O fim de semana que tinha começado perfeito pra mim, com uma noite maravilhosa de amor ao lado do Gabi, que quase terminou tragicamente, com ele descobrindo da maneira errada o jeito torto da minha família. Mas no fim deu tudo certo e um peso enorme tinha sido tirado das minhas costas. O domingo foi maravilhoso, Gabi e eu nem transamos mas o amor estava no ar.
Na segunda à noite, estava deita em meu quarto lendo, fazia frio, alguém bateu na porta e eu falei que entrasse, era meu pai, ele estava com uma calça fina de pijama, quadriculada, a maioria das formas geométricas formadas eram vermelhas ou alguma cor derivada dela, estava de camisa branca, que ele sempre usava para dormir, tinha até o cavalinho da Ralph Lauren desenhado pequeno no seu peito. Ele sentou ao meu lado, acariciou meu rosto e beijou minha testa.
-Ficou tudo bem mesmo? - Me perguntou preocupado.
-Sim, tudo ótimo. - Respondi largando o livro sobre meu peito.
-Ele entendeu tudo e aceitou?
-Sim paiiii. - Respondi um pouco incomodada com aquelas perguntas - Ele entendeu tudinho... - Terminei rindo.
-Que bom, fiquei com medo de você sair prejudicada por um ato provocado pela gente. - Ele estava realmente preocupado.
Levantei meu tronco, deixando as cobertas cairem sobre minhas pernas, revelando minha blusa fina de manga comprida que eu vestia para dormir. O abracei forte, bem apertado, colando meu rosto contra o seu, pus minha boca na sua orelha e sussurrei.
-Vocês nunca me causaram mal, nem ele. Eu te amo.
-A gente também te ama.
Ele beijou meu pescoço e eu arrepiei inteirinha. Me afastei de leve, deitando novamente.
-Estou com saudades de por você pra dormir. - Falou ,obviamente com segundas intenções.
-Ué... Sabe onde fica meu quarto, agora não tem mais nada que impeça. - Respondi sorrindo.
Ele se afastou e saiu do quarto, apesar de querer muito meu pai na cama novamente, fiquei com medo de fazer algo sem avisar o Gabriel.
No dia seguinte ainda tive medo da sua reação e preferi não comentar sobre o assunto, pensei melhor em como chegar nele e na quarta à tarde lhe telefonei.
-Oi amor. - Disse logo que ele atendeu.
-Oi loirinha. - Respondeu meu homem.
Fomos conversando sobre outros assuntos até que respirei fundo e lhe pedi:
-Amor, to com saudade de deitar com meu pai.... Será que eu...- Não precisei terminar.
-Quer tranzar com ele? - Foi bem direto.
-É ... - Eu tremia de nervoso, esta muito tensa.
-Eu deixo...
-Obrigada meu amor EU TE AMO TANTO TANTO TANTO...- Falei lhe interrompendo.
-Eiii, espera, deixa eu acabar de falar... Tem uma condição.
-Qual amor? Pra você eu faço tudinho.- Falei sexy, mordendo a ponta da minha unha.
-Amanhã, no colégio, vai ter que me contar tudinho...
-No colégio não amor, é impossível. Negativo! Na sua casa, depois da aula. Ai eu...
-Não, amanhã, no colégio! - Falou brabo, com aquele jeito de macho alfa, que me deixa com as pernas bambas.
Eu sabia que ele ia conseguir o que queria, ele mandava em mim, me tinha nas mãos. Mas eu também sabia como mexer com ele.
-Tudo isso é ansiedade pra saber como foi ser corno?- Provoquei.
-Vai se arruma vai... boa noite pra você.
Ele tinha ficado visivelmente excitado, mas preferiu fugir, preferiu desligar. Foi melhor por que se não eu também ia enlouquecer com a voz dele. Desligamos e fui me arrumar para a chegada do papai. Tomei um belo bainho, passei um creme de morango da Victoria`s Secrets nas pernas, desde o pé até a virilha, depois passei pela bexiga, na bundinha, no reguinho e por fim na bucetinha, que já babava, só de pensar que eu ia matar a saudade do meu primeiro homem e que o amor da minha vida sabia, e ia me punir amanhã ao saber de tudo que eu fiz.
Jantamos e papai ainda não tinha chegado, estávamos preocupadas, mamãe, Tami e eu. Já tinha combinado com mamãe que essa noite eu dormiria no seu lugar, ela, Tami e João, provavelmente fariam alguma festinha juntos também. Eu queria que a minha noite fosse exclusiva com o meu papaizinho.
Ele chegou, seu rosto estava cansado, preferiu não jantar e subiu direto para o quarto, mamãe ia ir atrás dele para acalma-lo mas a segurei.
