Olá gente.
Desculpas pela demora para postar o próximo conto, mas minha vida tá uma loucura só. Mas enfim... bora pra história?
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Assim que eles entraram, Ci fez questão de exibir a aliança. Todos acharam super fofo e nos cumprimentaram. Exceto, uma de suas tias: a mãe do Allan. Ela também tinha uma filha lésbica, e até aquele momento eu não tinha tido boas referencias dessa moça. Sabia que ela usava drogas, que tratava os pais mal, etc. Eu entendi o fato dela pensar de maneira traumática, porém a frieza dela me incomodava. Então me despedi e fui para casa da minha vó. Mais tarde eu passei lá, mas antes de chegar, liguei.
Ela: Fala, amor meu.
Eu: Amor, estou chegando. Sai fora.
Ela: Entra.
Eu: Melhor não. Sai.
Ela: O que houve?
Eu: Nada. Só sai.
Ela saiu e insistiu para que eu entrasse. Eu me neguei.
Ela: É por causa da tia?
Eu: Não não. Tá tudo bem, sério.
Ela: Já disseram que você não sabe mentir?
Eu: Rs... Vou entender como um elogio, rs...
Rimos e continuei.
Eu: Olha, não quero causar problemas pra você. Prefiro ficar aqui.
Ela: Você nunca vai me causar problemas. Olha, ela me chamou para ir lá e disse que eu fosse "sozinha".
Baixei a cabeça.
Ela: Mas eu disse a ela que onde não cabe a minha mulher, não me cabe também.
Eu: Você não deveria ter dito isso. Ela é sua tia.
Ela: E...?
Eu: Não quero te causar problemas. Sério!
Ela: Você nunca vai ser um problema. Mas agora eu queria te dar algo que comprei pra ti.
Eu: Hey, num foi uma troca de presentes.
Ela: Eu vi, gostei e quis te dar. Posso?
Eu: Rs... Desculpa.
Insisti e por fim não entrei. Ela foi pegar e voltou com uma embalagem. Andamos um pouco e sentamos numa calçada alta, próximo à sua casa.
Ela: Toma. É pra vc. Espero que goste.
Agradeci e quando abri era um sapinho de pelúcia lindo.
Eu estava com meu violão e toquei umas músicas. Ela canta muito bem. Mas não conseguiamos terminar nenhuma, porque ela não lembrava da letra, rs...
Mais tarde ela me levou em casa, e nos despedimos. Ela me deu um beijo no cantinho da boca. E eu entrei pra casa - de vó - borboletando muito.
No dia seguinte, eu acordei tarde. Já era quarta e ela viajaria no sábado a noite. Eu voltaria para minha casa na sexta, pois no sábado eu trabalharia como aplicadora da prova do Enem. Ela me ligou e eu atendi.
Eu: Oi amor.
Ela: Oi minha linda. Vem pra cá. Vou ficar só.
Eu: Como assim?
Ela: Minhas tias foram em outra cidade e a vó vai sair daqui a pouco. Aí a gente pode namorar. Vem, vem, vem.
Eu: Vou tomar um banho e vou.
Ela: Pronto. Vai chegar aqui de 5h da tarde.
Eu: Rs... Besta.
Ela: Sério, não demora, por favor. estou com saudades.
Eu: Não vou demorar. Te amoooo. Bjoo
Ela: Tbm amooo vc. Bjoo
Tomei um banho, coloquei um short jeans desbotado, uma camiseta rosa clarinha, havaianas e caminhei até lá. Não era longe. Só descer a rua.
Cheguei e ela abriu o portão com um sorriso sacana. Entramos e assim que ela fechou a porta, eu disse:
Eu: Amor... Cadê todo mun...
Ela me agarrou e me beijou. Seus lábios estavam quentes, sua língua invadia minha boca e eu a retribuía com sugadas intensas. Ela foi me empurrando pra cozinha e me prendeu numa parede.
Ela: Que saudade dessa boquinha.
Eu arfando: Hummmmm... sério? Também tava, momô.
Ela continuava me beijando, eu já estava uma pilha.
Suas mãos subiam minha blusa, logo ela estava chupando meus seios.
Eu: Aaaargh...
Ela: Isso, geme pra tua mulher, vai.
Senti ela abrir meu zíper e escorregar a mão pra dentro do meus shorts.
Ela: Olha como ela já tá molhadinha. Isso é tudo pra mim.
