Essa é mais uma história verídica e por isso usarei iniciais fictícias para contá-la.
Eu sou RM, um pacato cidadão mulato, de cabelos lisos, alto e com porte físico normal para os padrões da sociedade.
A primeira experiência exótica mesmo foi essa, e todo homem sabe que esse é um tabu que antes de ser quebrado, existe o maior preconceito. Antes disso tive lambidas em mamilos e nas axilas, mas nada é igual a uma chupada no cu. Ok, dito isso, vamos ao enredo:
Não lembro ao certo, mas emeu me envolvi com uma mulher que era a sensualidade em pessoa. DL tinha um padrão de beleza invejável: uma mulher de pele clara, corpo esbelto, longuíssimos cabelos negros na casa dos 30 anos. Abusava de maquiagens, saltos e demais artifícios femininos. Mas tinha muito tempo que ela estava solteira (o namorado anterior a traumatizou batendo nela diversas vezes), e um pouco de amor e carinho foi um facilitador para eu conseguir de tudo com ela em pouco espaço de tempo.
Logo, a medida que o relacionamento avançava, ela ficava mais sacana na cama. Mas eu era jovem, e a juventude deixa nós homens meio que travados, cheio de "piegas" com certos prazeres que a mídia rotula como viadagem. E ela? Era uma pessoa madura, já conhecia vários atalhos do prazer. Para se ter uma ideia, só permiti ela lamber meus mamilos quando ela me deu o rabo. Nossa relação era assim, uma coisa nova sempre tinha um preço a pagar.
Pois bem, certa feita nosso programa de sábado incluiu ir a um teatro cômico, onde foi abordada uma piada infame:
_ Vocês mulheres, se não sabem, chupem um halls e dê uma lambida na costura do ovo!! Seu marido vai ficar muito puto, dizendo "não continua, pára... ohhh.. não pára, continua: só não lembrem de mim quando fizerem isso.
A platéia riu, mas senti na minha parceira um olhar maldoso. Enfim, após o término, passamos em uma hamburgueria, onde ela abordou o tema:
DL -> Aquela piada da costura do ovo..
EU -> Nem pense nisso! (interrompi a fala dela)
DL -> Ah, você e seu machismo. Que problema tem? Só nos dois, vamos experimentar.
EU -> Eu já disse, não. NÃO PORRA!!
Ela fez uma cara que misturava decepção e raiva. Fiquei meio receoso, e citei:
EU -> Ok, mas só se for sem pastilha. Conversaremos mais tarde.
ED -> Ok, como você quiser (abriu o sorrisão). Só quero que voc...
EU -> Você não reclama quando uso gelo na sua barriga? Eu não quero ter essa sensação. (interrompi ela)
DL -> Tá bom, mô. (e sussurou no meu ouvido) Mozão do picão.
Fomos para um motel, tomei meu banho primeiro, e quando estava na vez dela, peguei uma dose de Red, liguei a tv e fiquei vendo, não lembro o que passava, mas era o de sempre: uma mulher gostosona sendo enrabada por um supermusculoso e dotado. Ouvi o box abrir, e quando olhei para trás.. porra, ela vestia um conjunto rosa bebê transparente e de franjinha.
EU -> Puta merda, esse ficou show!! Show de bola!!
DL -> Gostou é?
EU -> Vem cá vadia, vem cá que hoje é dia!!
Desliguei a tv, e chamei ela com o dedo indicador, e aí ela deu um 360 mostrando a surpresa: a parte traseira era um fio de nylon, todo enterrado naquela bunda empinada. E começamos aquela pegação frenética. Mas eu estava travadão/acanhado mesmo, me sentido desconfortável com o que viria pela frente.
DL -> Ih, você está estranho, se for para ficar nesse clima..
EU -> Cala a boca, aqui dentro você é minha vadia, e hoje é dia de rola!!
DL -> Ah é?
EU-> É, e vou comer esse seu cu sedento por pica!!
DL -> E eu vou chupar seu cu!
Cara, aquilo me gelou. A frase soou bizarramente para mim, foi quase um balde de água fria. Quase, porque aquele conjunto que ela vestia era demasiadamente tentador.
EU -> Como assim? Costura do ovo não é cu, nem vem.
