(Em um sábado na piscina do educandário, há 22 anos)
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Era sábado de tarde e depois do treino Patrícia não foi logo para o vestiário com o grupo de meninas, ficou na piscina boiando de papo pro ar como se não querendo nada.
– Não vai tomar banho e se vestir? – Jorge olhou para ela.
– Fica comigo... – boiou mexendo as pernas – Tu agora só tem olhos pra Gelita...
Não era verdade, mesmo que Angélica vivesse lhe chamando a atenção, sempre procurou manter uma certa distância.
– Você sabe que isso não é verdade – mergulhou e emergiu perto dela.
– Tu continuas com a tia Angelina?
– Estamos nos amando... – sorriu e nadou para a parte rasa, ela lhe seguiu.
– E... E vocês... – respirou envergonhada, mas sabia que ele fodia a mãe da sapequinha.
– A gente o que?
– Tu sabes... Vocês transam?
– Claro... Você nunca desconfiou? – riu daquela menina que sempre se mostrou ligada a ele, apesar de não fazer parte da equipe de natação sempre arranjava maneira de participar dos treinos – Isso é normal, não é?
– É... – se deixou afundar e arrumou os cabelos loiros tentando atar um coque – Vocês vão se casar? Vou ser dama de honra, viu? – emendou antes que ele respondesse.
– Casar de papel passado ainda não... – se encostou na borda e sentou com a água lhe tocando o queixo – Vamos ver como fica... Porque esse interesse?
– Por nada... Mamãe não casou... – ficou em pé olhando para a área dos chuveiros e vestiários.
Era impressionante como tinha tanta mulher bonita em Santo Ângelo e ali, no educandário parecia até que havia havido uma seleção, poucas eram as garotas sem atrativo.
– Mas o Claudio não é seu pai?
– É, mas eles não eram casados de papel passado... – respirou e olhou para ele e ele viu uma espécie de tristeza – Agora ele casou de verdade com Suelem...
– Pensei que... – não se achou no direito de colocar suas impressões.
Não ouviam mais as conversas nem os risos vindo do vestiário, todas já tinham saído e um silencio quebrado, vez por outra, por cantos piados das andorinhas que revoavam o pé de amêndoa vez por outra enchia o vazio de algazarra vibrante.
– Ele nos visita todo mês... – se aproximou e ficou em pé na sua frente – Não sei porque mamãe aceita...
– Que ele lhe visite?
– Não... Eles trepam...
– Trepam onde? – levou para brincadeira.
– Tu sabe... – fez carinho na cabeça arrumando os cabelos assanhados e colados na testa – Se ele preferiu a Suelem não tinha nada que procurar ela...
– Sua mãe deve amar muito o Claudio... Mas também ele vai para lhe visitar...
– Né não... Papai nunca ligou muito pra mim... – suspirou e sentou em suas pernas, Jorge queria que ela levantasse – Não... Deixa... A gente tá conversando, não tamos?
– As meninas podem aparecer...
– Elas já foram, iam na sorveteria depois do treino... Tu não gosta de mim?
– Claro que gosto, você é uma garota inteligente, bonita e que parece ajuizada...
– Gosto muito do senhor... – brincou com os cabelinhos do peito – Se fosse... Se tu e a mamãe... Tu achas ela bonita?
– E quem não acha? – sorriu e acariciou o rosto – Fabíola é uma mulher bonita e... Gostosa...
– Como tu sabes, tu já provou ela?
– Claro que não... Tem um corpo bem feito, apesar de ser um pouco baixinha pro meu gosto – sorriu, eu também.
– E eu?
– O que tem você?
– Sou gostosa também?
– Nunca te provei!
– Porque não quis... – olhava dentro dos olhos, nunca tinha conseguido descobrir que cores eram, às vezes lhe parecia negros e outras, como naquele momento, castanhos – Teus olhos são bonitos...
– Mamãe me falou – brincou – Os seus também...
– Me segura... – se jogou para trás e ele segurou sua cintura e, desapercebidamente soltou no fecho do maiô preto, ele não notou – Quero dançar a valsa contigo – falou depois de arrumar os cabelos.
– E seu pai?
– Não gosto dele e ele... – as alças do maiô escorregaram pelos ombros – Quero dançar e... E ficar contigo...
Ele olhou os seios de aréolas quase da cor da pele, os biquinhos intumescidos e ela sorriu e lhe abraçou puxando a cabeça para seu corpo. Ele não fez nada para impedir, não fez nada para não cheiras os seios bonitos e bem feitos e em um rompante maluco lambeu o biquinho e ela gemeu e prendeu com mais força sentindo a boca abarcar o seio, ele chupou e mordiscou.
– Está bom – empurrou o corpo da garota – Agora vá tomar banho e trocar esse maiô molhado, doidinha...