-Deixa que eu vou. Hoje EU vou ser a esposinha dele.- Falei sorrindo muito.
Subi para o meu quarto e me troquei, vesti uma blusinha regata branca, que cobria toda minha barriga, mas seu tecido fino fazia meus seios aparecerem, os biquinhos deles ficavam tapados pelo desenho de um ursinho que a blusa tinha, ela era apertada, e fazia meus seios ficarem mais firmes e parecerem maiores. Escolhi no meu armário uma calcinha fio dental vermelha, ela entrava direitinho no meu reguinho, seu tecido era fino, entrava na minha bucetinha e fazia ela quase mascar aquela parte. Deslisei o dedo por cima dela e senti o quão molhada eu já estava, me olhei no espelho e vi a calcinha, não muito pequena, se perder no meu reguinho, ajeitei ela para o triângulo que saia dele aparecesse perfeitamente. Passei batom vermelho nos lábios, para combinar com minhas unhas. Por último vesti um shortinho, estilo cueca, porém folgado, vermelho também, bem curto, que deixava inclusive a popa da minha bunda aparecendo.
Fui até o quarto dos meus pais, a cama ainda estava arrumada, e ele não estava ali, ouvi barulhos vindos do banheiro da suíte deles e fui até lá, entrei sem bater, queria assusta-lo mesmo, ele se virou rápido, estava fazendo a barba, somente de cueca e com espuma ainda no rosto.
-Não bate mais na porta? - Falou me encarando sorrindo.
Me escorei de costas na porta, fazendo ela fechar e com as mãos para trás, na altura da minha bundinha, olhei para ele com minha cara meiga.
-Desculpa papai, achei que você não ia se importar. - Disse fingindo estar com medo dele.
-Tudo bem amor...- disse sorrindo.
Fui para perto dele, e lhe dei um selinho, sujando meus lábios de espuma.
-Quer se depilar? - Falou me oferecendo o barbeador.
-Não né papai... não tenho barba. - Respondi rindo enquanto ia para suas costas e começava a massagea-lo.
-Não estou falando do rosto... - Ele ia relaxando conforme meus dedos trabalhavam sobre seus ombros.
-Tá falando do que papai? - Perguntei me fazendo de sonsa, falando no seu ouvido.
-Da buceta, princesinha. - ele me encarava pelo espelho, sorrindo cada vez mais.
-Ahhh, a pepeca eu depilei já, olha.
Me afastei dele e baixei a parte da frente do shortinho, junto com a calcinha, mostrando minha bexiga, o grelinho e o começo da bucetinha, todos depiladinhos. Ele me olhava pelo espelho, me encarando, eu somente sorria. O abracei por trás e mordi seu ombro.
-Não demora, a princesa tá com soninho, vem por ela pra mimir... vem papai. - Eu sorria com cara de puta, mordi meu lábio inferior e arranhei seu peito cabeludo.
Me afastei dele e fui pra sua cama, me tapei e lhe esperei. Em menos de 5 minutos ele apareceu, sua cueca azul marinho estava estufada, denunciava sua excitação, eu sorria. Papai deitou ao meu lado, e começou a me acariciar.
-Saudade da minha Belinha. - Falo colando os lábios nos meus.
-Saudade do meu papai.- Arranhava a nuca dele.
Ele me pegou firme deslisou a mão pelo meu corpo, pousando ela na minha coxa esquerda, eu não aguentei e o beijei, nossas línguas rapidamente se entrelaçaram, nossas bocas ficaram grudadas e nos beijávamos com tesão e amor, aquele amor que sempre haverá entre pai e filha. Mordi seu lábio com força, senti o gosto da sua boca ficar forte na minha e montei sobre ele, com o seu pau entre minha pernas, rocei com firmeza, com força, umas 5 vezes seguidas, ainda lhe beijando. Suas mãos foram para minha bundinha, ele pôs a mão dentro do meu short, viu que minha calcinha era pequena e sorriu.
-Papai tarado. - Falei no seu ouvido.
-É o que uma filhinha safada merece, não acha? - Perguntou mexendo na minha calcinha e fazendo ela ficar ainda mais dentro do meu rego.
Arranhei forte ele novamente e rocei de novo, dessa vez devagar, fazendo ele sentir bem a minha bucetinha, até o short já estava molhado, meu tesão escorria.
