Erich é um jovem milionário de 32 anos, considerado por muitos um gênio da informática e tecnologia, criador de um aplicativo para computador que, ao ser vendido no mercado, fez sua fama e lhe deu sua fortuna. Solteiro, bonitão, cobiçado por todas as mulheres e até alguns homens também, nunca quis se envolver seriamente com ninguém. Na verdade, usava seu dinheiro, charme e poder de sedução para conquistar quem quisesse. As garotas que já passaram por sua cama eram completamente apaixonadas por ele. Uma delas era Celina, aeromoça de seu jatinho particular, casada, e que se envolveu com Erich e, lógico, se apaixonou. O marido de Celina era um alcoólatra e usuário de drogas, que batia nela constantemente. Ao começar a receber carinhos e palavras gentis do patrão, não resistiu e caiu em sua cama. O relacionamento durou cerca de um ano até uma certa manhã quando o piloto do jatinho, William, estranhou o atraso de Celina no hangar e foi até sua casa, encontrando-a morta, nua, caída ao pé da escada. Desesperado ao ver a colega morta, ligou para a polícia e os detetives Tiago e Hilma foram designados para o caso. Ele, um negro forte e bonito, casado, e ela, uma loira maravilhosa, 35 anos, separada e mãe de uma garotinha, Luisa, de seis.
As investigações levaram os detetives até Erich, que foi convocado a prestar esclarecimentos na delegacia. Durante o interrogatório, Hilma percebeu os olhares dele para cima dela e sentiu algo estranho, algo que ela não costumava sentir por suspeitos como ele. Erich irradiava um ar de sedução e luxúria através de seus olhares, sorrisos e voz. Embora ambos os detetives o estivessem interrogando, ele só tinha olhos para ela. Respondia as perguntas de Tiago de forma mecânica e as de Hilma recebiam mais detalhes, mais atenção. As respostas eram permeadas de palavras de duplo sentido, leves cantadas e brincadeirinhas. Ao final do interrogatório, despediu-se de Hilma com um aperto carinhoso de mão, acariciando-a com seu polegar e um sorriso. À noite, sozinha em sua cama, a imagem de Erich voltou às lembranças de Hilma, seu perfume, seu sorriso e o toque suave de seu polegar. Dormiu com essa lembrança e, durante a madrugada, sonhou com ele. Acordou bastante excitada e suada de uma forma que não acontecia há tempos. Masturbou-se para se acalmar e voltar a dormir e teve um orgasmo delicioso.
As evidências todas levavam a Erich, sua relação amorosa com a vítima e, principalmente, o fato de ela estar grávida. Ele alegava que não sabia, mas confirmou que estivera na casa dela na noite de sua morte para se retratar por ter sido grosseiro com ela àquela tarde. Os dois acabaram transando e ela teria feito um boquete nele na despedida. A perícia constatou que ainda havia sêmen em sua boca e que o sexo oral fora feito cerca de 15 minutos antes da sua morte. Isso colocou o empresário como suspeito número um, porém os policiais não tinham uma amostra do seu DNA para comparar com o sêmen. Convocaram-no novamente para a delegacia para novos interrogatórios e para tentar uma amostra do DNA, em vão. Ao se colocar frente a frente com ele, Hilma se lembrou do sonho erótico que tivera e aquilo a perturbou. Sentia sua calcinha se umedecer e, na despedida, novamente Erich apertou sua mão. Desta vez, porém, mais sensível, Hilma não conseguiu controlar um leve estremecimento e suspiro. Por sorte, o advogado de Erich e seu parceiro não estavam prestando atenção. Para seu azar, Erich estava.
Os detetives se viam em uma situação delicada. Tinham quase absoluta certeza de que ele era culpado, porém, sem o DNA, não conseguiam colocá-lo na casa da vítima no momento exato do crime. Ele admitia ter estado lá, ter transado com ela e que ela tinha feito o boquete durante a relação. Porém, afirmava que a deixara bem viva ao ir embora cerca de uma hora antes da hora estimada de sua morte. Sem o DNA, portanto, não havia como ter certeza se o sêmen na boca de Celina era dele ou não. Poderia ser do marido ou mesmo de William, o piloto, que admitira ser apaixonado por ela e que ambos tiveram um casinho antes do envolvimento dela com Erich. Assim, eles também se tornaram suspeitos. Precisavam do DNA de todos, mas o instinto dos policiais apontavam para Erich. Em meio a essa discussão, o celular de Hilma toca, ela sai da sala e atende, era Erich. "Olá, detetive, desculpe estar ligando para o seu celular. Sei que não deveria, mas eu tenho uma proposta a lhe fazer que vai ser benéfica para nós dois. Tenho algumas informações a lhe passar sobre o caso, que irão ajudar a limpar meu nome, mas quero passá-las diretamente a você, em um jantar esta noite. Boa comida, boa bebida, um local bonito e relaxante e responderei a todas as suas perguntas. Só nós dois. Aceita?" Hilma ficou pensativa, sabia que não era uma boa ideia, mas seus hormônios falaram mais alto e acabou aceitando.
