Na sexta-feira ele iria direto do serviço para a nossa cidade e saiu com uma mochila para passar o fim de semana. Nesta mesma manhã, eu percebi, quando ele acordou que ele estava de barraca armada. Ele dormia de cueca e acordou de cueca cinza e vi seu pau duro dentro da cueca. Fiquei o dia todo com a cabeça cheia de fantasias.
Sabem o que eu fiz, fui para minha cidade no sábado pela manhã. E telefonei para ele dizendo que estava lá. Ele apareceu na minha casa à tardinha e me chamou para tomar uma cervejinha com a galera. Foi muito legal, ele dedicava a maior parte da atenção a mim. Eu estava me sentindo muito diferente diante do que estava acontecendo, que não era nada, né? A não ser atenção de um amigo, que estava me dando uma moral.
No domingo entraram todos no meu carro e voltamos e ele veio na frente e como sempre demonstrando atenção, querendo saber mais de mim, ouvindo minhas histórias e dando uma de copiloto. Chegamos em casa pedimos pizza e tomamos mais umas cervejas. Os outros dois moradores foram logo chamando atenção, que eu estava mais animado, até bebendo mais.
Eu não era de ficar pelado na frente dos outros, não que tivesse vergonha, mas era falta de oportunidade mesmo. Até que nesse domingo à noite, resolvi sair de toalha amarrada na cintura e fui me trocar no quarto. Quando tiro a toalha e estou de costas para a porta, Zé entra e faz um fiu-fiu.
Rimos e em seguida ele disse: “que bundão, hein, Véio?”
Ri e o assunto mudou. Mas, quando apagamos a luz para dormir, comecei a viajar, pensando como ele era um cara legal e como estava curtindo ele.
Gostei muito da minha iniciativa de me trocar com ele dentro do quarto, como ele fazia comigo na maioria das vezes e durante a semana, ficávamos pelados revezando, coisa que me pareceu uma cumplicidade e intimidade entre nós. Ele passava cada vez mais tempo pelado, ia procurar cueca ou a bermuda para vestir sempre pelado, demonstrando uma naturalidade.
Até que ele mesmo puxou assunto sobre isso, que curtia ficar pelado, que de solteiro ele dormia muito pelado na casa dos pais e que agora de casado, só dorme de cueca quando está aqui. Eu falei que não era acostumado a dormir pelado, mas que iria experimentar qualquer final de semana destes.
Ele foi e disse: “esperar o fim de semana por que?” “fica vergonha?” “Tá com medo de eu te estuprar?” e risaiada... nem tentava argumentar, vi que era brincadeira e o assunto mudou.
Quando chegou no próximo fim de semana, Zé Marcelo teria uma atividade pela empresa no sábado de manhã, então ele não poderia ir na sexta a noite junto com os outros. Chegou em casa meio entristecido, ou melhor um pouco sem entusiasmo, mas logo mudou o clima.
Ele me perguntou se eu iria sair, eu disse que não e ele falou: “poxa, que bom, que você vai ficar aqui, será uma boa companhia.
Estaríamos os dois só nessa noite. Descongelamos uma lasanha e enquanto isso ele foi tomar banho e deixou a porta do banheiro aberta. Achei legal, ele foi dar um mijão, já peladão e eu passava pela porta do banheiro e chamou atenção aquele pintão deixando sair um mijo que fazia muito barulho.
Ele tomou banho e ficava puxando conversa, falando alto debaixo do chuveiro. Saiu e foi até a área e colocou a toalha no varal peladão.
Ri e antes que comentasse, ele foi falando baixo: “não dá pra me ver aqui não, né?” e eu só comentei: você curte mesmo andar pelado, né?
E confirmei que não dava não. Rimos e ele voltou de bermuda. Comemos e depois eu fui tomar banho e voltei para conversarmos e ele estava assistindo tv.
Sentávamos no mesmo sofá e nossas pernas se tocaram sem querer algumas vezes e ele fazia algumas brincadeiras comigo, depois ensaiou uma lutinha, me prendendo pelo pescoço. Estávamos os dois sem camisa, de bermuda, exalando aquele cheirinho gostoso do após banho.
Ele falou: “Caio, quero te dizer que tenho uma admiração por você. Você tem 26 anos, já tem casa, carro, investimentos. E eu não tenho a mesma idade e não tenho nada ainda, e o que é pior sou casado e minha mulher quer ficar grávida. Eu tô fudido mesmo.”
Olhei para ele e disse: que nada, você está no caminho da estabilidade. Vai dar tudo certo, você vai ver. Ele foi e disse que eu era muito focado.
Tinha três latinhas de cerveja na geladeira, ele me perguntou se topava tomar, topei.