Comecei a descer minha boca pelo seu pescoço, lhe beijando, beijei seu peito cabeludo em seguida, desci mais para sua barriga, até que cheguei na suas pernas, alisei a pica dele por cima da cueca, apertei forte, sorrindo para ele, tirei ela pela lateral e dei uma chupada longa e vagarosa, engoli a cabeça logo de cara e depois fui deslisando a boca pelo resto do seu pau davagarinho, mexendo a língua em volta, lambendo cada parte do seu pênis. Tirei a boca rapidamente e olhei pra ele. Papai sorria, eu sorri mais ainda, apertei seu pau em minha mão, e comecei a bater punheta para ele, desci e pus uma de suas bolas na boca, sugando-a rápido, não parava de masturba-lo.
-Isso princesa, mama no papai mama...- Falou sem se mexer, apenas me olhando.
-Papai gosta quando a filhinha mama? - Perguntei a ele enquanto voltava com a boca para a cabeça do seu pau.
Voltei a mamar rápido, sugando bem forte a sua pica, chupava sem parar, seu pau era consideravelmente menor que o de Biel, e eu conseguia por tudo na boca, engoli a rola todinha, ficava mamando nela com a cabeça batendo em minha garganta, papai adorava quando eu chupava assim, meus dedos ficaram na base do seu pau, punhetando ele sem parar enquanto o resto ficava dentro da minha boca, ganhando lambidas e chupadas incessantes, ele delirava.
-Ahhhhhh que delicia princesinha, mama mais, mama.
Tirei o pau dele da boca, estava todo babado, minha saliva escorria por ele e pelos meus lábios. Limpei minha boca com a outra mão e continuava masturbando-o com a mão direita.
-Ainda mamo bem papai? Ou preciso chamar a tami pra me ajudar? - Perguntei enquanto acelerava os movimentos com a mão.
-Você é perfeita, minha princesinha. Hoje a noite vai ser só nossa, pra matar bem as saudades. - Falou enquanto me puxava de encontro a ele.
Nossas bocas se encontraram novamente, a cama quase pegou fogo de tanto tesão. ele tirou minha blusa, me deixando nua da cintura pra cima, apertou meus seios e começou a lamber o biquinho de um deles. Meus seios pequenos cabiam direitinho na mão dele, ele conseguia agarrar um e massagear enquanto o outro ele sugava com muito tesão.
-Mama na filhinha papai, mama. Que depois a filhinha mama no senhor de novo.
Eu arranhava seus cabelos, puxava eles com força e não parava de roçar sobre seu pau, mexia forte o quadril ,sentia a pica quase entrar em mim. Até que ele parou, me empurrou e ficou nu. Cai de costas na cama e fiquei olhando-o, mordia meu lábio inferior e sorria feito boba para ele.
-O que que o papai vai fazer com a filhinha? - Perguntei alisando minha bucetinha por cima do shortinho.
-Papai vai comer ela bem gostoso. - Respondeu enquanto afastava meu short e a calcinha para o lado.
Na sequencia passou a cabeça da pica na minha fenda e forçou, entrou tudo de uma só vez.
-AAAAHHHHHHH PAPAIIIIIIIIII, ASSIM O SENHOR MATA A PRINCESINHA. - Gritei alto, queria que todos na casa soubessem que eu tava dando pro meu pai.
Ele começou bombando forte, nem me olhava, olhava apenas pra baixo, tentando enxergar seu pau entrando na minha grutinha apertada e quente. Eu o abraçava pela cintura e sentia aquela vara entrar e sair bem rápido de mim, eu estava doida, arranhava suas costas, em seguida seu peito, meus dedos se perdiam nos pelos do seu peito, que não eram muitos, mas se enrolavam em minhas mãos.
-Aiii papai, como é bom sentir seu pau....
-A princesinha gosta é? Tava com saudade do cacete do papai? - Agora ele me olhava, me abraçava, alisava meu corpo.
-Viu como ela tá aberta papai? O negão arregaça ela inteirinha com aquele pau enorme papai... - Eu me queixava, fingia reclamar enquanto ele socava, ele ficava ainda mais enlouquecido.
-O namorado te deixa abertinha é princesa? Assim vai me deixar com peninha... Vou ter que cuidar mais seguido de você. - Respondeu com uma voz de papai compreensivo.
Deitou seu corpo sobre o meu e eu deixei minhas pernas suspensas, minha bucetinha abrira mais ainda e seu pau entrava sem nenhuma resistência.
-Isso papai, o senhor vai ter que me por pra dormir toda semana agora.... AAAAAIIIII caralho, que pau gostoso papai.... - Eu falava ofegante, ele não dava folga, socava cada vez mais rápido.
-Papai cuida você princesa, não precisa ter medo.
