O seguinte conto foi extraído puramente da imaginação, rs - não aconteceu de verdade. Como sempre, minha descrição consta em alguns outros contos.
Eu já havia completado 18 anos quando aconteceu. Era por volta das 19 horas, eu estava sozinho em casa, e (eu não sabia) o portão de entrada não estava trancado, estava fechado mas qualquer um poderia abri-lo. Assim, eu estava na sala de estar, sentado no sofá com a boxer abaixada até as pernas, assistindo pornô na tv a cabo. Enquanto eu ia lentamente tocando umazinha, surgiu do nada um cara com uma pistola por trás de mim. Quando eu o vi ele já foi avisando que se tratava de um assalto. Entretanto, durante esse curto instante, percebi que ele estava ficando excitado, e alternava o olhar rapidamente da tv para mim, enquanto um volume se tornava visível na sua bermuda jeans. Eu, obviamente, estava preocupado com a pistola, e disse:
-Cara, leva o que quiser, mas abaixe a arma!
Como ele estivesse parado e não respondesse, eu, lentamente, subi minha boxer e tentei encaixar o pau, ainda duro, lá dentro. Aqui, ele finalmente falou:
-O portão estava aberto...
Ficamos nos encarando por um minuto, até que ele continuou:
-Cara, eu deixo você em paz se você me comer.
Eu quase ri, mas me contive. Eu já tivera, até então, três "envolvimentos" anais, dois dos quais já relatei em outro conto. Por isso, até, às vezes me perguntava se eu não era bi, rs. Sendo assim, respondi:
-Okay, deixe-me apenas fechar o portão...
Nesse meio tempo em que fui fechar o portão, minha mente começou a aceitar aquela situação absurda, que já estava me deixando excitado.
-Você tem camisinha? - ele perguntou quando voltei.
-Claro.
Como todo bom rapaz, eu tinha um pacote de camisinhas guardadas em alguma gaveta. Correndo, fui até meu quarto e peguei duas. Aproveitei e peguei o lubrificante, também. Retornando à sala de estar, encontrei o cara seminu, apenas de cueca, deitado no sofá. O engraçado é que, de longe, quem nos visse naquele instante, acharia que se tratava de dois amigos se divertindo assistindo umas xaninhas sendo comidas.
Ele tinha um corpo bem-feito, não se podia negar. Arrisquei dar um tapa na bunda dele por cima da cueca. Ele se virou e foi logo abaixando a cueca, mostrando um cacete grosso de uns 16cm. Abri o envelope de uma camisinha e fiz menção de vesti-la, mas ele tomou a dianteira e se ajoelhou na minha frente, abaixando minha cueca, tomando meu pau nas mãos e iniciando um boquete bem gostoso. Ele chupou cada centímetro do meu pau com perfeição, certamente fazia muito aquilo, rs.
Aquela fora, se não estou enganado, a quarta vez que fui chupado por um homem. Há um não sei o quê nessa situação que me às vezes faz pensar que o boquete de um homem é mais gostoso. Penso que é porque os que fazem, em geral, já tem prática e perícia, rs. Enfim...
Eu já estava gemendo, àquela altura e, por isso, mandei ele parar, ou eu ia acabar gozando.
Ele se ajeitou no sofá, isto é, ficou de quatro em cima deste. Peguei a camisinha que já estava aberta e a pus. Sem hesitar, peguei meu pau e fui colocando a cabeça na entrada, forçando um pouco. A camisinha era bem lubrificada, então o lubrificante não foi necessário, até porque via-se que aquele cu depiladinho já fora outrora mais apertado. Forcei mais, agora com mais força, e meu pau deslizou um pouco adentro, sentindo aqueles músculos se contraírem. Repeti o processo umas cinco vezes, até aquele cuzinho se abrir ao máximo e se acostumar com minha rola. Minha boxer, que ainda estava abaixada até as pernas, tirei-a por completo e a joguei sobre o sofá. E comecei a bombar.
Com as mãos apoiadas no encosto do sofá, bombei vorazmente naquele cu, que engoliu mais da metade do meu pau, e quanto mais forte eu estocava, mais ele gemia. Eu podia ver o pau dele babando e balançando ao ritmo da putaria, e de vez em quando ele tocava o pau. Pude assisti-lo pegando minha cueca e cheirando e lambendo a parte da frente, onde havia, inclusive, uma parte úmida de pré-gozo. Após dois minutos nessa posição, ele pediu para mudar. Levantou-se e encostou-se na parede. Rapidamente recoloquei meu pau no seu ânus, me apoiei na parede e recomecei a foder, meu peito encontrando suas costas a cada metida. Ele agora contraía e relaxava os músculos da região, o que me dava um tesãozinho a mais.
