Colega de quarto 3

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1360 palavras
Data: 18/11/2014 23:33:13

Colega de quarto 3

Os beijos eram bons demais, parecia que nunca tinha beijado na vida, estava tonto. Esse sarrão foi se estendendo do jeito que ele comandava. Ele só me perguntava se eu estava gostando, e o cara tinha a manha, ele sussurrava as palavras como se as tivesse treinado antes, tão bem elas soavam.

Depois ele se levantou e sentou no meu peitoral, foi se acomodando, de forma, que aquele míssil ficava apontado para minha boca, me deixando com uma vontade de abocanhá-lo. Sentia a bunda dele nos meus peitos, o rego diretamente na minha pele. E ele me perguntava se eu queria dar uma chupadinha. Não resisti e me enfartei quando senti aquele cabeção delicioso entrando na minha boca. Suguei suavemente e em seguida abocanhando com força. Ele gemeu e foi soltando seu corpo em cima de mim. Eu gemia e não queria tirar aquele pedaço de carne quente, de um sabor gostoso da minha boca. Eu já gemia descontroladamente, nem imaginava, até parecia uma putinha.

Mudamos de posição, ele deitou e eu fui para o meio das pernas dele e comecei a mamar, que nem um doido. Nunca imaginei que quisesse tanto uma jeba daquelas na boca. Comecei usar as mãos também, ele às vezes prendia minha cabeça com as coxas. Não demorou muito ele intensificou os gemidos e começou a pedir para parar. Mas, não consegui tirar a boca da cabeça e tomei a primeira golfada de leite quente. O cara gemia, com voz de macho e choro ao mesmo tempo. Eu fiquei a fim de agradá-lo e continuei a sugar a sua porra. Todo homem curte que tome sua porra. Ele só gemia e parecia que tinha alguns espasmos. Levantei e fui até o banheiro cuspir aquele esperma que estava em minha boca. Passei água na boca e ele ainda continuava deitado na minha cama.

Ele falou: “Cara, o que foi isso? Eu não tinha gozava assim. Que tesão.”

Ri e estava perto da cama ele me puxou pela mão e perguntou se não ia gozar também. Deitei a cabeça no peitoral dele e bati uma e gemi muito quando gozei. Eu estava me sentindo tranquilo com o ocorrido. Enquanto eu ia tocando ele ia mexendo no seu pau e falando que tinha sido gostoso demais e que o tesão dele não tinha passado. Ele enfiou a mão por debaixo de minha bunda e começou alisar e querer enfiar o dedo no meu cu.

Suamos com aquela movimentação toda e o cara começou a me xavecar querendo me comer. Eu ainda estava esporrado e limpei na toalha que tinha usado. Deixei-o ficar passando a mão na minha bunda. E o pauzão bonito dele estava lá duro.

Peguei novamente e ele falou: “nossa, como você é carinhoso com meu pau”.

Ele foi me virando de costas na cama e me deitou de bruços e deitou em cima de mim. Que delicia, aquele macho colando o corpo no meu, sua pica dura, bem na minha bunda. Parecia uma ferramenta quente que me deixava todo arrepiado. Ele começou a fazer o movimento de vai e vem, com o pau paralelo a minha bunda e dizia como estava gostoso, que bunda era muito gostosa.

Ele foi e me pediu para me comer. Fiquei assustado, nunca tinha dado a bunda e aquela pica dele não era de brincadeira. Ele foi afoito se apropriando de mim, passou cuspe no meu rego, e apontou aquela rolona para o meu cu, mas eu travei. Deixei que ele ficasse só na portinha e já sentia um ardido no cu por isso, muitas vezes sentia que ele quase me penetrava. Não demorou ele começou aumentando o ritmo e os gemidos se descontrolaram e ele gozou de novo.

Ficou ofegante deitado em cima de mim por um tempo ainda, até que suados nos levantamos e fomos para debaixo do chuveiro e rimos e tomamos banho juntos. Depois fomos à área e pegamos nossas toalhas e nos enxugamos por lá mesmo, achei muito legal, muitas regras foram quebradas da minha parte.