Senti seu pau começar a expandir, ele estava pulsando em mim, sentia que ia gosar, estava próximo, cruzei minhas pernas em volta da sua cintura, abraçando-o e lhe dando uma chave de buceta, ele mal conseguia socar agora, o apertava contra meu corpo e não deixava que ele movesse o seu, a não ser o pau, que se mexia ainda mais rápido, pulsando cada vez mais.
-AIIIII PAPAI GOSA NA FILHINHA, A PRINCESINHA PRECISA DO SEU LEITINHO, VAIIII PAPAIIIIII, GOSAAAAAAA. - Eu implorava pelo seu leite, queria que ele gosasse logo.
Ele obedeceu, soltou um jato forte de sêmen dentro de mim, lhe libertei, baixando as pernas e abrindo os braços, seu corpo suava, seja qual tenha sido o seu problema no trabalho, havia acabado de esquece-lo, matando a saudade da sua princesa. Ele deitou ao meu lado, sorrindo, começou a me acariciar, sentia minha xoxota pondo seu goso pra fora, escorrendo aos poucos o excesso do seu prazer e melando minha calcinha e o short.
-Aiii pai me melou toda, vou ter que trocar de pijama agora... - Falei fingindo estar desapontada.
-Não troca, dorme peladinha abraçada no papai. - Falou me abraçando e baixando com a mão meu short junto com a calcinha.
-Papai safado... - Sorri, ajudando-o a tirar.
Mordi seu peito e em seguida fiquei alisando seu corpo, estávamos nus, abraçadinhos, lhe dava selinhos enquanto ele ficava me fazendo cafuné. Nós dois dormimos, acordando somente na manhã seguinte, despertos de nosso momento maravilhoso entre pai e filha pelo seu celular que tocava anunciando ser 6:30, horário de acordar.
-Vem tomar banho comigo princesa. - Convidou ele me dando um beijo carinhoso, sem se importar com o hálito de quem acaba de acordar.
Me levantei e o segui, ele já tinha ligado o chuveiro e ia entrando no box, quando o abracei por trás e mordi seu ombro.
-Minha princesinha. - Disse me abraçando e puxando para baixo da água.
-Melhorou? - Perguntei me referindo a ontem à noite quando chegou mau humorado.
-Tinha como não melhorar? - Me devolveu a pergunta enquanto eu o ensaboava.
Ele me pegou firme e escorou minhas costas na parede fria do banheiro, começou a me beijar com paixão, deixei o sabonete escorregar e correspondi aos seus beijos, ele desceu a mão pelo meu corpo enquanto a água escorria em nossos rostos, encontrou minha bucetinha e enfiou o dedo médio dentro dela.
-AIIIIII PAPAIIIII. - Gemi com a boca grudada a sua. - Sabe o que vai acontecer agora papai? O negão vai me pegar no colégio, me agarrar e mandar eu contar tudo pra ele, vai fazer eu dar pra ele num banheiro escuro pra me desculpar por ter feito ele virar corno.- Eu reclamava enquanto sentia cada socada do seu dedo.
Ele estava mudo, enfiava sem parar, eu apertava seu pau, bem duro em minha mão, batia forte, o agarrava com tesão.
-Você não vai pra aula pra estudar não? - Perguntou sem gostar da minha confissão.
-Vou papai, minhas notas são ótimas, mas ele não vai deixar nem eu chegar na sala hoje... AIIIIII PAIZINHO, põe a pica põe, me dá a sua pica papai, me dá, pra minha bucetinha ficar larguinha pra esperar a rola do negão, me dá, PPPPPAAAAAAAIIIIIIIIIIII - Ele acabara de atender meu pedido.
Socava a rola em mim, minha perna esquerda estava dobrada, no ar, abrindo bem as perninhas pra receber a rola do papai, sentia o pau dele estourando dentro de mim, a água se chocava junto ao meu grelinho e eu pirava ainda mais, mas arranjei força pra empurra-lo.
-Para papai, agora o negão que vai me comer, o senhor já comeu tudo que podia. - Disse lhe olhando com cara de má.
-Ahh, não vai me deixar nesse estado né princesinha...- Disse me agarrando e tentando enfiar o pau de novo.
-Vooouuuuuu - sussurrei baixinho no seu ouvido. - Vai ficar de pau duro o trabalho todo, imaginando a filhinha no colégio, pagando boquete no banheiro e depois sentando na rola preta. Aiiii papai, ele vai me esfolar...
Eu o provocava, falava com os lábios no seu queixo, enquanto terminava de tomar meu banho. Ele tentou reagir, mas eu fui mais rápida, sai do banho me enrolando na toalha, papai só me mirava de dentro do box, seu pau ainda latejava.