Ele buscou e trouxe copos e falou: “ainda bem, que tem poucas, porque assim, não beberia demais, eu né, não bebo muito.” Risos.
Brindamos e ficamos mais próximos um do outro ainda e não parávamos de falar. Eu, com ele, me tornei um falante, nunca me entusiasmava com nada.
Ele ficava recostado no sofá e eu sentado com as pernas cruzadas, movimentava mais o meu corpo e minhas costas ficavam mais visíveis.
Ele falou: “pô, Caio, você está cheio de cravos abaixo dos ombros, tem que passar uma bucha ai e foi passando a mão, na verdade raspava as unhas de uma forma carinhosa.
Claro, né, arrepiei todo e ele começou a rir, e me zoar: “ah, ficou arrepiadinho ficou, só falta tá de pau duro, de tesão.”
Eu me defendendo, sacolejava os meus ombros e falava para. Mas, nós dois rindo e zoneando. A primeira cerveja desceu de uma golada e eu fui pegar a outra e o servi ainda em pé. Ele foi me mandando sentar e virou o copo e uma golada só.
Eu falei: ahahah, vai ficar tonto, hein? E de ressaca amanhã. Ele respondeu: “precisa de muito mais que isso para me deixar tonto e de ressaca.”
E continuamos a falar, zoar e tomamos a última. E ele deu um graças a deus, porque senão ele não ia querer parar de beber.
E disse: “tá muito legal está aqui com você, mas, vou deitar daqui a pouco.”
Já eram dez e meia, ele foi pro banheiro, mijou, depois escovou os dentes e foi até a sala e me fez um carinho na cabeça e me perguntou se eu iria demorar para deitar. Eu respondi qualquer coisa, mas assim, que fiquei um minuto só na sala, me senti abandonado e fui pro quarto.
Eu entrei e ele começou a rir e eu perguntei: o quê que foi, sô?... Tá tonto?... E ri. Ele falou: “nada, só tô fazendo aquilo que te falei que gosto”. Na hora, nem me atinei o que era e perguntei, o que é, rapaz?
Ele levantou o lençol e mostrou que estava peladão. E cobriu de novo. Mas, aquela visão rápida, me deixou louco, deu pra ver que ele estava meio excitado, que o pau dele estava quase durão. Ele riu e falou: “por que você não aproveita e experimenta?”
Fiquei louco, mais uma vez, e comecei a gaguejar. Ele ria por eu estava atrapalhado e se levantou e ficou peladão, de pau meio duro na minha frente.
Eu brinquei, estávamos muito perto um do outro: cuidado, não chega com essa pauzão muito perto, não.
Ele sorria e falou: “amigão, tô num tesão, mesmo, danado, fora de controle, olha só.” Olhei para aquela jeba dura e linda e fiquei nervoso. Não sabia se deveria fazer alguma coisa ou não.
Ele de brincadeira, ainda de tesão e em pé, falou: “tô carente, deixa eu te abraçar” e ria muito, como se estivesse brincando. Eu preservando a minha macheza, ria e falei: não brinca, não.
Ele aproximou mais de mim e eu fiquei imóvel, não distanciei e nem reagi contra e ele me abraçou peladão. Me entreguei, gemi na hora, perdi minhas forças e me entreguei ao braços dele.
Ele começou a sussurrar e falar: “massa” e roçou os lábios no meu rosto e foi até a minha boca e me beijou. Eu ainda estava de bermuda e ele me abraçando peladão, na verdade ele estava era me agarrando. E falando: “tesão, cara, tesão cara”.
Meu pau estava dentro da bermuda estourando e ele pegou no meu pau duro sobre a bermuda. E falou: “vai tirar... a bermuda?” eu fui só com uma das mãos no botão e ele foi com a outra mão, enquanto, as outras nossas mãos nos seguravam. Deixei minha bermuda cair. Vou falar uma coisa, meu pau é pequeno, branco, com fimose, cabeça bem rosada, quando eu puxo a pele, mas mole, está sempre coberto e mesmo duro a pele não sai se eu não puxar.
Eu tonto de tesão e na verdade aqueles três copinhos de cerveja me deixaram mais mole. Eu estava diante de um cara, que é muito gostoso, que todos desejam, com um corpo bonito, e o cara me querendo. O cheiro de sexo começou a tomar conta de todo o espaço e nosso abraço estava bem apertado. Ele me empurrou pra minha cama e fui me acomodando na cama e ele deitando em cima de mim. Roçava aquele pauzão em mim e beijava na minha boca, com uma naturalidade absurda. O peso do corpo dele sobre o meu e a piroca me roçando foi me deixando sem controle, eu só correspondia aos atos dele.
Continua.
Espero que curtam.