No sábado pela manhã, ele acordou, se despediu e foi trabalhar. Eu mais tarde, pensei bem, comecei a sentir estranho ficar no ap e resolvi ir também para minha cidade. Enviei uma mensagem para ele querendo saber se queria carona, que eu o pegava. Ele disse que já estava saindo, mas que me esperava e iria comigo. Viajamos juntos, ele falou que a mãe dele ligou cedo, dizendo para ele não demorar a chegar e isso o deixou apreensivo.

Deixo-o na casa dele e combinamos de nos falar mais tarde, liguei no fim da tarde para ele, mas, não atendeu. Esperei o retorno e não veio, num ato de desespero sai o procurando pela cidade e passei na porta da casa dele e vi que estava tudo fechado, depois passei pela casa dos pais dele e também não vi movimento nenhum.

Perguntei para amigos em comum sobre ele e não tinham noticias, fiquei cada vez mais intrigado, pensando será que ele não quer mais falar comigo por causa do que aconteceu. Fui para o bar do lado da boate que todos nós vamos lá e comecei a beber, virei alguns copos de cerveja e estava ficando tonto e agoniado. Até que a irmã dele apareceu com umas amigas e eu que nem um doido, pulei em cima dela para saber noticias e fui perguntando: Luiza, cadê o Zé Marcelo? Ela deu um sorriso e os olhos lacrimejaram e falou: “vou ser titia...mas, aqui, não conta pra ninguém, deixa ele te contar.”

Passou um pouco da minha ansiedade, mas da saudade não. Como já estava tonto, fui pra casa. No outro, acordei sem graça, e sem entender meu desespero do dia anterior. Quis voltar logo depois do almoço e não ia avisar para ninguém e aproveitar para refletir a situação. Despedi dos meus pais e peguei estrada, quando já estava chegando, meu celular tocou e era o Zé Marcelo.

Atendi e ele me contou a novidade e perguntou onde estava e eu disse que já quase chegando em casa e ele falou: “pô, você não me esperou, fiquei envolvido com a nova situação e estava acertando umas coisas entre as famílias, não consegui a retornar sua ligação”.

Nessa hora, o arrependimento me bateu, que cortou meu coração, logo quando o amigo precisa de ajuda, não tomei uma decisão legal. Era o que eu pensava. Mesmo assim, ele foi super gente boa e me desejou boa viagem e que nos veríamos mais tarde.

A noite ele me ligou dizendo que arranjou uma carona para amanhã cedinho e que eu não me preocupasse que ia direto para o serviço e que à noite nos encontraríamos. Passei o dia ansioso de novo e pensei em tentar consertar a situação. Pensei em chama-lo para comemorar, comecei a temer em perder a companhia dele, que em tão pouco tempo mudou tanto a minha vida.

Liguei para ele um pouco antes do fim do expediente e o chamei para sair para comemorar por minha conta, se ele toparia, nós poderíamos ir ao shopping e comemorar por lá. Eu também queria sair só com ele, não com os outros dois amigos, porque também não queria pagar para aqueles dois. Risos.

Felizmente, ele topou e eu o peguei no ponto de ônibus e fomos ao shopping perto de casa. Ele entrou no carro e começou a contar tudo, como tudo aconteceu e as providências que teriam que tomar. Depois se desculpou por não ter me dado retorno no sábado e disse que ficou muito atarefado. Eu intervir, antes que ficasse com mais vergonha pela minha atitude e falei que não tinha problema, que eu não estava muito bem e que sentia muito ter saído e nem ter dito para ele. Quando sentamos numa choperia ficamos ainda na rasgação de seda um com o outro. E prometi um presente pro neném quando ele soubesse o sexo e o papo foi longe. Saímos do shopping já fechado e pegamos o carro e continuamos a conversar e nada de nenhum dos dois tocar no ocorrido da noite de sexta-feira.

Continua. Aguardem e obrigado pelos comentários.

Abração.

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