Cheguei no meu quarto e a cama estava arrumada, mamãe não tinha dormido ali, sinal de que estava na cama com João. Me vesti imaginando o que ia encontrar no colégio, aquele preto, forte, alto, musculoso, com a pica estourando, querendo saber como foi a minha noite. Resolvi não por calcinha, vesti uma calça de moletom cinza, folgada, cujo os fundilhos ficavam frouxos em minhas pernas, pus um sutiã e uma blusa brancos e um moletom da GAP cinza também. Desci para tomar café e depois segui para o carro, fiquei sentada esperando ele entrar, mexendo no meu Ipod com os fones no ouvido.
Ele não demorou pra chegar, estava de terno, lindo, nossa, era um grande pai, minha melhor amiga babava por ele e mal sabia que eu o tinha. Vi que era uma menina de sorte, que tive sorte de nascer nessa família e de encontrar o Gabi, compreensivo e que me completa.
-Tá lindo. - Falei quando ele entrou no carro.
-Se achasse isso não tinha me deixado durante o banho.- Respondeu rindo.
Não consegui me controlar, comecei a rir bastante, pus a mão na sua perna e alisei com firmeza.
-Ele ainda tá duro papai? - Perguntei fazendo minha mão cair sobre seu pau, e ver que ele continuava excitado.
Ele não me respondeu, nem precisou, beijei sua boca enquanto o carro ainda estava estacionado, meus lábios enrolavam, meu lábio roçava no dele sem parar, até que nos afastamos. Eu sorria pra ele com cara de puta e ele ainda atordoado tentava ligar o carro.
-O senhor me deixou tão atrapalhada que nem me vesti direito eu consegui pai, olha só isso. - Falei baixando a calça de moletom, mostrando que eu tinha "esquecido" da calcinha.- Quando o negão ver que eu to sem calcinha pai, ele vai querer me atravessar com aquele pau enorme.... - Agora eu gemia, papai mal conseguia dirigir.
Não demorou muito e chagamos no portão do colégio, Gabriel estava do lado de fora, me esperando, papai o viu e sorriu pra mim.
-Boa sorte... - Falou com cara de tarado.
-Vou precisar. - Respondi rindo.
Desci da caminhonete e entrei direto no portão, sem se quer olhar para Gabriel, sabia que ele estava vindo atrás, diminui o passo, estava quase chegando no prédio principal quando senti ele me agarrar por trás com firmeza, me encoxou com força, o pau dele estava imenso, eu conseguia senti-lo com a bunda, parecia que tinha crescido ainda mais em pouco tempo.
-Não tá esquecendo de nada? - Falou colando a boca no meu ouvido.
-Será que deixei algo no carro? - Perguntei me fazendo de sonsa.
Ele me puxou rápido pra um corredor escuro que tinha antes de chegar no prédio, era o caminho para ir aos fundos do colégio, lugar onde os alunos não vão, de acesso quase restrito, somente para os funcionários.
-Gabriel o sinal já tocou! - Falei braba, mas num tom baixo.
-Não interessa. - Falou grosseiramente.
Ele escorou minhas costas na parede, me virando pra ele e me beijou com tesão, enroscou a língua na minha e começou a me apertar contra seu corpo com força. Só pelo beijo e pela pegada dele eu já me tremia inteira de tesão, sentia minha bucetinha babando, minhas coxas ficando molhadas de tanto tesão que escorria. Eu correspondia ao beijo, enrolava minha perna na dele cheia que fogo, mas batia com a palma da mão no seu peito tentando empurra-lo, fingindo não querer.
Ele parou o beijo, mexeu numa porta que havia ao lado de onde estávamos e ela abriu, me puxou pra dentro do lugar com força e em seguida trancou a porta. Era um vestiário, estava vazio, apenas armários de aço em toda a volta dele. E foi em um desses armários que ele me escorou novamente, dessa vez de costas pra ele, tirou meu cabelo da nuca e começou a morde-la, suas mãos baixaram minha calça e ele viu que eu estava sem calcinha...
-Não faz isso negão, não agora, não aqui... - Eu miava como se pedisse perdão a ele.
-Quer que eu pare e vem sem calcinha pra cá ? - Falou descendo a mão pelo meu reguinho, apertando seu dedo médio nas pregas do meu cuzinho.
-Ah, você notou é? - Eu mordia meu lábio tentando me controlar. - É que o papai me comeu dentro do carro antes de me trazer e leveu minha calcinha com ele... - Eu ria.
-Ele te fudeu no carro é? - Agora era ele quem tinha baixado a bermuda.
-Fudeu, negão. Me deixou cheia de porra...- Falei baixinho enquanto sentia eu pau preto, enorme e grosso deslisando pelo meu rego.