DL -> É maneira de falar, mô. Relaxa, machão: não vou mexer no seu cu.
EU -> AH, belez...
DL -> Se você não quiser. (ela interrompeu minha fala)
EU -> Porra, DL, qual é a tua? Quer me comer é? Vou arrombar teu cu, vadia!!
Dei um tapa naquela bunda, o barulho ecoou no quarto e quando ela deu aquele gemido de gato, eu esqueci tudo que eu tinha dito antes. Na maior pegação, botei ela de frango e caí de boca naquela buceta de Hitler.
DL -> Vai mô, chupa vai... chupa essa buceta.
EU -> Slurrpsslslupp (só chupando, ela estava toda molhada)
DL -> Chupa essa bucet.. pera, o que você está fazendo?
Eu tinha escorregado a língua para aquele cu que me provocava com um doce cheiro, era do sabonete, loção ou sei lá que porra ela passou ali, mas me deixou louco. Abri aquela bunda e fiquei olhando para aquele cu.
DL -> Pára de olhar.
EU -> Você está certa, vou lamber ele e depois enterrar meu cacete.
DL -> Ah é, safado? (fez cara de piranha e ficou piscando aquele magnânimo cu).
EU -> É!! (caindo de boca naquele cu guloso)
DL -> Ahhh... você vai ver, filho da puta!!
Ficamos um tempo nisso, até ela gozar. Tomei um gole do red enquanto ela se recompunha, até que ela resmungou:
DL -> Agora é minha vez, deixa eu mamar nessa vara.
EU -> Venha, vadia.. venha!!
Ela começou a chupar meu pau, brincando com minhas bolas. Tentei segurar a cabeça dela, e ela não deixou. Eu olhava para aquela safada chupando meu pau, quando ela olhou nos meus olhos e desceu a língua. Porra, aquilo foi um tesão novo, aquela língua esponjosa raspando de leve estava DE FUDER: eu só respirava forte, ela percebeu que eu estava gostando.
DL -> Está gostando né, safado?
EU -> (suspiro)
DL -> Filho da puta, machão egoísta, eu também bebo uísque sabia?
Eu não falei nada, só entreguei o copo para ela, que umedeceu sua língua nele e depois continuou a lamber a bendita costura. Eu estava meio confuso por sentir aquela respiração pesada no meu rabo, mas estava tão bom que eu já tinha chutado o balde. Ela foi descendo.. e descendo... até dar a primeira pincelada no meu cu. Rapaz, deu um frio de congelar a espinha. Se a chupada na costura estava boa, no rabo duplicou.
DL -> Vai, abre as pernas, safadão.
EU -> silêncio (fiz o que ela pediu)
DL -> (deu um tapa em minha bunda) Cê não gosta de bater, seu puto? Viu como é?
EU -> silêncio (suspiro)
DL-> Olha só como esse seu pau está babando. Nossa, está babando demais.
Ela começou a alternar entre chupar minha rola. Percebi que mais uma vez, ela já tinha aquela experiência e só estava esperando a oportunidade para avançar.
DL -> Vai ficar mudo agora? Essa porra não é mímica, filho da puta.
EU -> Então vai vadia, lambe o cu do teu macho.
DL -> Ah, agora o machão quer que eu chupe o cu né?
EU -> Cala a boca, DL. Cala a boca, puta!! Faz o que eu mando.
Ela começou a chupar forte e bater uma punheta ao mesmo tempo, eu avisei que ia gozar mas ela não diminuiu o ritmo, e acabou acontecendo isso. Esporrei pra cacete, e aí percebi o quanto machista eu era. Fodemos depois, comi aquele cu com gosto, com uma raiva extra por ela ter feito eu gozar em uma punheta.
Nosso relacionamento não foi adiante por conta de ciúmes excessivos da parte dela, talvez por ela ser bem mais velha se sentia insegura, e ciúmes acaba qualquer relacionamento. Mas aprendi com ela que entre quatro paredes, tudo é válido, apesar dela depois ter tentado enfiar o dedo em meu rabo, e aí não rolou mesmo: lamber sim, mas essa coisa de dedo e cinta de borracha eu estou fora... não é preconceito, é falta de tesão nisso.