No fim - 7: Nosso confidente, o sofá

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 1177 palavras
Data: 21/11/2014 00:10:34

Eu mal conseguia prestar atenção na aula, as palavras de Ana martelavam minha cabeça, eu tinha alimentado o monstro que até então repudiava, o monstro do incesto. Eu nunca fui religioso ou algo do gênero, mas essa situação me fazia sentir raiva de mim mesmo, talvez até nojo, por ter feito aquilo, e por querer fazer mais ainda. Eu tinha que tirar Ana Clara da minha cabeça de alguma forma, mas eu não conseguia. As aulas passaram lentamente até o intervalo.

Eu descia as escadas lentamente, tentando pensar em algo, mas era em vão nada vinha em minha mente, fui sentar perto dos meus amigos, pensei que assim afastaria Ana um pouco, mas não podia me desviar dos olhares dela, olhares que nunca havia recebida antes, os olhos dela me hipnotizaram. Mas, como se fosse um estalar de dedos, o sinal me libertou da hipnose.

Sai mas cedo da escola, fui andando até em casa, minha tia já tinha chegado e estava fazendo o almoço. Dei um beijo na bochecha dela e fui trocar de roupa, quando voltei ela já havia terminado de preparar o almoço. Comemos juntos, conversamos algumas besteiras até Aninha chegar, ela se juntou a nós. Naquele momento eu esqueci de tudo que tinha acontecido, foi ótimo passar aquele momento em família, conversando e rindo. Minha tia nem viu a hora passar, tanto que quase se atrasou pra voltar ao trabalho, ela saiu correndo.

-Lavem a louça!- ela disse correndo- E não aprontem nada.

Fui lavar a louça como minha tia havia pedido, e Aninha foi trocar de roupa. Eu estava com uma regata e uma barmuda pouco acima do joelho, o calor era grande.

-Desculpa, Xande.-Ana disse, me virei em sua direção- Eu não consegui esperar até a noite.

Ela estava com a mesma roupa da noite anterior, seus cabelos loiros, um pouco ondulados, sensualmente caiam sobre os ombros e contrastavam com seus olhos quase negros, hipnotizantes. Ela veio em minha direção, eu não consegui me mover, estava entregue por sua beleza, ela conseguira me conquistar, naquele momento eu a desejei como nunca, eu a agarrei e, segurando-a pela nuca, finalmente beijei sua doce boca.

Quando percebi, estava abrindo o fecho de seu sutiã, sentia ela apentar minha bunda empurrando meu quadril contra si, e a essa altura, minha pica já quase rasgava a bermuda.

Ao som de seus gemidos, fui descendo minha boca pelo seu pescoço até chegar em seu seio, o beijei, chupei e mordisquei. Enchi minhas mãos com sua bunda e levantei no meu colo, e ,voltando a beijar sua boca, a levei até o sofá.

Caimos juntos nele, Ana Clara soltou uma risada gostosa, olhei em seus olhos, rindo junto.

-Tá rindo por que?- perguntei.

-Eu tô feliz!-respondeu.

-Aé?

-Claro! Você não sabe quanto tempo eu esperei por você me jogar na cama!

-A gente tá no sofá...

-Tanto faz, posso riscar da minha lista!

-Ok! Então agora eu vou riscar mais um ítem da sua lista.- sussurrei no seu ouvido - Vou te fazer gozar...