Ele não disse nada. Eu me fazia de santa, mas empinei bem minha bundinha pra ele deslisar aquele mastro gigante entre minhas pernas. Ele entendeu o recado e enfiou a rola na minha bucetinha, eu tremi inteira, estava completamente excitada e a pica dele entrou direto, sem resistência nenhuma, me segurei com firmeza nos cadeados dos armários e senti ele me rasgar. Mordi meus lábios com força pra me segurar e não gemer.
Era muito gostoso sentir aquela tora me rasgando, eu já estava quase gosando, ele bombava sem parar, cada vez mais rápido, cada vez socando mais, enterrando mais a rola dentro de mim.
-A puta se faz de santa mas vem pra aula sem nada tapando a xana. - Ele falava no meu ouvido, bem baixinho, mordendo minha orelha na sequência.
-Aiiiii não faz assim, eu não consigo me controlar, por favor para. - Eu pedia falando baixo, tentando me segurar.
-Me conta tudo que fez ontem!. - Mandou.
Ele deixou a pica enterrada em mim, tinha parado de meter, mas não tirara ela, eu rebolava na pica enquanto ia contando tudo que tinha acontecido na noite anterior.
-Ai ele fez eu mamar no pau dele. Ele é meu pai, eu tive que obedecer, tive que chupar o pau dele todo, engolir sem deixar nada de fora... - Eu enfeitava um pouco, falava miando, gemendo baixo, sussurrando.
Sentia o pau dele latejar dentro de mim, ele era perfeito, o homem que eu sempre sonhei, só de eu falar pra ele o que tinha feito ele já enlouquecia, estava amando a idéia de ser corno e eu amando a idéia de poder ser a putinha da família e dele também.
-Depois ele me fez sentar no pau dele, tive que ficar quicando até ele me encher de porra. Amor, ele melou todo meu pijaminha. - Eu rebolava cada vez mais no pau dele. - Depois me fez dormir peladinha, com o pau dele roçando no meu cuzinho que tá maxucado até hoje de você meter nele...
Pus minha mão direita pra trás e passei o dedo médio pelo meu reguinho, coloquei o dedo no meu cuzinho, e alisei preguinha por preguinha pro meu negão ver elas ainda vermelhas. Ele enlouqueceu, começou a bombar com força e eu não consegui mais me controlar.
-AAAIIIIIII, isso mete forte negão, fode a tua puta, fode... Mete fundo na tua cadela.... AAAIIIIIIII CARALHOOOOO, nem no colégio me dá sossego... só quer saber de me fuder.... AIIIIIIIIII FODE MAIS, ME ARREGAÇA QUE EU GAMO, VAI, ME RASGA TOOOOOOODDDAAAAAA.
Esqueci que estava no colégio, gemia feito puta, gemia como se estivesse em casa, dando sem pudor algum.
Sentia aquele pau preto ir fundo em mim, até saia do chão de tanta força que ele fazia em cada estocada, meu corpo tremia, minha bucetinha babava, eu não estava mais dentro de mim, comecei a tremer no pau dele e ele não parou de socar, minhas unhas arranhavam as portas dos armários na minha frente, eu gritava sem parar, ele socava cada vez mais fundo, a cabeça do seu pau batia no meu útero e eu ia me derretendo cada vez mais, ficando cada vez mais enlouquecida.
Meu goso escorreu pelas minhas coxas, seus dentes iam cravando em minha nuca e arranhando-a em seguida.
-PUTA - Escutei vindo de sua boca.
Toda fudida, toda melada, toda gosada, cheia de tesão, resolvi dar a última cartada.
-O Pior você não sabe amor, ele me deu café da manhã hoje... ME FEZ BEBER PORRA COMO SE FOSSE LEITINHO . -Falei bem alto, pausadamente.
Ele tirou o pau de mim, me puxou pelo braço bruscamente e me fez ajoelhar na sua frente, me atirando no chão praticamente.
-Vai beber de novo então!
Ele alisava o pau, encharcado do meu mel, batia punheta apontando a cabeçona preta para o meu rosto. Eu fazia cara de cadela, abri a boca e pus a linguinha pra fora. Tirei a mão dele do seu pau e pus a minha.
-Deixa que eu tiro o leitinho do meu corno... - Disse antes de por a boca na rola preta.
Comecei a mamar com força, com tesão, engolindo tudo o que conseguia, senti seu pau latejar novamente, ficando mais grosso e maior ainda dentro da minha boquinha, senti o primeiro jato ir direto na minha garganta, sabia que se não engolisse tudo ele ia me bater e apesar de adorar apanhar dele, não ia ser legal chegar na sala de aula com a marca da mão no meu rosto, me esforcei pra não babar, enchi a boca de porra.
