Meu Elemento é o Ar – Ato XVIII
– Preciso ir ao banheiro, vem comigo! – Eu disse no ouvido do Felipe.
Algo dentro de mim me consumia, o fato de tentar me conter e ser o que todos esperavam de mim ali naquele lugar começava a doer, me fazendo pensar em que momento me perguntaram o que eu queria ser. A mim nunca foi dada a opção para escolher como eu gostaria de viver, era cansativo ter que me importar tanto com as outras pessoas e acabar não me importando com o que eu queria para mim. Na realidade ter que me conter tanto ali começava a me irritar.
Já no banheiro Felipe me olhava através do espelho parecendo sentir o mesmo que eu, a irritação por ter que ser quem não éramos, aquilo me fez lembrar o quanto nos parecíamos, éramos o reflexo um do outro. Segurando sua mão o levei até o ultimo reservado daquele banheiro, entramos juntos e fechei a porta. Por conhecer bem o Felipe eu sabia que ele teria tanto medo de ser visto ali quanto eu, mas agora algo estava diferente, nem eu nem ele nos importamos com isso, enfim naquele dia seríamos nós mesmos.
Passando minha mão pelo seu peito subindo e repousando-a sobre seu rosto percebi que nada mais a nossa volta existia, e mesmo se existisse alguém a nossa volta não importaria, eu e ele precisávamos nos tocar de verdade, tínhamos saudade de nós. Ainda com minha mão em seu rosto eu sentia como se minha pele precisasse da dele, bem lentamente eu me aproximava, eu não sabia exatamente por que estava fazendo tudo com tanta calma, mas daquele jeito sem pressa e com delicadeza parecia perfeito, e foi.
Meus lábios tocavam seu pescoço através de rápidos e pequenos beijos enquanto Felipe passava a mão pela minha cintura, me abraçando por dentro do meu terno. Eu conseguia perceber na minha boca o arrepio que ele sentia com aquilo o fazendo morder os lábios para não gemer alto e sermos descobertos. Subindo com minha boca pelo seu pescoço finalmente cheguei ate sua orelha, outro de seu ponto fraco, a beijando e dando pequenas mordidas fazendo o corpo inteiro dele tremer e assim aumentando o volume dos gemidos. Ao afastar meu rosto do dele pude vê-lo de olhos fechados, a visão dele ali parecendo vulnerável, completamente entregue, me fez sentir ainda mais vontade de continuar com aquilo. Passando novamente a mão no rosto do Felipe, que mexia sua cabeça nela como se estivesse pedindo carinho, aproximei meus lábios aos dele tocando-os levemente, ainda o provocando toquei seu lábio inferior com a ponta da minha língua, o fazendo abrir os olhos. De olhos abertos Felipe parecia prestes a perder o controle, quando me viu o fitando com os olhos apertados e com um sorriso no canto da boca, com cara de mal, o fazendo desistir do autocontrole. Ele me girou dentro do reservado, me fazendo ficar encostado na parede como ele estava antes e me beijou com uma intensidade forte o suficiente para fazer meu corpo inteiro vibrar ainda mais rápido do que as batidas da musica da festa que podia se ouvir dali.
Agora era sua vez de me provocar, sua boca se encaixava perfeitamente na minha como se tivéssemos sido moldados um para o outro, ainda era possível sentir o gosto de frutas vermelhas do drink que ele bebia o que aumentava ainda mais a excitação que o beijo dele me causava. Felipe com a mão esquerda puxava minha gravata enquanto com a mão direita afagava minha nuca, me fazendo notar que meu ponto fraco nunca antes estivera tão sensível, por segundos me perdi com Felipe em algum lugar no espaço tempo que definitivamente não era numa cabine de banheiro, seu beijo, suas mãos... aquilo era tão, mas tão intenso que eu tive que fazer força para não chegar ao êxtase ainda vestido. O corpo dele contra o meu me fez perceber que mesmo sem tirar uma só peça de roupa eu não resistiria muito tempo. Felipe desceu sua mão esquerda abaixo da minha cintura, me tocar naquele lugar no estado que eu estava não seria uma boa ideia, aquilo fazia meu corpo tremer ainda mais que antes, me fazendo de forma involuntária abrir minha boca e me preparar para soltar um gemido mais alto do que os anteriores, foi quando escutamos a porta do reservado do lado bater.
