aquele dia, depois que eu vi Raul na escola, minha vida mudou da agua para o vinho.
Ali, naquele lugar mesmo, na saída da escola, ele me beijou. Ficamos conversando por quase uma hora sentados na pracinha perto da escola. Contei para ele tudo o que aconteceu. Ele também fez um rápido resumo do que tinha vivido. Nada demais.
Raul mexeu alguns pauzinhos na escola e conseguiu que eu fosse transferido para a sua sala de aula. Dai em diante, minha vida só melhorou.
Ele morava muito perto do condomínio da minha tia, então era fácil eu e ele nos encontrar para sair e tudo mais. Durante duas semanas a gente saia, ficava e tudo mais. Era muito legal, muito bom, mas Raul queria ir além.
Um dia, ele me levou no cinema. Depois do cinema fomos à uma churrascaria comer. Estava delicioso. Depois de tudo, ficamos andando na praça, apenas passeando e conversando. No meio da conversa, ele me olhou e disse:
- Lucão, preciso conversar sério com você – Olhei para ele meio assustado.
- Sabe, Lucas.. Essas duas semanas que eu passei do seu lado foram as melhores duas semanas que eu tive em muito tempo. Você é uma pessoa incrível. Tão incrível que eu acho que não consigo mais viver sem você. Quer ser meu namorado, Lucas?
- Claro que sim, seu bobo! – Nos beijamos ali.
- Quer ir lá pra casa? – Ele me perguntou, fazendo carinha de cachorro pidão.
- Vai oficializar para os seus pais nosso namoro? – Ele falou no meu ouvido:
- Na verdade, eles tão viajando. Não tem ninguém em casa... – A gente ia transar. A gente nunca tinha transado. Dei um risinho e nem respondi, apenas fomos para sua casa.
Chegando lá, assim que entramos e trancamos a porta ele me colocou contra a porta e começou a me beijar com força. Eu nunca tinha feito isso com um homem... EU não sabia nada além do que tinha visto nos filmes pornô.
Ele me beijava forte, forçava seu corpo contra o meu, prensado na parede. EU também puxava sua cintura de encontro a minha. No meio dos beijos ele tirou a camisa. Raul não era saradão igual Victor ou eu, mas tinha um corpo magrinho, sexy.
Ele começou a beijar meu pescoço e eu tirei a camisa também. Ele olhou para o meu corpo sarado e deu um suspiro. Ele foi descendo e me beijando. Sem cerimonia nenhuma ele abriu o zíper da minha calça, tirou meu pau pra fora da cueca e começou a me chupar.
Ele tinha um boquete incrível! Não demorou muito meu pau ficou duraço. Raul não conseguia colocar tudo na boca, por mais que tentasse. Depois de chupar muito, nós fomos para o sofá. Lá, foi minha vez de chupar o Raul. Era a primeira vez que eu chupava um pau.
O pau de Raul era bem menor que o meu, mas tinha a cabeça vermelha. Eu engolia com força a pica dele. Raul gemia a cada chupava que eu dava nele. Enquanto eu chupava ele, ele fazia carinho na minha cabeça.
Raul subitamente me beija e fala no meu ouvido:
- Vem meu macho, me arregaça com essa vara gigante... – Eu ia comer ele. Eu sempre esperei ser o passivo da relação, mas pelo visto eu seria o ativo. Ele ficou de quatro para mim. Eu coloquei uma camisinha, fiz um cunete igual eu via nos filmes pornôs que eu assistia. Raul gemia muito.
Coloquei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dele e fui forçando aos poucos. Não foi difícil de entrar, mas Raul gemia muito alto. Na hora que eu coloquei tudo, ele deu um gritinho. Dei um tapa na bunda dele e comecei a bombar.
- Vai com calma! Seu pau é muito grande, amor! – Ele me pediu quase chorando. “Vou judiar dele” pensei.
- Quis dar, agora aguenta, vagabunda! – Comecei a bater na bunda dele e meter mais forte ainda. Ele gritava alto com a vara no cu. Fiquei pensando nos vizinhos dele...
Depois de meter muito, eu estava quase gozando. Abaixei e falei no ouvido dele:
- Quer porra aonde, no cu ou na boca? – Ele respondeu, bufando:
- No fundo da minha guela – Tirei meu pau, tirei a camisinha e coloquei meu pau na boca dele e comecei a fuder. Enfiei meu pau inteiro, Raul teve até ânsia. Gozei tudo lá. Raul engoliu tudo. Ele ficou se maturbando, mas eu também queria porra na minha boca.
Cai de boca na pica dele e só parei de chupar na hora que ele gozou litros na minha boca. Engoli tudo também.
Depois da foda maravilhosa, fomos tomar um banho juntinhos. Rolou um boquetinho pra cada um debaixo do chuveiro. Aquele dia marcou minha vida. Dormimos de conchinha na cama de solteiro dele.
Minha relação com Raul melhorou muito depois dessa foda. A gente era o casal perfeito. A gente se ajudava em tudo, a gente gostava de verdade um do outro. A gente até discutia, brigava as vezes, mas sempre que a gente brigava, a gente fazia um sexo gostoso e voltava.
Nesse meio tempo, minha mãe arrumou um emprego em BH e veio morar conosco, até a gente arrumar uma casa para morar.
Minha vida estava perfeita em Belo Horizonte. Eu ainda tinha muita saudade do clima de Poços, principalmente de Victor. Eu tinha muita saudade dele. Muita mesmo, mas eu estava aprendendo a seguir em frente.
Entretanto, um dia Raul foi lá em casa me chamar para ir num concerto cultural que teria e que a mãe dela era uma das organizadoras. A gente sempre fazia esse tipo de plano. Teatro, cinema, clube de leituras e tals.
Mas o problema, foi na hora que a gente chegou lá. Antes de começar, o apresentador subiu ao palco e disse:
- Meus caros expectadores, pedimos desculpas a todos. Nossa pianista sofreu um acidente de carro, ela passa bem, mas se encontra impossibilitada de tocar para nós hoje a noite. Mas, nós conseguimos uma pianista igualmente talentosa: Lilian Villefort!
Dei um pulo da cadeira. Villefort. Era a mãe do Victor. Meu coração acelerou. Fiquei olhando em volta para ver se eu achava ele, mas não achei.
- Você está bem, baby? – Raul me perguntou.
- Estou sim, amor – Menti. Na hora que Lilian tocou Nocturno eu quase chorei. Raul certamente percebeu mas nem falou nada. O pior, foi no fim do concerto. Eu estava saindo. Junto com Raul, quando eu vi ele. Mas ele não estava sozinho. Estava de mãos dadas com Bruninha e parecia feliz.
Resolvi nem ir falar com ele. Mas todos os sentimentos que eu tinha por ele, voltaram com força.
Naquela noite, mesmo Raul insistindo muito para eu ir para a casa dele, eu não fui. Fui para minha casa. Chorei até cair no sono. “Por que? Eu estava realmente feliz...” Era o único pensamento que eu via. Naquele momento, percebi que era uma falsa felicidade, e que sem Victor, dificilmente eu seria realmente feliz...