Ele estava com muito tesão, não lembrava dele ter gosando tanto algum dia, minha boca ficou cheia, tirei seu pau e senti escorrer porra no meu queixo, abri a boca e mostrei minha língua cheia do seu líquido branco e gelatinoso. Engoli tudo, passei o dedo no queixo e depois lambi ele, tudo isso olhando o negão dentro dos seus olhos. Pra finalizar abri bem a boca e mostrei que não tinha mais nada.
Ele estava com o pau durissimo ainda, parecia não estar saciado, e realmente não estava, me puxou com força pros seus braços.
-Merecia apanhar! - Falou brabo.
-Mas eu bebi tudinho.... - Falei com ar de pena.
-Babou! - Disse me pegando com firmeza e fazendo minhas costas se chocarem contra o armário.
-Mas eu limpei, nem precisou me bater... - Eu fingia quase chorar, estava louca pelo tapa, doida pra passar a aula inteira ali naquele lugar escuro e sombrio, dando pro meu preto.
-Vou deixar pra bater em você outra hora, quando eu comer seu cu de novo. - Falou me soltando e se vestindo.
Eu apenas sorri, procurei um papel higienico no banheiro do vestiário e me limpei melhor, depois coloquei mais um pouco na minha bucetinha, evitando que escorresse algo durante a aula. Ele abriu a porta e saimos, cuidando para que ninguém nos visse. Enquanto iamos indo para a sala o segurei e disse.
-Virou um corno frouxo, me deixou babar e nem me bateu. NEGO FROUXO! - Falei alto, rindo da cara dele, antes de entrar na minha sala.
A cara dele de tarado, me deixou molhada na hora, senti o papel que estava na minha bucetinha ficar úmido e pirei só de imaginar o que ele faria comigo depois.
Os dois períodos seguintes passaram bem rápido, quando dei por mim já era hora do intervalo, ia encontrar Gabi de novo, e ele ia estar possesso comigo, furioso...
Para minha surpresa ele não me procurou, ficou conversando com os amigos e nem me deu bola, resolvi ir atrás.
Cheguei na rodinha de amigos dele e o abracei por trás, ele se virou pra mim e me beijou, mordi a orelha dele e sussurrei:
-Sabia que o papel higienico não foi o suficiente e minha bucetinha tá pingando?
-Ah, vai no banheiro de novo então... - Falou ele se fazendo de difícil.
-MEU DEUSFalei chateada.
-Acha que só você sabe provocar? Na minha sala tem um monte de menina querendo matar a minha vontade... - Falou sussurrando no meu ouvido.
Dessa vez eu é que estava morrendo de vontade, minha buceta latejava, ele se fazendo de difícil, dizendo que ia me trocar, estava me pirando.
-Não faz isso comigo...- Miei - Elas nem vão fazer o que você gosta. - Disse mordendo meu lábio inferior.
-E o que que você faz que eu gosto? - Perguntou.
-Te ponho chifre! - Falei estalando a língua no céu da boca e em seguida mordendo sua orelha.
Ri e sai de perto dele de novo.
A aula acabou, a noite chegou, estava estudando, era pouco mais de 9 horas quando meu pai bateu na porta do quarto. Ele não esperou eu dizer que podia entrar, deu duas batidinhas e a abriu.
-Oi papi. - Falei sorrindo para ele.
-Tudo bem? Como foi na escola? - Falou entrando no quarto e fechando a porta.
Ele estava de samba canção de seda, sem camisa, tinha a recém saído do banho.
Eu vestia uma blusinha regata verde, da mesma cor de uma latinha de Heineken e uma calça de pijama azul com bolinhas pretas. Não vestia sutiã, ele parecia não vestir cueca. Ele se sentou na minha cama e conversamos um pouco até que ele resolveu ser mais claro:
-Ele te maltratou?
-Muito papai. - Disse chorosa, sentando no colo dele.
Ele beijou minha boca e logo pôs a mão sobre meu seio esquerdo, apertou ele e descendo a alça da blusa o libertou, logo em seguida colocou a boca nele, eu sem reação nenhuma apenas puxava seus cabelos e roçava com força sobre seu pau. Ele adorava quando eu rebolava no pau dele. Comecei a morder a sua nuca conforme ele ia me alisando inteira, sua mão já estava sobre minha bucetinha, entre a calça e a calcinha, me alisava forte, com aquela mão de homem maduro, de pai, eu estava completamente doida.
-Ele fez eu beber a porra dele inteira papai... - Falei enquanto seus dedos me masturbavam e a sua língua girava em torno do meu mamilo durinho.