Muito rápido levei minhas mãos ate a boca para abafar qualquer barulho, enquanto eu olhava assustado para o Felipe que também parecia preocupado.
– E agora? – perguntei olhando para ele só movendo minha boca sem emitir som.
– Agente espera ele sair, ai eu saio, se não tiver ninguém eu bato na porta – Felipe respondeu sussurrando no meu ouvido.
A ideia dele deu certo, ninguém havia percebido nada e o banheiro estava vazio. Talvez por causa do excesso de confiança e a excitação pelo que não terminamos de fazer anteriormente, Felipe me deu um beijo na frente do espelho na parte comunal do banheiro, me causando uma sensação estranha porem agradável de espanto e medo que foi substituída por pânico quando percebemos que pessoas haviam entrado e visto o que acontecia. Ainda de frente para o espelho vi o reflexo das duas pessoas que estavam atrás de nós espantadas nos olhando, logo percebi que eram garçons da festa, o que me tranquilizou, porem Felipe parecia ainda não ter percebido isso. Bem, pensei que ficar parado ali o resto da noite não seria o melhor a fazer então dei com dos ombros para os dois garçons em uma tentativa de querer dizer “Fazer o que né” e segurei o braço do Felipe o puxado para sair do banheiro. Ainda não sei muito bem de onde tirei coragem para fazer aquilo, talvez fosse o efeito da bebida.
– Ele é meu namorado – falei rindo com sarcasmo de forma inconsequente enquanto eu e Felipe passávamos entre os dois garçons.
Quando saíamos do banheiro Felipe olhava para mim com uma expressão de medo, como se não tivesse me conhecendo.
– Para de me olhar assim Felipe, você não fez nada eu tive que fazer ué – falei de forma natural, mas logo comecei a rir por causa do nervosismo.
– Não é isso, só quero saber cadê meu namorado, acho que ele ainda ta lá na frente do espelho – Felipe respondeu rindo.
– Eu ia falar que você era meu noivo, mas achei que seria demais pra eles – eu disse rindo – em noivo, ta tarde, vamos pra casa! – completei fazendo outra vez cara de mal sorrindo com o canto da boca.
A festa ainda estava cheia, deveria ser quase meia noite, mas depois do que fizemos no banheiro percebemos já era tarde para nós. Rápido nos despedimos dos amigos mais importantes, Felipe ligou para sua mãe nos buscar e logo já estávamos na minha casa. Naquele dia não dormiríamos no Felipe, meus pais iriam viajar muito cedo na manhã daquele mesmo dia, por isso pediram para eu dormir em casa aquela noite.
Naquela noite em meu quarto com meus pais em casa não pudemos fazer tudo que gostaríamos, na minha casa nossas personalidades pareciam se inverter, eu me tornava mais introspectivo e preocupado enquanto Felipe agia naturalmente, como se ficasse mais a vontade ali do que eu. Imaginamos que seria perigoso dormir abraçado aquela noite, trancar a porta não era uma opção, meus pais desconfiariam que eu estaria escondendo algo, então tivemos que nos conformar em dormir de mãos dadas embaixo do cobertor e rezar para que nem eu nem ele abraçarmos um ao outro de forma involuntária enquanto dormíamos.
As sete horas da manhã minha mãe bateu e abriu a porta do meu quarto para se despedir, Felipe também se levantou falando que queria tomar café da manha com eles e ajudar a colocar as malas no carro. Eu ainda me sentia desconfortável com a proximidade dos meus pais com ele, era uma sensação estranha de sempre esperar que algo errado fosse acontecer, na verdade eu sentia medo dos meus pais desconfiarem de algo e tudo ali tivesse que mudar. Não ter controle sobre o que meus pais pensavam me incomodava, eu gostaria de poder entrar na cabeça deles e apagar qualquer vestígio de verdade que poderia existir sobre minha relação com o Felipe, mas eu não tinha esse poder, por isso só me restava agir de forma fria com Felipe na frente deles, como em uma tentativa de moldar a realidade a minha volta.