Ainda bolinou os dois caroços rijos antes de levantar e sair da piscina. Patrícia sentiu vontade de querer mais e segurou sua mão.
– Fica, tá cedo...
– Não Pat, vá se trocar e...
Caminhou sem olhar para trás, entrou no vestiário e ligou a ducha forte sentindo o corpo esfriar, a cabeça parecia ferver e o cacete duro fazia o calção estufar. Tirou o calção e passou sabonete no corpo quando sentiu a mão lhe abarcar e o corpo lhe tocar, não precisou olhar para ver Patrícia nua.
– Vamos parar com isso Patrícia, é melh... – teve que calar quando sentiu a mão massagear o pau – Hum... Não faça isso garota... Hum... – virou, ela estava nua – Não Patrícia, saia... Não... Espera... Não...
Ela ajoelhou e massageou o pau duro, ele ainda dentou empurrar sua cabeça, mas ela forçou e engoliu o pau.
– Hum... Hum... Não faz isso menina... Não... Para Patrícia... Hum... Patrícia... – a garota continuou chupar e linguar a glande e ele, que não queria, passou a querer continuar sentindo aquela carícia lhe sugando.
E ela não mais sentia que ele não quisesse, ela não mais empurrava sua cabeça e o pau parecia ter ganho vida própria dentro da boca, sentiu aquele gostinho salobro lhe invadir o gosto e não teve nojo nem asco algum, era pele que saia.
– Espera... Uhn... Para, vou... Espera... Vou gozar Pat, para...
Ela não parou, continuou chupar e mexeu a cabeça, fez da boca o sexo e engoliu e soltou, engoliu e soltou, o pau crescia, ficava mais duro e grosso até sentir o baque na garganta e ouvir um som gutural estranho e aquele rio de gosma que parecia não acabar nunca.
– Tu gostou? – perguntou lambendo os lábios.
– Tu és uma maluca... – segurou em seus ombros e ela levantou – Que ideia maluca foi essa? – ela ria ainda deliciada com o liquido que tinha bebido – E... Ninguém viu você entrar?
– Não... Acho que ninguém sabe que estamos aqui... – entregou a boca carregada com o sabor e aroma do gozo bebido e ele sentiu – Vem pra cá...
Puxou e ele saiu e viu os tatames coberto pela lona,, olhou para a porta fechada e temeu que não ficaria somente naquela chupada.
– Patrícia, você não sabe o que está querendo...
– Vem... – não respondeu, deitou e olhou para ele – Vem... – abriu as pernas e ele viu aquele nicho de perdição reluzir – Vem...
Ele respirou, o peito tremeu e um frio riscou a espinha quando ajoelhou entre as pernas torneadas e sentiu aroma de mulher encher suas narinas. Talvez não tivesse certeza de que deveria, talvez fosse melhor sair correndo daquele vestiário, talvez...
– Não... Não quero isso... – ela fechou a pernas quando ele deitou entre elas – Quero tudo... Vem Jorginho, vem... – ele olhou para o corpo, para a vagina que parecia minar um líquido translúcido e subiu, e deitou em cima dela – Quero ser tua, só tua...
– Você não sabe o que está pedindo... – acariciou o rosto molhado.
– Eu sei e... E quero... – um sorriso manso no rosto bonito – Eu quero te sentir, quero teu... Teu pau dentro de mim... Quero gozar...
– O que uma doidinha como você pode querer comigo... – o dedo passeou nas sobrancelhas encorpadas – Você sabe que... Que não tenho como ficar com você...
– Não quero que fiques, que sejas meu pra sempre... – suspirou, a respiração difícil pelo peso em seu corpo – Mas te quero, sempre te quis... – meteu a mão entre seus corpos e segurou o pau duro – Olha, não vou querer nada, só que me ames...
– Eu te amo...
– Não assim, não quero que tu gostes de mim e me ames como aluna ou... Amiga... – pincelou a glande por entre os grandes lábios olhando dentro de seus olhos e ele sentiu que ela estava lisa, que estava preparada para recebe-lo – Não vou querer atrapalhar tua vida, só te quero... E como te quero... – sentiu a cabeça do pau encaixar e rebolou – Te quero meu homem... Hum.. Hum... Te quero meu macho... Hum... Hum... Só te quero, só te quero – jogou o corpo para cima e sentiu o cacete escorregar nos seus líquidos e começar entrar, ele olhava para ela, não fez movimentos, ficou parado sentindo – É ass... Hum... É assim que te... Quero... – jogou o corpo para cima ficando em arco apoiada nos calcanhares e aquela sensação ardida fez fechar os olhos.
Ele suspirou e empurrou, ela sentiu algo partir dentro dela e não conseguiu conter o grito gemido.
