Muito prazer a todos, me chamo Erick e sou casado. Este é meu primeiro conto, portanto dêem um desconto (rsrsrs). Como adoro ler, resolvi postar algumas histórias que aconteceram comigo durante minha vida. Espero que gostem.
Estávamos em seu quarto e já nos beijávamos a algum tempo, completamente excitados. Eram beijos intensos, safados e molhados. E Solange completamente louca, excitada e doida por vara.
Solange era um loira maravilhosa. Não era uma top model, mas tinha um belo rosto e um corpo maravilhoso. Seios grandes (de família, já que a mãe e a irmã mais nova também tinham!), coxas grossas, bumbum empinado e bem redondo e ADORAVA sexo. Isso pra mim era essencial, já que eu fugia de um relacionamento anterior onde a ex-namorada era completamente o oposto. Então acabei me dando bem com Solange.
Nosso namoro já durava quase seis meses e éramos perfeitos na cama. Em pouco tempo de namoro já sabíamos exatamente como excitar um ao outro, já tínhamos descoberto pequenos segredos e fazíamos vários joguinhos de excitação afim de apimentar sempre nosso relacionamento. E nesse dia não foi diferente. Solange queria apenas me dar uma bela chupada, sem querer ou esperar nada em troca. Éramos assim, nos tratávamos assim. Bastava eu querer agradar que lá estava eu chupando sua boceta e a fazendo gozar gostoso, sem esperar nada em troca.
Eu estava sentado na beira da cama, enquanto Solange, ajoelhada no chão, me chupava maravilhosamente. Minhas calças abaixadas até os pés meio que prendiam e impediam quaisquer movimentos. Mas não era necessário e Solange se deliciava com o pedaço de carne babado na boca. Ela descia e subia com leveza, deslizando a ponta da língua por toda a extensão do pau. Vez ou outra abocanhava o membro, empurrando sua boca até que o pau a sufocasse. Depois ela tirava a boca e o excesso de saliva banhava meu membro, brilhando com a luz fraca do ambiente. Eu brincava com seus cabelos, passando os dedos por eles, olhando no fundo de seus olhos e consentindo com cada movimento seu. O prazer que ela me proporcionava era imenso e não demoraria muito pra que eu gozasse.
Nosso mundo girava dentro daquele quarto. Era o nosso recanto, nosso santuário, nosso cantinho do prazer. A mãe de Solange não se preocupava muito conosco, desde que levássemos nosso relacionamento com responsabilidade. E entendíamos que ter responsabilidade no nosso relacionamento era fazer sempre o uso de preservativos.
Solange tinha uma irmã mais nova, que é o foco deste meu primeiro conto. Sempre nos entendemos bem e ela era carinhosamente chamada de Silvinha, uma novinha meio gordinha muito simpática. Bonita de rosto, baixinha, um tesão de menina. Estava sempre conosco, passeando, saindo, mas sempre muito na dela. Era o nosso “xodó”. E todas as vezes que Solange e eu íamos para o quarto, ela nunca se estressou com isso, ficando na dela. E eu até acreditava que ela sabia o que estávamos fazendo, mas nunca fomos perturbados por ela. Mas nesse dia foi diferente.
Solange me chupava com sua boca quente e molhada e eu, apoiado no colchão com meus cotovelos, apenas observava a safada da Solange me chupando. Olhava pro seu rosto, para sua boca, me excitando cada vez mais. Foi quando de canto de olho vi que a porta do quarto estava um pouco aberta. Era uma passagem pequena, mas o que me chamou a atenção foi a sombra que fazia por baixo da porta. Por um momento achei que fosse a mãe de Solange, mas depois pude finalmente ver quem era. Era a Silvinha, que espiava pela abertura da porta. Pude ver apenas sua cabeça, já que o corpo estava escondido atrás da parede. Ensaiei parar tudo por conta da visita inesperada, mas deixei rolar. Queria ver até onde Silvinha tinha curiosidade.
Solange não parou e mamou mais forte, com mais intensidade. Punhetava num ritmo frenético. Seus seios estavam pra fora e meu pau entre eles. Solange balançava o corpo e os seios tocavam meu pau, enquanto sua boca sugava a cabeçona inchada. Ela punhetou algumas vezes e logo anunciei o gozo. Solange fez como eu queria: abriu a boca e os jatos de porra inundaram sua boca. Solange punhetava, tirando cada gota do meu sêmem, direto pra sua boca. Quando todo o leite saiu, Solange engoliu meu esperma e lambeu todo o pau, deixando-o completamente limpo. Gozei muito, recostando o corpo pra trás, apoiando num travesseiro. Silvinha continuava ali parada e deu pra perceber que ela gostara do que tinha visto. Solange então levantou-se e Silvinha saiu rápido da porta. Fiquei muito excitado por ver que Silvinha tinha gostado e na minha mente poluída, tudo o que eu queria agora era dar um belo trato na cunhadinha novinha. Faltava apenas a oportunidade.
Num certo dia fizemos um churrasco na casa de Solange. Apenas poucos amigos, a mãe dela e sua irmã, que havia levado uma colega de classe pro churrasco. Tomei de conta da churrasqueira durante toda a manhã. Infelizmente a parte ruim do churrasqueiro é a sujeira que é inevitável. Fora o cheiro de fumaça, carne e afins. Então nada melhor que um bom banho antes do almoço. Fui até a cozinha guardar as facas, garfos e tábua de carnes e dou de cara com a Silvinha. Desde aquele dia ela vinha me evitando, não querendo sair com a gente, ficando ainda mais reservada.
- Que foi Silvinha, que você anda diferente e estranha comigo?