Logo meus pais partiram, e agora eu poderia fazer da minha casa um lugar seguro para nós dois. Ainda na cozinha voltamos do ponto onde paramos no reservado do banheiro da festa, era muito cedo a empregada demoraria a chegar. Felipe voltou a usar a tática de me provocar, mas dessa vez não precisávamos ter preocupação alguma em sermos flagrados, isso gerava milhões de possibilidade na minha cabeça, poderíamos usar a casa inteira.
Felipe tirou todo a minha roupa de uma vez só, me deixando pelado no meio da cozinha, aquilo era estranho percebi ali que era a primeira vez na minha vida que estava sem roupa em uma cozinha, era uma sensação de liberdade extrema que no fundo me incomodava mas na hora foi bom. Tirei as roupas do Felipe, fincando agora os dois nus e extremamente excitados, enquanto ele continuava a me provocar passando a ponta dos dedos por todo meu corpo, o que me causava prazer em conjunto com um arrepio intenso. Cada centímetro do meu peito e barriga era explorado por ele, mas subitamente Felipe parou de me tocar com as mãos, agora ele só usava os lábios e a ponta da língua no meu corpo. O Fato dele tocar em mim só com a boca me fez perceber que sem nenhum outro ponto de contato com meu corpo, me causava um sensação de prazer concentrada nos locais onde ele encostava, aquilo era forte, como se da boca dele saísse descargas elétricas fortes o suficiente para iluminar uma cidade, mas toda aquela energia usada em mim serviria para alimentar uma tempestade, logo ele me faria chover.
Felipe foi descendo com sua boca, passando pelo meu abdômen, umbigo e abaixo da cintura encostou a língua na ponta do meu pênis, fazendo meu corpo inteiro tremer mais do que devia.
– Para Felipe! – eu disse alto, com a voz tremendo.
– O que foi, te machuquei? – ele perguntou parecendo confuso.
– Não é isso, eu não ia conseguir segurar mais – eu disse.
Eu puxei o braço do Felipe o fazendo levantar, beijando seu pescoço enquanto girava como uma cobra envolta dele até chegar a suas costas, quando o abracei com força e mordi de leve seu ombro, o fazendo gemer. Foi quando escutamos barulho de chave na porta de serviço da cozinha. Senti pânico ao perceber que em segundos a porta seria aberta e a empregada veria eu e Felipe pelados e excitados na cozinha, nós dois não pensamos só agimos, ambos sem roupas corremos para fora da cozinha subindo rápido as escadas em direção ao meu quarto. Chegando lá sentimos um grande alívio por não sermos pegos, foi quando notei que tínhamos esquecido nossas roupas no chão da cozinha, o que me fez pensar que agora era tarde de mais para duas coisas: 1 voltar para pegar as roupas e 2 parar o que tínhamos começado, me despreocupei, beijei o Felipe o empurrando para cima da cama.
Na cama enquanto nos amávamos o tempo passava cada vez mais rápido, como se no céu, o sol estivesse se movendo mais rápido do que o normal. Nos intervalos entre nossos beijos ao abrir meus olhos podia ver pela janela a manhã se tornar tarde, depois o sol se pondo e a escuridão da noite caindo, o tempo estava acelerando cada vez mais e somente eu e Felipe parecíamos notar isso. Ainda sobre a cama minutos passavam como dias, o efeito do tempo acelerado fazia a luz do sol entrar pela janela do quarto se movendo por todo o cômodo, logo a claridade acabava e voltava a aparecer. Vários e vários dias se passavam enquanto fazíamos amor. Quanto mais perto do êxtase chegávamos mais o tempo acelerava, segundos antes de chegarmos ao orgasmo os dias pareciam passar tão absurdamente rápido que a luz do sol piscava como flashes intensos que entravam pela janela, quando finalmente chegamos ao ápice. Nesse momento a transição de um ano acontecia, 365 imagens minhas com Felipe passavam na minha cabeça como se fossem fotos tiradas pela minha memoria, como se durante um ano inteiro tivéssemos uma foto para cada dia que passamos juntos. (cena de transição de 1 ano no tempo)
Mais um ano juntos havia se passado, agora já tínhamos 16 anos e novamente encima da minha cama eu e Felipe olhávamos para trás como se estivéssemos analisando cada uma daquelas “fotos” que estavam guardadas na nossa lembrança. Já fazíamos 2 anos de namoro, nesse nosso aniversário decidimos não fazer surpresas um para o outro, dessa vez planejaríamos juntos o que comprar e o que fazer na data.