Cansando de meter de pé, sugeri voltarmos para o sofá, no que ele concordou, mas ele agora queria sentar. Como o espaço do sofá não era suficiente para aquela posição, o chamei para o quarto de visitas. A esse altura, nossos corpos quentes estavam molhados de suor, o meu mais do que o dele. Pegando a outra camisinha, retirei a atual para colocar a nova, fazendo escorrer suor da virilha para o pau, que já estava todo babado de pré-porra, rs.
Sentei-me na cama, encostado na parede. Quando ia colocar a camisinha, porém, ele se adiantou em mais um boquete, bem mais rápido dessa vez, onde ele lambeu todo o melado que se misturava ali. Coloquei a camisinha e ele se adiantou para cima de mim. Até aqui, nunca havia sido cavalgado por um homem, mas fui em frente e recomeçamos a putaria. Foi bem mais difícil aquela posição, porque o corpo masculino é bem mais pesado que o feminino, em geral, então precisei me esforçar mais para me mexer.
Se eu já estava suado, agora a situação estava cômica, porque ele também estava mais suado, e meu suor já escorria da cabeça às pernas, e assim parecia que tínhamos acabado de sair de uma piscina ou algo do tipo.
Recomeçamos a foda, ao som dos gemidos da mulher do filme pornô. Não sei se porque já estava fodendo há alguns minutos, mas eu já sentia o gozo se aproximando, e avisei para ele, que respondeu:
-Pois quero gozar junto com você!
Pedi para ele sair de cima para tirar a camisinha, e fui bem incisivo quando perguntei se ele tinha alguma DST e se ele era "limpinho", rs. Como queria esporrar todo aquele cu, acreditei quando ele respondeu não e sim (e, felizmente, até hoje estou saudável, rs). Voltei à sala para pegar o lubrificante e, já na mesma posição anterior, passei lubrificante por todo o pau e, enfiando o dedo na camisinha, lubrifiquei bastante o cu do cara, e voltamos à foder.
Indo devagar no começo só para acostumar, em instantes voltei a estocar com a força de antes, e novamente senti o gozo se aproximando. Acelerei. Quanto mais forte ia mais tesão eu sentia, e ele começou a punhetar seu pau, que já escorria pré-gozo até a base, até que parei as estocadas rápidas e fui bem devagar, com força mas bem devagar, e ao fim de três dessas, veio.
Realmente gozamos juntos, e eu senti as contrações do corpo dele e meu pau inchado. Numa explosão de um gozo fenomenal, ejaculamos juntos, e poucas vezes eu vi tanta porra junta. Quando ele gozou, o primeiro jato veio bater no seu peito, bem abaixo do queixo. O jato subsequente veio um pouco mais abaixo, melando o restante da sua barriga e os outros, que, somados, ainda deram uma grande quantidade, escorreram-lhe pau abaixo e melaram seu saco e a cama. Quanto a mim, o primeiro jato explodiu imprensando entre a cabeça da rola e o fundo do seu cu, e eu sentia que a porra estava inundando tudo ali, até que começou a escorrer sobre minha virilha. Depois que nossos cacetes amoleceram, ele desmontou de mim e sentou-se ao meu lado na cama.
Ainda brincamos com toda aquela porra que estava ali: ele espalhou em seu busto e em seu pau, e eu espalhei um pouco a porra que escorrera no saco e na virilha, sem mexer no meu cacete todo melado de porra, porque ainda queria que ele chupasse meu pau e limpasse ali, coisa que ele fez assim que eu pensei nisso, rs. Depois de limpar minhas bolas e meu pau, lhe ofereci um banho, que ele aceitou e, como se nada tivesse acontecido, ele foi embora com a arma que, eu descobri, era de brinquedo.
Meia hora mais tarde, quando meu irmão chegou em casa e, por ironia do destino, foi até o quarto de visitas, ele me inquiriu sobre a marca na parede, a marca do suor das minhas costas, que ainda era bem visível. Contei a história pra ele mas ele não acreditou, rs.
Moral da história: nunca esqueça de verificar se o portão da sua casa está fechado.