Francisco me deu dois dias de folga, mas sempre que podia passava a mão em mim ou me dava uma roçada.
No final de semana minha família iria com os meus sogros e minha cunhada com seu marido para um aniversário, como só tinha um carro eu resolvi ficar com Francisco.
Chegou o dia de eles irem para a tal festa, mesmo o carro sendo espaçoso ficou lotado.
_ Cuida bem do meu marido em mano.
_ É mais fácil o Marcelo cuidar do Francisco mana.
_ Eu vou ligar para saber onde vocês estão em Francisco nada de levar o Marcelo para putaria em.
_ Vai tranquila mana o Marcelo tá bem cuidado quando vocês chegarem no domingo tu vai ver.
Nos despedimos e ficamos vendo o carro ir até sumir de vista.
_ Por três dias só nós dois em cunhado.
_ É Francisco três dias somente eu e você nesta casa.
_ Aguenta baitola vou tirar meu atraso desses dias que não te fodi cunhado.
_ Calma lá cara.
Francisco me deixou em casa e foi trabalhar, eu já tinha combinado com ele que iria na segunda feira com ele para a fazenda, antes de sair me deu um abraço por trás e uma mordida em minha nuca.
_ Quando chegar quero tudo limpo em mulher e comida fresca.
_ Tá bom macho vai estar tudo como você quer.
_ Assim que eu gosto puta minha tem que me satisfazer na cama e na casa, tchau até mais tarde.
_ Tchau bom trabalho.
Realmente a casa dele estava uma zona, dei uma boa limpada em tudo lavei todas as roupas sujas deixei tudo em ordem, por volta das cinco da tarde ele me liga para saber se estava tudo bem e que iria chegar as seis e meia da tarde.
Olhei na geladeira para ver oque tinha e preparei um jantar com carne assada arroz e feijão de corda coisas que eu sei que ele gosta.
_ Arre!!! Esta não é minha casa não entrei no lugar errado.
_ Gostou da arrumada que eu dei Francisco?
_ Arrumada!?, tu fez um faxina geral aqui cunhado até as roupas do sexto tu lavou.
_ Claro já não cabia mais roupa suja lá dentro.
_ É que eu lavo tudo no fim de semana na minha folga.
_ Aproveitei o sol e lavei tudo.
_ Hum que cheiro bom de comida fresca, não acredito carne assada com feijão de corda hoje me acabo de tanto comer, no bom sentido em cunhado.
_ Ele foi tomar banho depois fui eu, abrimos um cerveja e ficamos bebendo para abrir o apetite, depois que jantamos lavei toda a louça, quando terminei Francisco me chamou para irmos pro quarto, ficamos deitados papeando e assistindo teve feito um casal ele deitado de barriga para cima e eu com a cabeça em seu peito e abraçado em seu corpo.
_ Assim tu vai me deixar mal acostumado cunhado quando tu for embora quero ver como vai ser.
_ Porque tu fala isto Francisco?
_ Primeiro por esta bunda gostosa que eu não vou ter mais para foder segundo pela a maneira que tu me trata e por ultimo a sua companhia é muito boa tu é um cabra muito bacana.
_ Mas pelo oque me falaram tu não casou de novo por que não quis tá cheio de mulher querendo você.
_ Casamento só uma vez só trago rapariga aqui pra meter e pronto.
Ele acabou dormindo de cansado desliguei a teve levantei com todo cuidado para não acorda-lo e fui tomar um banho antes de dormir, como de costume vesti apenas uma cueca e me deitei, no meio da noite acordo com Francisco passando a barba na minha nuca e roçando seu cacete duro em mim.
_ Vamos dar uma gozada cunhado aqui na minha cama?
Sem falar nada apenas rebolei em seu cacete, ele mais que depressa tirou minha cueca e colocou seu caralho entre minhas coxas, seu braços fortes me abraçaram me colando em seu corpo quente, sua língua áspera passeava por minha nuca e orelhas acompanhado aquela barba que me causava arrepios.
_ Vem minha potranca cavalga no teu garanhão.
Apoiei-me naquele peito forte cheio de pelos e comecei a cavalgar lentamente, ele separava minhas ancas com suas mãos grandes e grossas eu rebolava e prendia seu caralho com meu cu fazendo-o respirar fundo e revirar os olhos.
Depois ele me deitou de bunda pra cima e subiu nas minhas costas e começou a foder-me, sua respiração forte no meu ouvido me levava ao delírio fazendo-me urrar e chamar por seu nome.
Francisco estava diferente das vezes anteriores que me fodeu as metidas dele eram firmes mas suas atitudes eram carinhosas, ele tirou de mim e mandou eu ficar de quatro lentamente ele foi me penetrando, quando entrou tudo ele segurou-me pela cintura e bem devagar foi fodendo eu estava adorando aquela versão carinhosa dele, suas mãos acariciavam minhas costas mesmo elas sendo ásperas era um carinho gostoso de sentir.
_ Tá gostando cunhado?
_ Sim meu garanhão esta uma delicia.
_ Garanhão não chame por meu nome como tu estava falando.
_ Vem Francisco mete tudo lá no fundo meu macho.
_ Isto assim cabra continua me chamando.
Continuei gemendo e chamando-o pelo nome, Francisco gemia e urrava socando sua tora em mim, não sei o tempo exato mas ficamos um longo tempo nesta posição até ele me colocar de frango.
Francisco segurou minhas pernas deixando-as bem abertas e meteu novamente devagar sem pressa.
_ Geme cabra, geme, chame por teu macho pesa a rola dele pesa, isto assim mesmo continue pare não cabra.
A respiração de Francisco ficou mais ofegante suas metidas mais rápidas, eu gemia e o chamava, para deixa-lo com mais tesão trava seu cacete em meu cu e ficava rebolando, Francisco soltou um gemido alto e longo e começou a gozar dentro de mim, não queria perder aquele momento e comecei me masturbar e também gozei com ele ainda soltando porra dentro do meu cu e como das outras vezes ele desaba sobre mim com o corpo banhado de suor eu o abraço-o e fico alisando suas costas enquanto nós dois recuperamos o folego.
_ É disto que eu estou falando cunhado tanto na amizade como na cama eu e você nos entendemos.
_ Mas você pode encontrar outra pessoa que seja como eu Francisco.
_ Tomara cunhado tomara.
Ele se levantou e foi tomar banho em seguida fui eu voltei para a cama e dormimos abraçados feito um casal.
Continua.