Pela terceira vez trocamos alianças, jantamos no mesmo restaurante na praia que Felipe havia me levado no nosso aniversário de um mês de namoro. Novamente naquela praia onde trocamos votos a 2 anos atrás, mas diferente da primeira vez que estivemos lá agora era noite, o que só aumentou ainda mais a atmosfera surreal que parecia habitar o local.
Após o jantar fomos caminhar pela praia que estava praticamente deserta, restando apenas as pessoas no restaurante. As luzes dos postes refletiam na areia branca, dando a impressão que toda a faixa de areia da praia tinha luz própria, de fato parecia que a areia estava acesa, emitindo luz do chão que se apagava completamente no toque com a água do mar, que sem o sol tinha um tom negro profundo.
Felipe de repente parou e se sentou na areia não se importando em sujar sua roupa, o observei espantado durante algum tempo, tanto eu quanto ele estávamos vestidos para sair a noite, calça, cinto e camisa social não combinavam com areia.
– Anda noivo, senta aqui comigo – Felipe disse sentado no chão, puxado meu braço para baixo. No inicio eu resisti, não gostava da ideia de ficar todo sujo de areia, mas logo cedi, afinal depois dali iriamos pra casa.
– Eu adoro esse lugar – ele falou olhando tudo a nossa volta – Agente devia vir mais aqui – ele completou.
– As vezes fico pensando, dos nossos amigos somos os únicos que namoram a dois anos – Felipe falava pensativo – Por que só o nosso namoro durou tanto? – ele perguntou.
– E o pior é que ninguém sabe, mas acho que assim é melhor, né? – Felipe continuou falando como se estivesse conversando consigo mesmo em voz alta olhando para o mar.
– Será que agente vai ter nossa casa, com filhos e tudo? – Felipe me perguntou – eu quero ter filhos, claro que não agora, vamos ter né Lucas? – ele continuou.
– Ei Lucas, to falado com você, responde! – Felipe disse irritado olhando para mim.
Naquela praia parecia ventar mais que em outras, talvez pelo fato de ser noite, era um vento forte e úmido ininterrupto(O vento é outro ponto fraco meu, não sei explicar o motivo mas o vento me encanta, é como se me hipnotizasse). Todo aquele vento me acertava me fazendo fugir da realidade por alguns instantes, o movimento do ar sob minha pele parecia querer fazer meu corpo se misturar a ele, era como se o vento passasse por dentro de mim e não ao meu redor. Por segundos senti que eu estava girando envolta do Felipe com o vento enquanto escutava cada palavra dele com atenção. Sem duvida alguma meu elemento principal era o ar, ele era a minha principal ligação com o universo, aquela ventania me causava uma euforia inexplicável, era como se dentro de mim cada sentimento meu estivesse descrito em milhares de folhas de papel e aquela ventania soprasse cada uma delas, as fazendo voar desorganizando tudo que eu sentia mas mesmo assim me fazia pensar sobre meu futuro com Felipe com clareza.
Na verdade o vento não havia desorganizado meus sentimentos, ele estava limpando meu interior. Cada folha de papel gasta com sentimentos ruins como medo, egoísmo, vingança, remorso, mágoa e raiva voava pelos ares como se estivessem sendo descartados de dentro de mim, sobrando no final apenas Quatro folhas de papel que caiam lentamente e se posicionavam lado a lado uma da outra.
Felipe me olhava assustado sem entender o que acontecia comigo. Sentado na areia da praia eu estava de braços abertos sentindo o vento passar por todo meu corpo, de olhos fechados e com um sorriso estampado no rosto.
– Lucas! Ta tudo bem? – Felipe perguntou olhando pra mim enquanto apertava a minha mão.
– Esse é nosso lugar e sempre vamos voltar aqui – respondi lendo a primeira folha de papel guardada dentro de mim, nela tinha escrito: Segurança.
– Nosso namoro dura tanto por que nos amamos de verdade – a segunda resposta, a segunda folha de papel, nela escrito: Amor.
– Claro que vamos ter nossa casa, e dois filhos, um meu e um seu pode ser ate com a mesma mãe, mas os dois vão ser só nossos – terceira resposta, terceiro sentimento, nessa folha: Constituir Nossa Família.