-E você bebeu tudinho, princesinha? - Perguntou antes de beijar a minha boca novamente.
-Obedeci, mas não consegui beber tudo, babei um pouquinho...
-E não limpou o que babou? - Perguntou me interrompendo.
-Limpei, mas mesmo assim ele me bateu. - Eu fazia cara de dó, queria que ele sentisse peninha e me atravessasse.
-Tadinha da minha princesinha....
Ele me deitou na cama e enquanto beijava minha boca ia tirando minha calça junto com a calcinha.
-Pode ficar tranquila que hoje o papai vai dormir contigo de novo e vai cuidar de você.
Tirei minha blusa em seguida, estava nua, diferente da noite anterior, dessa vez estavámos nus, abracei ele e ele escorregou pelos meus braços, foi mordendo minha barriga, descendo a boca por ela até chegar no meu clitóris. Começou a lamber meu grelinho bem rápido, segurei com força seus cabelos, sua boca ocupava toda minha bucetinha agora, me sugava com gana, me lambia com força e pressão.
-AIIIII papai, cuida da princesinha cuida, me chupa toda papai.... - Eu viajava, delirava na sua boca
Esfregava minha buceta na sua cara, erguia o quadril babando todo seu rosto com meu mel. Ele começou a enfiar a língua, me fudia rápido com a boca, enfiava sem parar, me fazia delirar.
-Para de me lamber e vem me comer, vem papai, vem meter na princesinha de novo... - Falei sussurrando, gemendo de tanto tesão.
Ele atendeu meus pedidos, subiu seu rosto até o meu, seus lábios estavam babados pelo meu mel, seu rosto exalava o odor do nosso amor. Seu pau deslisou para dentro da minha gruta de uma só vez, minha bucetinha não oferecia nenhuma resistência.
-Olha como ela tá arregaçada papai. Ele socou tanto em mim que ela tá toda aberta. Ele meteu em mim num banheiro escuro, fiquei com medo que alguém chegasse, mas eu ADORO tomar rola papai, ai eu tive que me segurar pra não berrar bem alto.
Vi que, assim como Gabriel, meu pai também pirava quando falava que outro tinha me fudido, quando contava o que tinha feito. Imaginava que mamãe devia fazer a mesma coisa, mostrar pra ele o quão corno ele era e ao mesmo tempo o quanto ela o amava.
Ele começou a socar com força, metia bem forte em mim, puxando meus cabelos e mordendo meu pescoço.
-Manda uma foto pro corno, princesinha. Mostra que você tá dando de novo. Que é obediente, que o papai manda você dar e você dá com gosto.
Ele me provocava ainda mais, mordia meu queixo, puxava meus cabelos, meu pai me rasgava inteirinha, sentia minha bucetinha inchar, encharcar, comecei a tremer.
-Será que devo, papai? Será que ele não vai querer me bater amanhã? Me agarrar, enfiar o dedo no meu cuzinho todo maxucado, Contei pro senhor que eu dei o cuzinho pra ele? - Eu o provocava mais.
-Eu ouvi seus berros.
-O papai acha que eu grito muito alto? É que eu adoro que saibam que eu to dando. AIIIIIIIIIII PAPAI, SOCA MAIS FORTE, SOCA PAPAI, ME FODE INTEIRA. AAAHHHHHHHHHHHHH QUE TESÃO. -Eu berrava, gritava alto, acho que até os vizinhos me ouviram.
Ele obedecia, papai era o obediente, me fodia rápido, socando até o talo, sentia suas bola baterem na minha bunda, erguia meu quadril pro seu pau raspar bem forte na entrada da minha xana, Segurava seus braços com força, sentia ele meter cada vez mais excitado. Não me aguentei, nem ele, comecei a tremer e ele parou de socar, seu pau latejava dentro de mim, enquanto eu gosava ele tentava se controlar, mas não conseguiu, me encheu de porra, em menos de 24 horas era a 3 vez que minha buceta se melava daquele liquido grosso e branco.
Nossas bocas se encontraram novamente, nossas línguas se enroscaram, papai adorava aquilo e eu também.
-Vai dormir comigo né. - Pedi.
-Não. Só vim dar uma lição rápida em você. - Falou tirando o pau melado de mim.
-Aaiiiii papai, fica vai... põe a princesinha pra mimir, põe papai. -Pedi sorrindo.
Ele atendeu meu pedido, me abraçou, ficamos de conxinha, ele mordia minha nuca as vezes e como a cama era de solteiro, tivemos que ficar bem apertadinhos, não foi demorado para que eu pegasse no sono e sonhasse com o dia mais perfeito da minha vida até ali.