Eu: Sim, amor. Você sabe que sim.
Ela baixou meu shorts com rapidez, logo estávamos agarradas no chão da cozinha. Sua mão me tocava de uma maneira perturbadora. Sentia contrações pelo corpo inteiro. Ela caiu de boca nos meus seios, e sua mão dava atenção exclusiva a minha inti...
Alguém no portão: Ciiiii.
Empurrei ela de cima do meu corpo. Me vesti as pressas, por sinal, vesti o shots ao contrário.
Ela: Não faço a minima idéia de quem seja.
Eu: Segura lá, até eu me vestir direito.
Ela saiu, ouvi o portão abrir e alguém entrar. Terminei de me vestir, respirei fundo, tentei me controlar e sentei na mesa. Logo ouvi vozes e as duas se aproximando e entrando na cozinha.
Ela: ... eu estava aqui com a Mah. Ela é uma grande amiga e veio me dar uma força por conta da morte do pai.
Olhei pra ela com cara de: Tu num vale nada. Ela piscou o olho e se segurou pra não rir.
Ela: Mah, essa aqui é a mazé. Uma amiga minha que mora numa fazenda aqui perto.
Eu estendia a mão: muito prazer.
A menina sorriu e me olhava de um jeito engraçado. Fiquei meio sem graça. Eu já tava zangada. Putz, tava no maior tesão e chega uma fulana pra cortar meu barato. Limpei o canto da boca, deveria estar molhado com os beijos de Ci. E ambas sentaram na mesa também.
Ci: Mah, a mazé trouxe goaibas.
Já foi abrindo o saco, tirando umas e lavando.
Continuou: Você quer?
Ela me olhava querendo cair na risada com aquela situação toda. Eu tava vermelha de raiva já.
Eu: Não, Ci. Muito obrigada.
Ela se controlava pra não rir. Ficamos naquela situação incômoda, até que a vó de Ci chegou e terminou de matar minhas esperanças. Ponte que caiu. Ela iria embora e nem ao menos iríamos nos despedir de maneira descente. Decidi voltar pra casa de vó e mais tarde passei lá.
Liguei.
Eu: Amor, vem me pegar aqui no portão. Tô chegando.
Ela: Já tô na varanda. Vem.
Eu: Tá.
Quando cheguei na varanda, dei de cara com a tia dela. Putz! Que raiva.
Eu: Oi. Boa noite. A Ci tá ai?
Ela nem me olhou: No quarto.
Eu: Obrigada.
Entrei e ela estava aos risos no quarto.
Eu: Bandida safada. Por que tu me enganou?
Ela: Rs... Estava com preguiça.
Eu: Massa.
Ela: Desfaz esse bico, vai.
Eu: Não.
Ela: Não...? Nem se eu te der isso?
Levantou o vestido e estava sem calcinha.
Fiz cara de idiota, quase babando.
Eu: Bom... Talvez eu possa desfazer.
Ela: Vamos fazer um teste?
Eu nem esperei convite formal. Cai de boca em sua intimidade. Ela puxava meus cabelos. Minha língua percorria cada partinha daquele canto. Eu adorava a deixar extremamente molhadinha. Sugava seu clitóris com volúpia, minha língua a penetra...
Alguém bateu na porta.
Ela: Pode entrar.
Me recompus rapidamente. Já tava virando palhaçada.
Era a vó. Perguntou algo e saiu novamente.
Eu tava com uma cara de frustrada².
Ela ria descontroladamente.
Eu: Não achei graça.
Ela: Oow amor, não me agüento quando olho pra sua cara kkkkkkkk
Eu: Vá rindo. Vá rindo. Quando você estiver a 3.000km longe da minha língua, quero ver se vai continuar a rir tanto.
Ela fechou a cara: Pegou pesado.
Putz, não era possivel que ela iria embora e não iriamos ter uma despedida descente.
A hora avançou rápido e ela foi me levar em casa. Entrei chateada e fui direto pro quarto de hospedes, que era o que eu ficava na casa de vó.
Cai na cama frustrada e acabei pegando no sono.
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Gente, por enquanto é isso. Talvez mais tarde eu consiga postar algo. Bjoooo pra vocês e fiquei feliz de ver que ganhei uma leitora nova. Agradeço de maneira descente e respondo aos comentários nos próximos.
Beijos e queijos.