– Não sei se é bom ou ruim ficarem sabendo do nosso namoro, mas eu tava pensando nisso. Felipe, quero contar nossa verdade para meus pais – quarta resposta, na ultima folha o sentimento escrito era: Sinceridade.
________________________________________________________________________________________________________
Obrigado a todos, que continuam lendo, todos são especiais pra mim :***
Para sugestões: luhofff@gmaill.com
Ru/Ruanito – E ai Ruanito, gostou desse ato? Espero que sim, obrigado pelo voto e pelo coment. :**
_hunter – Vlw Hunter, tomara que goste dessa parte tb :**
Natsu421 – Cara fico muito feliz mesmo que tenha gostado, e esse ato?? Tem algo que vc acha que eu deveria mudar?? Obrigado. :**
safadinha dele – Nossa que comentário lindo foi o seu, obrigado de verdade, saber que pessoas gostam do que escrevo é uma grande motivação p mim. Obrigado outra vez. :**
guigo1 – Cara vc é tão.... tão... fofo, obrigado mesmo. Me sinto tão bem com as coisas q vc diz, leio seus comentários varias vezes :’) Mas e ai, terminou lá o TCC? Deu tudo certo? To curioso, me conta como foi!! :**
thigor_ps – Sério q vc leu td em dois dias? Oo nossa cara que paciência que vc teve pra ler td q escrevo aqui rsrs Nossa cara como agradecer ao que vc disse? Um milhão de obrigados ainda é pouco, serio quem ficou emocionado foi eu com seu coment. Obrigado(milhões de vezes) digo eu a vc. Espero q vc tenha gostado desse ato, e espero tb falar sempre com vc por aqui. Ah já li seu conto, adorei de verdade :**
prireis822 – Sua liiinda, obrigado mesmo Pri, então no ato passado foi aquilo mesmo q vc disse, eu e Felipe só tínhamos vontade de ser como td mundo, tipo normais. Não é fácil levar uma vida assim, as pessoas são estranhas e não querem se preocupar em respeitar o próximo como gostaria de ser respeitado... enfim e essa parte da historia? Gostou?? Bjão :****
Deeh – Para com isso Deeh, não precisa se sentir culpada não. O que aconteceu? Quer me contar? Então, as pessoas que comentam aqui são realmente muito mais do que eu mereço, só queria que elas conseguissem entender o quanto gosto delas de verdade, mesmo sem nunca ter visto nenhum deles pessoalmente, e vc é uma dessas pessoas. Qual parte q vc ficou confusa? Diz ai q eu explico nos coments. Então Deeh, vou responder seu e-mail agooora!! É que as coisas estão corridas mesmo, desculpa pela demora. Bjão e mt mt obrigado :****
May Lee - Para com isso May oq vc fala sempre vai ter importância pra mim, vc sabe q eu entendo mt bem como é ter problema com o tempo, e outra vc acha mesmo que só pq eu não tenho visto vc aqui eu deixei de gostar de vc? Como assim? Vc é minha May, n importa onde estiver vai ser sempre minha. Sei que as coisas nem sempre dão certo como queremos, mas eu acredito que a forma que vemos essas coisas(de forma negativa ou positiva) é que importa, se encaramos os problemas(frustrações amorosas..) de forma negativa eles sempre vão ser problemas, seja positiva se liberte deles, as frustrações servem p nos ensinar como acertar no futuro e não para nos fazer parar, se paramos nós viramos um problema... :\ força May e segura na barba do tio Shakespeare comigo q td vai dar certo. Te adoro muitão May e obrigado pelo que disse, me faz sentir que to alcançando meu objetivo :*****
Iguinho sz – Seu fofo, e ai ta jogando com o Lucas e com o Draphael? Sabe, to pensando em começar a jogar tb, dai vc me ensina o q eles te ensinaram rsrs Fico feliz que vc tenha conversado bastante aqui pelos coments, já disse q gostei de vc de cara. E essa parte da historia o que achou? Ficou mt ruim? O Que eu melhoro? :*****