– Doeu... Doeu... Não para, mete mais... Hum... Ui.. Ui... Ui... Mete mais, mete, não fica parado seu merda, mete logo... – e ele meteu, empurrou até sentir os corpos espremidos – Mete amor, mete tudo...
– Não tem mais nada doidinha... – ele beijou lambendo as poucas lágrimas que teimaram pular dos olhos – Já está tudo...
– Pensei... Hum... Hum... Pensei que... Hum... Hum... Hum... Não ia... Caber... – abriu os olhos, não havia nada em seus rosto que denunciasse dor ou sofrimento – Espera... Hum... Não mexe, não mexe... Ah! Jorge... Eu... Hum... Hum... Sonhei com isso... Eu sonhei...
– Você era virgem? – não sabia, Patricia era uma das mais atiradas dentre todas – Não sabia, sua louca, não sabia...
– Não sou mais... Porra Jorge, teu pau... Não mexe cara, tá ardendo... – espremeu os olhos – Poxa! Teu pau é muito grande...
– Maluca... Mas coube... – beijou novamente os olhos sorvendo as poucas lágrimas salobras – Menina maluca...
– Menina não, mulher e... Hum! Maluca por... Hum... Ti...
– Minha mulher menina maluca... – colou os lábios e o primeiro beijo na condição de mulher.
– E agora?
– O que é que tem, tem mais? – riu e ela riu novamente brincalhona.
– Tem não, não vou te dar meu cuzinho...
– Que disse que eu quero esse buraco?
– Então eu dou... Dou tudo o que tu quiseres... Sou tua, só tua viu? – lambeu os lábios húmidos de seus beijos – É só isso?
– Não... Mas foi você quem iniciou, termine... – mexeu o pau, fez inchar e desinchar e sentiu a vagina mastigar seu pau – Que foi isso?
– Isso o que?
– Você mastigou...
– Não sei como foi... – tentou fazer de novo e não conseguiu – Foi ela quem fez...
– Ela?
– Ela, meu priquito(1)... e ele começou a estocar, ela sorriu, não sentia dor, apenas ardia um pouco – Assim é melhor...
Aos poucos ele retomou as rédeas e fodeu leve, ela sentia e adorou ter sentido, o corpo era vida pura, a vagina o centro de tudo e aquele negócio entrando e saindo de dentro dela começava a pinicar de pinicões que lhe fez suspirar e gemer.
– Isso é bom, é muito bom... Hum... Hum... Não para, mete mais, mais forte... Isso... Isso... Ai! Ai! Jorge... Ui! Ui! Ain! Ain... Ai! Hum... Hum... Hum....
Ele sentiu o corpo estremecer, ela sentiu o céu explodir dentro do cérebro naquele primeiro gozo de mulher e nos outros como se o corpo tivesse deixado de ser dela, apenas o que sentia era o que lhe importava e isso lhe encheu de prazer que parecia não ter mais fim.
– Pat... Past... Solta... Solta... Ai! Pat... Ui! – ela tinha abraçado seu corpo com as pernas – Solta Pat, solta... Eu vou... – e gozou talvez com a mesma intensidade da chupada.
E aquele corpo que não parecia seu voltou a se unir a ela, e ela sentiu uns jatos banhar o mais profundo lugar de seu sexo, ele tinha gozado, tinha enchido sua boceta e gala e ela soltou as pernas depois de ter puxado para si, de ter empurrado o corpo de seu homem para dentro dela e pareceu não estar naquele lugar, caiu numa espécie de limpo entre ela e tudo o que tinha acontecido. Tinha sido intenso demais para ela e apagou.
Jorge ainda ficou dentro dela por alguns instantes antes de rolar e ficar deitado respirando agoniado. O tempo parecia ter parado, apenas o retumbar de gotas da ducha explodindo no banheiro era o som do momento, fechou os olhos e caiu em um estado de letargia até sentir beijos molhados no rosto.
– Foi divino Jorge... Foi divino... – olhou para ele não mais como menina, não era menina, era mulher – Sabia que ia ser assim...
Ele suspirou e virou de lado e apoiou a cabeça na mão espalmada, ela sorria para ele como se fosse um anjo, um anjo mulher que se dera para quem tinha escolhido.
– Minha doidinha... – passeou o dedo entre o pescoço até o bico do peito – Você não tem nada nessa cabecinha desmioladaPriquito: corruptela de periquita, vagina, xoxota.
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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Jorge chega e a filha pergunta sobre o presente de Patrícia... Júlia entra no quarto, a neta brinca e ela pergunta se a menina não usava mais calcinha, a neta abre as pernas mostrando a xoxotinha ja emplumando... Julia senta no colo do filho e eles transam... No clube Patrícia dá gritinhos ao ver o presente... Patrícia leva Jorge para longe do salão e pede outro presente e os dois se entregam e ela grita ao gozar...