Encantada pelo chefe do morro - ano novo, vida nova

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1824 palavras
Data: 24/11/2014 22:08:14

Leila acordou na manhã daquela terça-feira ensolarada com o toque do seu celular. Olhou o relógio e viu 8:30hs, o que a deixou possessa. Atendeu brava, já imaginando ser Rodrigo, mas era Wilson, o cara com quem ela transou na festa alguns dias atrás. Wilson pediu desculpas por tê-la acordado, mas disse que estava com saudades e queria vê-la, se possível naquele dia. "E sua noivinha"? "Ela vai passar a tarde experimentando o vestido com a mãe e umas amigas. Não será um problema", respondeu. Leila lembrou que teria a tarde toda sozinha em casa, pois os pais estariam fora, só teria de se livrar do namorado, mas isso era fácil. Concordou com o encontro e passou o endereço para Wilson, marcando para as 13 horas. Dez minutos antes, ele toca a campainha e Leila vai abrir a porta, usando apenas uma camisolinha rosa bebê bem fininha e quase transparente. Por baixo, uma calcinha também rosa, de rendas. Ao vê-las nesses trajes, Wilson quase teve um troço e avançou para beijá-la tão logo entrou no apartamento. "Calma, quer me matar"? perguntou, fingindo incômodo pela impetuosidade dele, mas adorando na verdade. "É você quem quer me matar, vestindo essa camisola transparente. Eu estou de pau duro desde a hora que nos falamos". "Pois espero que ele não tenha se cansado de esperar porque quero usá-lo muito esta tarde".

Voltaram a se beijar e Wilson a pôs no colo, levando-a para seu quarto. As roupas logo estava no chão ao lado da cama e ambos se esfregavam e se beijavam feito dois malucos no cio. Wilson tratou de chupar os peitos deliciosos e durinhos de Leila, mordendo os biquinhos e fazendo a menina torcer os olhos de prazer. Viraram em um 69 e Leila engoliu seu pau enquanto tinha a boceta atacada pela língua faminta dele. Ela segurava sua rola, beijava, cheirava e passava a língua pelas dobrinhas, bem devagar, arrancando suspiros de prazer do amante. Engolia as bolas, brincava com elas na boca e passava a língua pelo períneo, indo até a entradinha do cu. Wilson correspondia, enfiando a língua na sua boceta e passeando com ela lá dentro, explorando cada recanto. Depois, colocava o clitóris na boca e alternava entre chupadas e mordidas. Os dois enlouqueciam com as chupadas e não demorou a gozarem na boca um do outro. Deitaram-se na cama com Leila nos braços dele para descansar um pouco. Alguns minutos depois, ela voltou a brincar com o pau dele, que logo endureceu e a menina subiu no corpo de Wilson, encaixando sua rola na bocetinha, enfiando até o talo. Mudaram de posição várias vezes, papai e mamãe, de quatro, de lado, até ele gozar dentro dela. A tarde foi toda de sexo, na cama, no chuveiro e na cozinha quando foram fazer um lanche. Diferente de Rodrigo, Wilson não negava fogo e seu pau estava sempre pronto para mais uma.

A tarde acabou por volta das 18 horas, pouco antes da mãe de Leila chegar e encontrá-la acabada no sofá de tantos orgasmos. A mãe foi tomar banho e, ao passar pelo quarto da filha, viu a cama desarrumada e suas roupas jogadas pelo chão. Ela logo percebeu que havia acontecido alguma coisa ali. "Pelo estado do seu quarto e essa sua cara de quem saiu da guerra, sua tarde deve ter sido bem animada. Só tenho a impressão de ter ouvido você ligar pro Rodrigo e dizer a ele que não poderiam se ver hoje", disse a mãe com um sorriso sarcástico e, ao mesmo tempo, cúmplice. "Se o Rodrigo tivesse vindo para cá, uma tarde no velório teria sido mais animada. Graças a Deus, ainda existem homens de verdade nesse mundo", respondeu, deitando a cabeça no colo da mãe. As duas tinham ficado bem mais íntimas e próximas desde os acontecimentos com Marcos. Carolina havia percebido a felicidade que o rapaz provocava na filha e, meio que inconscientemente, sentia inveja dela, pois sua vida sexual com o marido era uma negação. Se ela não podia ser feliz que as filhas fossem por ela. Ficaram conversando até o pai chegar do trabalho e combinaram o dia de irem visitar Estela no morro. Carolina também queria conhecer a creche. Ela era formada em pedagogia e trabalhara quinze anos como professora.

Dois dias depois, foram ao morro. Estela as recebeu com festa, era a primeira vez que a mãe ia em sua casa. Quis mostrar tudo a ela, todos os cômodos, os quartos, a piscina. Quem também foi apresentado à 'vovó' foi Julinho, que pulou no colo dela. Carolina não resistiu aos encantos do pequeno e não o largou mais, brincando com ele e o enchendo de carinhos e beijos. Estela mandou avisar a Luis que a mãe estava lá e ele foi apresentado à sogra. No primeiro momento, o clima foi estranho, meio tenso entre eles. Porém, Luis se esforçou para ser agradável e educado com Carolina e ela percebeu isso. Com o tempo, foi relaxando e a relação dos dois melhorou bastante. Almoçaram e, à tarde, Leila disse que a mãe queria conhecer a creche. Estela pediu o carro e as levou. Carolina ficou encantada com o lugar. Era simples, mas muito bonito, colorido e as crianças enchiam o local de alegria. Logo, ela estava participando das atividades, contando histórias e cantando com os meninos. Estela parecia não acreditar no que via. Era bom demais para ser verdade ter a mãe ali na creche, onde tudo começou. Após uma sessão de pular a corda, Carolina estava banhada de suor e perguntou a Estela onde era o banheiro. Ela a levou até a casa de Fernanda e apontou o banheiro que era dela. Carolina entrou sem bater à porta e deu de cara com Léo trocando de roupa. Ele estava sem camisa e só de cueca. Os olhos de Carolina foram direto para o volume generoso na peça íntima dele. Também não passaram despercebidos os músculos do rapaz e seus braços e coxas grossas e fortes. Com o coração e a respiração aceleradas, Carolina fechou a porta e se encostou na parede, de olhos fechados.