Drago*-* - Raphael/Drago/Draphael o mais inocente aqui é vc? Mas não é mesmo, vc é tão mau quanto o Lucas, ele disse q vc da medo quando ta serio... pq isso? Oq vcs tanto fazem jogando LoL que não me contam? Ei li o q vc disse sobre ficar irritado, pfv nunca fique irritado comigo ta? ^.^ Sobre os champs eu vi tds no google, mas eu gosto mt de jogar de mago(quase não da pra perceber isso pelas coisas q eu escrevo né? kkkkk) Já decidi, acabando meu conto vou jogar com vc, Lucas e Iguinho ok? Posso?? Rsrs Bjão, e vc é meu em... não se junta com o Lucas contra mim não kk :*****
Irish – Certeza que não é bruxa? É q vc acertou tantas coisas ao meu respeito sem eu ter falado q ate hj me assusto um pouco com isso kkkk Sabe uma coisa q eu não vou cansar nunca? De te agradecer, serio pq vc é tão perfeita assim?? As coisas q vc diz me tocam no meu coração de verdade, bem no ponto fraco, onde não tem gelo :(( mas isso é bom rsrs Te adoro p sempre e sempre sua linda :******
Quin – Nas orações? Serio? Obrigado, reza p eu ter talento e conseguir escrever algo importante, tipo um livro, sei lá mas vc parece saber rezar melhor q eu rsrsrs. Claro que preciso agradecer e muito(obrigado outra vez rsrs). Espero que tenha gostado desse ato tb. Eiii desculpa pela demora em responder o e-mail, ai cara serio isso me incomoda de verdade, queria tempo, mas promete que não vai ficar com raiva de mim por isso!!! Não é por que eu quero, juro! Obrigado por td que vc disse e to gostando cada vez mais do meu personagem, ele ta mesmo parecido comigo rsrsrs :****
rewfew – E ai Lucas Pouco Gelo, quer diser q vc teve um “tara pelo seu irmão” serio vc não para de me surpreender, quando eu acho q vc já disse td vc vem e PÁ na minha cara com uma dessa. Mas te falar a verdade eu não levo muito a serio algumas coisas q vc diz, tipo isso, sobre os fetiches... se é verdade eu não pra mim tanto faz, o que importa é o Lucas q eu imagino rsrsrs Então, eu comentei la no seu conto que eu to ate agora esperando um coment <3 aqui, agora seria uma boa hora... kkkk Sobre seus coments de mudar mt o que fala... cara se vc tem problema eu tb tenho pq dei uma olhada aqui nos meus e tb estranhei o q li... Acho que as pessoas q veem o q eu, vc, o drago e o iguinho falamos aqui no mínimo nos acham estranhos, mas ate eu as vezes tenho dificuldade em entender td rsrs. E o Felipe e o Mauro acabarem juntos? Oo Como assim? Teríamos q nos vingar Lucas, vc pega o arco e flecha q eu pego a katana kkkk \o/ :***
gatinho02 – Cara foi o que eu disse no coment do ato passado, eu não sei mesmo como agradecer o q vc disse, é nervosismo de fã mesmo, sou mt seu fã e ver vc comentando e lendo minha historia é mt importante pra mim e me da mt medo tb. Então, o Lucas fala mais em vc do que eu, eu tenho vergonha, vc e ele são mais próximos mas acho legal a amizade de vcs tb. Sobre o q vc disse sobre amizade eu concordo, lembro q a alguns meses atrás eu não pensava em fazer amigos aqui, só queria escrever mesmo e hj percebo que sem ter conhecido tds eu não teria continuado escrevendo, o mais importante da CDC é isso mesmo, os laços que se criam entre as pessoas. Então, aquele e-mail que te mandei a quase 2 meses atrás deve ter sido estranho p vc, mas eu precisava me explicar que meu intuito não era ter copiado o seus contos e meio que pedir desculpa por alguma coisa, isso me incomodava de verdade, e vc me respondeu de uma forma tão gentil q eu realmente não imaginava, percebi ali que seria impossível não gostar de vc. Sobre as coisas que aconteceram na sua infância, cara aquilo realmente me marcou, como eu já te disse coisas assim não deveriam acontecer. Vc é um vitorioso cara, um exemplo, te admiro muito. Quantos obrigados é preciso p te agradecer de verdade??? Adoro vc tb cara, obrigado por td q disse. Desculpa vou responder o e-mail agora, desculpa pela demora. :******