Olá pessoal, é a minha primeira vez aqui, então sei que o meu conto não vai ficar perfeito, mas espero que comentem as críticas, para os próximos serem melhores. Me chamo Sam e tenho 23 anos, tenho cabelos loiros e olhos azuis, sou baixinha (1,58) e magrinha. Sou casada há um ano e meio.
O conto que vou relatar hoje aconteceu antes mesmo do meu marido e eu começarmos a namorar. Na época eu namorava outro cara, mas já era amiga do meu atual. Era uma noite de sexta-feira, o Victor me liga para jantarmos, já que o meu namorado estava viajando, e a namorada dele morava em outro bairro.
— E aí, Samzinha?! Vai fazer uma janta bem gostosa pra mim? — disse.
— Hahaha, de gostosa aqui só tem eu mesma, viu?! — falei rindo, sem segundas intenções.
— O pior que é verdade. — neste momento, vi que ele mordeu os lábios enquanto me olhava e depois deu uma risada.
Entrei na cozinha, como estava de bom-humor, fiz uma jantinha simples e comemos juntos e depois fomos ver um filme, mas ele em um sofá, e eu no outro. Por volta de meia-noite, falta energia e como eu morro de medo de escuridão, corri e sentei no colo dele.
— Não precisa ficar com medo, eu tô aqui com você, não vai acontecer nada. — a partir daí, já comecei a senti-lo me apertar em seu colo, mas como estava mesmo com medo, nem me toquei na hora.
Sempre que surgia a oportunidade, eu ficava me insinuando pra ele, apertava meus peitos na frente dele, rebolava quando a gente saía, encostava a minha bunda no pau dele "sem querer", pedia pra ele bater nela, mas quando ele enchia a mão, eu recuava dizendo que era brincadeira, enfim, mas ele nunca fez nada comigo. Até esse dia. Até que começou a chover e ele insistia para que eu dormisse por ali mesmo, como já passava das duas da manhã, resolvi ficar. Ele me ofereceu o quarto vizinho ao dele, o de visitas. Deitei lá e fui dormir.
Acordei com ele atrás de mim, me encoxando. Na hora, tive um susto enorme e à medida que eu colocava meu corpo pra frente, ele puxava minha bunda ao encontro do pau dele. E ficava roçando em mim com força. Eu gritei e ele colocou a mão na minha boca e passou a beijar o meu pescoço.
— Calma, Sam. Eu não vou fazer nada que você não queira. Relaxa!
Não falei nada porque a mão dele estava na minha boca. Ele nunca tinha feito nada disso antes e confesso que na hora fiquei com muita raiva. Tive vontade de bater nele, sair correndo na rua e nunca mais olhar na cara daquele safado! Mas, depois, ele ficou em cima de mim, chupou meu pescoço com força, puxou meus lábios e me beijou. Foi um beijo quente de desejo. A língua dele mexia com veracidade dentro da minha boca, eu não pude evitar, e o tesão bateu mais forte. Agarrei o pescoço dele e continuei com aquilo. Só que ele não tirava a mão da minha bunda e logo foi levantando minha saia, metendo a mão por debaixo e afastando a minha calcinha pro lado.
— Que isso, Victor?! Para com isso, não tá certo, a sua namorada... — ele não deixou nem eu terminar de falar, voltou a me beijar com força.
— Era isso que você queria. Você sempre me provocou, sempre ficou esfregando esse seu cu em mim e agora eu quero ele. — disse enquanto me beijava na orelha. — Eu quero esse cu, Samantha. — sussurrou no meu ouvido, mordendo a pontinha dele e me fazendo arrepiar.
Naquela hora eu pirei. Até porque nunca tinha feito sexo anal antes, meu namorado na época achava nojento, mas sempre tive curiosidade de experimentar. Ainda assim, estava com muito medo, parecia que o meu amigo tinha perdido todo o respeito por mim. Agora ele me via como uma mulher de verdade e não a amiga da namorada dele que ele não podia relar a mão.
Senti quando ele enfiou a mão na minha boca e pediu pra eu babar bem direitinho. Eu fiz isso e logo deslizou a mão pela minha bunda e enfiou o dedo no meu cu. Senti as pregas contraírem o dedo dele e nessa hora, ele me olhou com cara de safado.
