Olá! O meu nome e Rita. Tenho 23 anos e atualmente sou estudante. Tenho 1,65 de altura, tenho olhos e cabelos castanhos, e o corpo parecido com o da Preta Gil. Na minha vida, o sexo e tão importante quanto comer ou beber água. Adoro experimentar coisas novas, e se for no sexo, melhor ainda!
Hoje eu fiquei com vontade de compartilhar as minhas experiências com outras pessoas. Para não perder a minha viagem, vou contar como foi a minha primeira transa...
Eu me lembro como se fosse hoje... Me lembro do Emerson. Eu tinha 16 anos, ele já tinha 18. A gente não se dava muito bem porque ele tinha uma mania terrível de competição; as notas dele tinham que ser as mais altas, ele tinha que dominar mais assuntos que todo mundo, e eu o atrapalhava bastante, já que eu era mais inteligente do que ele. Apesar de tudo, como tínhamos muitos amigos em comum, fingiamos que éramos amigos.
Um dia, do nada, ele pergunta se eu podia passar na casa dele depois da aula. Eu não entendi direito, já que a gente não tinha intimidade para isso. Aí ele veio com uma desculpa de que tinha umas dúvidas com ciências, coisa e tal. Eu acreditei e topei o convite.
Depois da aula, passei na casa dele. Achei que eu ia encontrar alguém da escola lá, mas assim que eu entrei, percebi que estávamos sozinhos. Isso acendeu o alerta vermelho na minha cabeça, mas eu decidi ir em frente, pra ver no que ia dar. Eu era a última virgem do meu grupo de amigas, e eu já tava cansada de esperar por isso. Ele me levou direto pro quarto dele, onde estava o computador, e começou a falar sobre trabalhos e assuntos da aula. Eu não tava dando a mínima, só queria saber até aonde iria aquele teatro. E conversamos bastante, até que...
Ele se sentou na cama, do meu lado, e começou a falar baixinho no pé do meu ouvido. Eu senti um arrepio gostoso, mas não tinha a menor ideia do que fazer. Enquanto eu pensava, ele me beijou. Não um beijo qualquer, mas um beijo gostoso, desses de tirar o fôlego. Esqueci completamente quem eu era, quem ele era, e o que eu fazia ali. Eu só sei que estava muito bom, e que eu não iria mais parar por nada nesse mundo.
Enquanto eu viajava nesses pensamentos, Emerson se aproveitava de mim e tirava a minha roupa. Quando dei por mim, eu já estava só de calcinha. E ele chupava os meus peitos, com gosto, como se estivesse saboreando um prato suculento. Eu já tava quase gozando, até que ele parou o que tava fazendo, rasgou a minha calcinha, e começou a me chupar todinha. Aí eu vi tudo preto, porque eu só me lembro de ter gozado como nunca antes na minha vida. Eu não era tão boba em relação ao sexo, mas nunca tinha experimentado nada parecido. Se tivesse parado ali, já tinha voltado satisfeita. Só que não.
A gente parou tudo e foi pra sala, pra continuar lá. Eu não me aguentei, e comecei a fazer um boquete nele. Eu podia ouvir os gemidos abafados dele, e isso me dava ainda mais tesão. Quando eu percebi que ele estava perto de gozar, parei tudo, joguei ele no sofá, e intuitivamente, me sentei em cima do pau dele. Por um momento, eu senti o cabaço doer, mas o tesão era maior, e a dor passou logo. Comecei a subir e descer, e passei a entender porque as pessoas gostam tanto de sexo. Fui cavalgando mais rápido, e mais rápido, até que eu gozei.
Quando ele percebeu que eu gozei, rapidamente saiu de debaixo de mim e me colocou de quatro. Aí começou a colocar na minha buceta, de uma vez, com toda a força. Eu sentia um misto de prazer e dor, mas não queria que parasse. Eu já sentia um novo orgasmo vindo a caminho. Quando eu gozei pela terceira vez, ele tirou o pau, me virou de frente, e colocou o pau na minha boca, até gozar. Não desperdicei nenhuma gotinha daquele jato de porra quente. Estava satisfeita e era a maneira que eu tinha de agradecer pela transa deliciosa...
Passamos um tempo ali, deitados no chão, olhando pro teto. Depois que eu voltei para o mundo real, fiquei pensando no que aconteceu ali. Eu não tinha coragem de falar, então, em silêncio, me levantei, tomei banho, me vesti e fui embora, sem olhar pra trás. Passei semanas o evitando na escola, porque eu não sabia qual era a dele. Tampouco queria saber. A gente ainda ficou depois, mas nada mais sério. Não quis me envolver.
O ensino médio acabou, e só ficaram as lembranças... mas aí veio o meu primeiro curso universitário, e um monte de histórias pra contar...
Aguardem os próximos capítulos...