Leila apareceu e perguntou o que tinha acontecido. A mãe, ainda nervosa, disse que tinha gente no quarto e ela entrou sem bater. Leila, mais acostumada, abriu a porta e viu Léo colocando a camisa, já de calça. A menina lançou um olhar safado na direção da mãe e, segurando o riso, apresentou os dois. Léo a cumprimentou respeitoso, apertando a mão trêmula de Carolina. Ela pediu licença e foi ao banheiro, precisava mais do que nunca se recompor. Uns quinze minutos depois, ela sai do banheiro e encontra Léo sentado na cama, olhando uma foto de Fernanda. Ao ver a mãe de Leila e Estela, se apressa em enxugar os olhos e força um sorriso simpático. Percebendo a tristeza do rapaz, ela senta ao seu lado e oferece suas condolências. Léo agradece e a abraça, encostando sua cabeça no ombro acolhedor de Carolina. A mulher acaricia seus cabelos e começa a confortá-lo, com palavras doces e carinhosas. "Não tente entender por que isso aconteceu. Você nunca terá essa resposta. Pense apenas que ela está agora em um lugar melhor do que nós, olhando e zelando por você lá de cima. Lembre-se também dos momentos felizes que vocês passaram juntos, do quanto vocês se amaram. Você teve o que todos nós procuramos e nem todos nós encontramos, querido, uma pessoa para amar e que amou você. Você é um privilegiado", disse Carolina com uma voz doce e terna.

Léo, aos poucos, levantou o rosto do colo dela e agradeceu. Carolina enxugou o rosto dele e disse que "não era vergonha nenhuma homem chorar, é bonito ver você externar suas emoções desse jeito". Léo não estava habituado a ouvir essas palavras e sorriu, dando um beijo no rosto dela. "Agora eu entendo por que meu irmão se apaixonou por sua filha", disse ele, fazendo Carolina sorrir meio envergonhada. Saíram do quarto e voltaram para a creche, reencontrando as filhas e Julinho. Na despedida, Carolina e Estela se abraçaram e se beijaram muitas vezes. Despediu-se também de Luis e Julinho. Léo ficou por último e deu um abraço apertado em Carolina e um beijo no rosto dela. No caminho de volta, Leila não se segurou e resolveu provocar a mãe: "a senhora viu o Léo pelado no quarto, não viu mamãe"? Carolina tomou um susto e repreendeu a filha. "Qual o problema? Quando eu abri a porta, ele estava acabando de colocar a camisa. Como a senhora chegou antes, aposto que viu ele pelado. Aquilo é uma perdição de homem. Se ele me quisesse, eu seria a putinha dele na mesma hora". Carolina permaneceu calada, tentando se concentrar na estrada, mas suas lembranças voltaram para o corpo sarado e moreno dele e sua cueca branquinha com um volume enlouquecedor.

Dois dias depois, Carolina voltou ao morro, levando presentes de Natal para as crianças da creche. Foi uma festa com os pequenos, com Léo vestido de Papai Noel. Estela convidou a mãe a missa de celebração do Natal e disse que ficaria super feliz se ela fosse. Carolina aceitou e disse que traria os presentes da sua família na ocasião. A missa seria em três dias e ela e o marido viajariam em seguida para a terra dos pais dele, como todos os anos. No dia da missa, ela se arrumou o mais bonita e cheirosa possível, com a ajuda de Leila. "Não sei pra que tudo isso, Leila". "Para de reclamar, mamãe, quero minha mãezinha linda e cheirosa, não posso? Além do mais, tenho certeza de que outras pessoas vão adorar também", disse a menina com ar misterioso. A verdade é que ela se referia a Léo e Carolina sabia disso. Ela não conseguia tirar a imagem dele seminu da cabeça desde aquele dia e, intimamente, queria mesmo ficar bonita e cheirosa. Chegaram ao morro e foram para a capelinha. A missa foi linda e Carolina ficou com Julinho no colo o tempo todo. Após a missa, foram para a casa de Estela e, perto da meia noite, ela anunciou que precisava ir embora, pois ia sozinha já que Leila ficaria lá para as festas. Léo, rapidamente, se ofereceu para levá-la. Foram conversando no carro, mais ele do que ela. "Eu queria lhe agradecer mais uma vez pelo que você me disse no outro dia. Consegui dormir aquela noite, pela primeira vez desde que a Nanda morreu, sem precisar beber". "Que bom, Léo, fico super feliz por você". Parou o carro em frente à casa dela e continuaram conversando. "Desculpe a grosseria, mas você está muito bonita e cheirosa. Queria ter dito isso a noite toda, mas não tive chance e fiquei com medo da sua reação. Posso lhe dar um abraço de feliz Natal e ano novo"? Ela concordou e se abraçaram. Em seguida, ele segurou o rosto dela com carinho e se beijaram na boca.

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Comentários

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Olha muito bacana como colocou a mãe delas na história e teve excelentes diálogos parabéns tem muito talento se já não é profissional.

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