- Nada ué! Porque tá dizendo isso? - Perguntou ela, ficando toda corada.
- Silvinha, sabe que não precisa fazer isso. Você sabe do que eu tô falando.
Silvinha nessa hora fez uma cara de espanto, ficando sem reação e mais corada ainda! Como se fosse possível.
- Pelo amor de Deus, não diz isso pra Solange! Ela me mata!
- Claro que não Silvinha. Imagino que você só ficou curiosa em saber o que a gente faz trancado dentro daquele quarto. Então agora você descobriu.
Houve um pausa.
- Mas só aquilo que acontece entre vocês? - Dessa vez, eu fiquei corado e sem saber como responder.
- Não… quer dizer… tem outras coisas, você sabe…
- Não, não sei!
- Bom, acho melhor eu ir tomar meu banho. Tão esperando pela gente pra começar o almoço.
Deixei Silvinha sozinha na cozinha e fui tomar banho no quarto da Solange. Fechei a porta e intencionalmente não tranquei. Fiquei apenas aguardando a remota possibilidade da Solange aparecer e apagar o meu fogo, que confesso ficou mais aceso ainda por conta da conversa com a Silvinha.
Adentrei ao banheiro e comecei o banho. Demorei um pouco mais que o habitual e fiquei um pouco frustrado pela Solange não ter aparecido. Me enrolei na toalha ao abrir a porta do banheiro dei de cara com a Silvinha. Um baita susto!
- Que cê tá fazendo aqui Silvinha, tá louca?
- Não se preocupa. A Solange teve que sair pra buscar uns refrigerantes. Deve demorar um pouquinho.
- Hum, entendi.
Não quis saber de mais nada. Pra bom entendedor, meia palavra basta! E eu sabia o que Silvinha queria. Mas ela era virgem ainda, então não daria pra ser um trabalho completo. Mas quem sabe eu não mataria um pouco da curiosidade da cunhadinha?
Abracei Silvinha forte e comecei a beijá-la intensamente. Abracei seu corpo quente, beijando sua boca com muita intensidade. Lentamente fui percorrendo o seu corpo, apalpando os seios grandes e firmes. Levantei sua blusinha e caí de boca, mamando e mordiscando os bicos tesos. Silvinha gemia de tesão, mordendo minha orelha, apertando meu corpo. Deitei-a na cama da Solange e rapidamente tirei sua bermudinha jeans. Ela ficou apenas de calcinha rosa, cheia de rendas e corações. Tirei a pequena peça e vislumbrei sua bocetinha rosadinha, com pelos ralos. Então me ajoelhei e caí de boca na bocetinha ensopada, arrancando gemidos de prazer dela. Até então eu não tinha ideia do que era chupar uma bocetinha virgem. E se eu já gostava de chupar, nesse dia eu fiz com muito mais intensidade.
Algumas lambidas vigorosas foram suficientes para que Silvinha tremesse toda, apertasse meus cabelos e gozasse na minha boca. Foi a sua primeira vez! Não parei por ali e continuei sugando sua bocetinha deliciosa, fazendo-a gozar outras duas vezes. A ninfeta putinha adorou a sessão de língua que eu dei a ela. Lentamente fui ficando de pé e a barraca armada na toalha mostrava toda a minha excitação pra ela. Silvinha ficou animada com o mastro em riste, sentando na cama e passando a mão sobre a toalha. Então abri a toalha e deixei o membro saltar na suas mãos pequenas. Silvinha não sabia muito bem o que fazer, mas aquela não era a hora de usá-lo como eu queria. Deixei que ela apenas sentisse em suas mãos a rigidez do pau. Fui em sua boca e lhe dei um delicioso beijo, carregado com o gosto de sua boceta. Silvinha lambeu os próprios lábios, sentindo o seu sabor.
- Acho melhor você ir Silvinha. Sua irmã pode chegar a qualquer momento e eu não quero que ela nos veja desse jeito.
- Eu vou… mas espero que não tenha acabado aqui!
- Vamos ver… vai logo! Depois conversamos direito.
Fique no quarto de pau duro, completamente alucinado. Se isso acontecesse anos antes, eu não perdoaria de forma alguma. Tinha tirado a virgindade de Silvinha e fodido ela de todas as formas possíveis. Mas não queria estragar o momento e se eu havia de ser o seu primeiro homem, então faríamos direito, e não assim apressadamente. Fiquei deitado pensando naquela bocetinha linda e maravilhosa e completamente excitado.
Então ouvi a porta se abrir. Imaginei que fosse Silvinha, mas ao levantar e olhar, vi que era a Solange. Ela viu como eu tava, de pau duro e antes de vir até mim, fez questão de trancar a porta do quarto. Sorrindo, veio até a cama e tirando a toalha, caiu de boca no pau sem falar nada. Apenas mamou gostoso no pau teso. Depois fizemos um delicioso ‘69’ e Solange gozou na minha boca. Botei ela de quatro e afundei meu pau bem fundo na boceta. Atolei o polegar no cuzinho dela, fazendo a cadela gemer e gritar com a cara enfiada no travesseiro. Fodi Solange com força, bem pegado, arrancando mais e mais gemidos intensos dela. Puxei seus cabelos, dei tapas vigorosos em sua bunda e quando gozei, meu leite jorrou forte na sua bunda, espalhando meu esperma até nas suas costas. Caímos desfalecidos e fomos para o banho.
Depois da foda deliciosa e de um belo almoço, voltamos pro quarto onde fodemos mais uma vez e dormimos para descansar. A vez de Silvinha chegou, mas fica pra próxima.
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