Ela soltou um gemido baixo e senti seu corpo se arrepiar. Fui beijando sua barriga, descendo, já podia sentir o cheiro que emanava de sua buceta. Desci até chegar a sua calcinha, já encharcada pelo mel de Ana Clara. Lambi na pequena poça formada fazendo ela gemer e arquear as costas, mas não continuei ali. Peguei sua perna, mordi sua coxas e a fui beijando até seus pés, me demorei um pouco mais ali, lembrei que Juliana adorava quando eu fazia isso. Voltei a subir, mordendo suas coxas, Ana Clara foi abrindo as pernas conforme eu ia chegando perto e finalmente vi sua buceta perfeita em minha frente, e pra fechar com chave de ouro, Ana a abriu com os dedinhos, estava toda enxarcada, e pude perceber que ela já não era mais virgem. Não sei porque, mas eu fiquei com um pouco de ciúmes naquela hora. Eu ataquei rapidamente aquela xoxota, logo na primeira linguada, Ana soltou um grito de prazer e arqueou as costas, continuei chupando e quando meti um medo na sua bucetinha ela gozou. Era lindo vê-la gozar, ela tremeu e se jogou contra o sofa, começou a dizer coisas desconexas, e levantou o quadril rebolando no meu dedo, eu me levantei e, continuando a enfiar o dedo, fiquei vendo isso, com um sorriso no rosto.

Nossos olhos se cruzaram, a respiração dela foi voltando ao normal, e então ela se jogou encima de mim, nos beijamos cheios de tesão, ela se afastou e me pediu.

-Me fode.

Não tinha como negar um pedido desses, prontamente tirei toda minha roupa, ela me esperava na posição papai e mamãe, eu sorri. A peguei pela cintura e a joguei de bruços no sofá, ergui seu quadril, podia ver sua buceta relusente. Me coloquei atrás dela e de uma só vez enfiei todos os meus 19 cm de pica na xoxota dela, que gritou e chorou quando a pica entrou. Esperei um pouco pra ela se acostumar e então peguei seu cabelo, fazendo-a erguer a cabeça, e comecei a fodê-la com raiva, era um sexo animal aquele. Ela logo já estava gemendo de prazer me xingando e me mandando foder com mais força, a obedeci e depois de alguns segundos ela gozou feito louca. Me empurrou pra fora de si e começou a ter espasmos, tremia e chamava por mim. Quando passou a euforia do gozo, ela percebeu que não estava mais dentro dela, se levantou e me jogou me sofá, montou em mim e começou a cavalgar na minha rola, me olhava nos olhos.

-Você vai gozar dentro de mim, eu quero que você faça outra coisa além de gozar. Eu não quero que você se mexa, não quero que você me toque, não quero você fale uma palavra sequer. Agora você é meu brinquedo, agora sou eu que mando.

Eu nunca tinha visto ela falar daquela forma com ninguém, parecia outra pessoa, tentei contestar mas ela logo tapou minha boca com as mãos. Então eu fiquei quieto, somente aproveitando a foda. Nossos rostos estavam quase colados, seus olhos não se desviavam dos meus, ela parecia querer me sugar com eles. Sentia sua respiração aumentar, ela então se apoiou no meu peito e começou a descer com mais força.

-Goza... Goza pra mim, vai... me enche de porra- ela repitia de olhos fechados.

Eu senti meu gozo se aproximar, a abracei e a beijei, enquanto meu pica explodia num gozo forte dentro de Ana.

Aos poucos fomos nos acalmando, paramos de nos beijar e começamos a sorrir um pro outro. Me deitei no sofá com Aninha sobre mim, minha rola deslizou pra fora dela, que sorria de satisfação, de felicidade. Vi seus olhos se encherem de água.

-Eu te amo- me disse.

O amor declarado por ela não mais era de irmãos, agora era de homem e mulher. Um amor que eu estava apenas começando a descobrir dentro de mim. Beijá-la foi a única resposta que consegui dar. Sabia que aquele era apenas o começo da história.

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Comentários

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Caralho que lindos, uma gozada na buceta da irmãnzinha é sensacional

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Eu to amando sua irmã mais do que você seu frouxo de merda. me manda fotos dela: lux.ufo@gmail.com

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volta a postar ..seu conto e foda!!parabens

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cara esse conto é mt foda..continua ele por favor!!!

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CD a continuação? Volta a postar logo pls

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que show

de continuidade,por favor

ja tem uns 6 meses que vc não posta.

volte logo a posta a continuação dessa história, POR FAVOR!!!!!!!!!!

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