Apesar de tudo, ele continuou me beijando, e aproveitava pra fazer carinho em mim e dar beijo no rosto. Acho que era a sua maneira de tentar me acalmar. Até que do nada, ele me colocou de quatro na pontinha da cama e lambeu meu ouvido, dizendo que iria comer meu cu ali mesmo. Lógico que me assustei na hora e tentei recuar, foi em vão. A cabeçinha do pau dele já estava na entrada do meu cuzinho e ele foi forçando pra dentro. Apertei meus olhos com força e dei um grito alto, foi o suficiente pra ele se excitar mais. As mãos dele já invadiam meu sutiã e estavam agora apertando os meus peitos. Na hora, fiquei querendo sair dali, gritar, pedir pra ele parar, mas nada adiantou. Resolvi ceder de uma vez e dar logo aquele cu. Pressionei-o pra trás e pude sentir o pau dele arrancar as pregas do meu rabo. Foi uma dor insuportável. Gritei tanto e quando notei, já tinha uma lágrima descendo no cantinho do meu rosto. Ainda não satisfeito, Victor retirou seu membro de dentro de mim e colocou de novo bem devagarzinho enquanto me beijava no pescoço.
— Para, Victor, para! Isso não tá certo, para, tá doendo muito, para! — gritava eu, na tentativa de fazê-lo desistir.
— Puta que pariu, que cuzinho gostoso você tem. Sente aí, amor. Sente aí um macho te comer de verdade. — sabia que ele tinha falado aquilo porque eu já tinha contado que meu namorado sequer encostava o dedo ali.
Depois de um longo tempo, fui cedendo. As mãos deles já estavam na minha bucetinha, uma delas estava dentro, e a outra bulinava o meu grelo inchado, eu gemia feito uma prostituta. Ele me virou pra frente, arrancou o que restou na minha blusa e passou a chupar meus seios enquanto me fodia o cu e enfiava os dedos na minha buceta, que agora já eram três. Eu estava completamente entregue aquela situação. Tentei negar tudo o que ele dizia, mas não conseguia porque eu estava sentindo prazer demais com aquilo tudo.
Ele mordiscava meus peitos, mamava gostoso e já estava estocando no meu cu com força, que nessa hora nem doía mais. A dor já havia se tornado prazer há muito tempo. Ele falava coisas sem nexos pra mim, me virou de novo, me colocou de quatro, pediu pra eu empinar a bunda e deu um tapa forte na minha bundinha, dizendo coisas do tipo: “Não era isso que você pedia? Toma!” Ele batia com muita força, até que parou e enfiou o dedo dentro do meu cu. Logo tirou e foi substituindo o dedo pelo seu pau grosso.
— Ai, Victor, tá doendo, caralho. Você tá me arrombando, para, por favor.
— Fica quieta que não vai doer nadinha. Colabora, piranha!
Pirei na mesma hora. Empinei minha bunda na direção dele e comecei a mexer o rabo com força, passei a rebolar com mais tesão e a falar putarias também. Ele anunciou que ia gozar e eu disse pra ele segurar, a minha bunda já estava ficando dolorida de tanto que ele metia. Minha bunda tava vermelha por causa das tapas, mas eu nem tava ligando mais. Fui pega de surpresa assim que ele puxou minha cintura com força, enfiou o pau até o talo de forma que eu conseguia sentir as bolas baterem na minha bunda, e gozou dentro do meu cu enquanto eu gemia bem alto pra ele ouvir. Foi um jato forte e quente, porém gostoso. Enquanto gozava, ele empurrou dois dedos na minha buceta e me fez gozar também. Depois que tirou o pau do meu cu, ficou batendo com ele na minha bunda e pincelando a minha buceta, mas sem meter. Até que quando senti que ele ia acabar enfiando, me deitei na cama e falei pra ele parar.
— Para, por favor, eu não sei o que vou fazer quando for dar pro meu namorado, não arromba minha buceta não. — falei isso porque o pau do meu namorado não chegava a ser tão grande, nem grosso como o do Victor, é óbvio que ele iria sentir diferença.
— Tá bom. Já fiz muito em comer esse cu. E que cu...
Nós nos abraçamos depois e quando notamos, já era de manhã. Dormimos ali mesmo, naquela posição.
A minha sorte era que o meu namorado não gostava de cu, porque senão eu ia estar ferrada. Ou não, porque depois desta madrugada deliciosa, passei a dar o rabo para o Victor todos os dias, ele não perdeu tempo e comeu minha buceta dias depois, o que vou deixar para outro conto.