À noite, Hilma foi até o restaurante que Erich escolhera e o encontrou no estacionamento. Cumprimentaram-se e entraram de mãos dadas, sendo conduzidos até a mesa que ele reservara. O local era de fato muito luxuoso. Pediram um vinho alemão caríssimo e o jantar era delicioso. Erich jogava todo seu charme e Hilma procurava se defender, lembrando que ele era um assassino e que ela estava ali a serviço. Ele a convidou para dançar e foram até o salão. Erich enlaçou sua cintura, Hilma, seu pescoço, e deitou sua cabeça no ombro dele. A música era suave e isso os fazia bailar sem pressa, bem juntinhos e sob a penumbra do salão. Erich acariciava suas costas e dava beijinhos em seu pescoço. Em um dado momento, as bocas se aproximaram e iniciaram um beijo leve e gostoso. O corpo de Hilma ardia e ele a abraçava forte. Quando acabou a música, separaram-se e voltaram para a mesa. Hilma pediu para ir embora, tinha de sair dali antes que fosse tarde. Erich pagou a conta e voltaram ao estacionamento, novamente de mãos dadas. Chegava a hora da cartada final dela. Ao chegar ao seu carro, discretamente, Hilma colocou um chiclete na boca e virou-se de frente para ele. Erich acariciou seu rosto e voltaram a se beijar. Despediram-se e Hilma entrou em seu carro, cuspiu o chiclete dentro de um saco de evidências da polícia e sorriu orgulhosa, havia conseguido o DNA dele.
A amostra do DNA comprovou que o sêmen na boca de Celina era mesmo de Erich, portanto, ele não fora embora uma hora antes da sua morte, o que gerou o processo e o início do julgamento. Erich pagou fiança e pode esperar pelo julgamento em liberdade. Hilma, muito aplaudida pelos colegas pela sua sagacidade, não estava tão eufórica. Na verdade, aquela noite gerou outra sessão de masturbação e mais orgasmos pensando em Erich. Seu ex-marido tinha problemas com álcool e, desde sua separação, não se envolvera com mais ninguém, portanto, seu corpo estava sem sexo há algum tempo. Sua carência mais a atração que sentia por Erich estavam lhe deixando maluca. Em casa, após colocar a filha para dormir, estava lavando louça quando o celular tocou. Era Erich, dizendo que estava no carro na calçada, querendo falar com ela. Pediu que saísse ou ele tocaria a campainha. Ela disse que iria. Pegou sua arma e foi do jeito que estava, com shot pijama curto e uma blusa leve, sem sutiã. Entrou no carro furiosa:
- Você ficou maluco de vez? O que pensa que está fazendo vindo na minha casa? - vociferou ao entrar. Calmamente, ele respondeu: - Calma, não precisa ficar tão irritada. Eu vim porque se convidasse você para sair, não sei se aceitaria e queria muito te ver - A tranquilidade dele a irritava ainda mais. Voltou à carga: - Me ver pra quê? Não temos nada para conversar, especialmente na minha casa a esta hora da noite -. Erich manteve a calma e falou: - Meu julgamento começa amanhã e eu estava me sentindo muito solitário. Como você sabe, não tenho família nem amigos, só pessoas que trabalham para mim, que me bajulam pensando no contracheque. Não tenho namorada também. Esta noite, queria muito poder dormir nos braços de uma mulher linda e cheirosa, com minha cabeça aconchegada nos seios dela -. Sentindo os efeitos daquelas palavras de Erich, sua voz começava a falhar, seu coração acelerava e sua raiva já quase não existia mais. Estar ali naquele carro com ele não foi a melhor coisa que já fizera, ela não tinha tanta força assim para resistir. Numa tentativa desesperada de manter a indignação, perguntou: - Você não está insinuando que eu seja essa mulher não, né? Seria muito cinismo até mesmo para você.
Erich sentiu que a batalha estava ganha e segurou sua mão com delicadeza, dando um beijo suave. Depois, respondeu: - Sei que não seria possível. Ainda não, pelo menos. Você tem uma ideia muito errada ao mesmo respeito, Hilma. Eu não sou um monstro. Pelo contrário: sou um cara solitário, carente, tão solitário quanto você. Você, ao menos, tem sua filha. Mas, há quanto tempo você não tem um homem? - Erich ia derrubando a resistência de Hilma a cada palavra, sussurrada em seu ouvido com uma voz doce e sensual. Seus dedos acarinhavam o braço dela, fazendo-a se arrepiar. Hilma respondeu também com um sussurro que estava sem homem há tempo demais. Foi a senha para Erich, que passou seu braço direito pelos ombros dela e a puxou gentilmente para mais perto dele e, com a mão esquerda, foi subindo pela barriga até seus seios por baixo da blusa. Sorriu ao perceber que não usava sutiã e sua mão se encheu com o seio farto e duro dela, que gemeu de prazer ao mesmo tempo em que ele cheirava e lambia seu pescoço. Erich apertou o biquinho do peito e terminou de erguer a camisa, deixando os dois peitos expostos e caiu de boca em um deles, passando a língua, beijando e sugando. Hilma tremia de tesão, seus peitos eram muito sensíveis e ele chupava com grande habilidade. A mão esquerda, então, desceu e posou na sua boceta, por cima da calça, apertando cm delicadeza. Hilma não aguentou e teve seu primeiro orgasmo. Erich colocou a mão dentro da calça dela e começou a brincar com o grelinho, fazendo-a ter mais espasmos e tremeliques. Hilma se contorcia na cadeira do carro, se agarrava a ele e gemia alto. Escorregava no banco, dando mais espaço para ele enfiar dois dedos em sua boceta e ter outro orgasmo, mais forte que o primeiro.
Erich retirou sua mão completamente lambuzada e a levou para sua boca, chupando os dedos e sentindo o sabor de Hilma, que tentava recuperar o fôlego depois de duas gozadas. Como estava de olhos fechados, não percebeu que ele abrira a calça e colocara seu pau para fora. Antes que ela visse, Erich passou um dos dedos nos lábios dela, como se passasse batom, melando-os com seu próprio gozo, fazendo-a chupar seu dedo. Em seguida, a beijou. Hilma correspondeu ao beijo e eles se abraçavam e se beijavam com vigor dentro do carro, que já exalava forte cheiro de sexo. Erich pegou a mão de Hilma e a levou a sua rola. Ela se assustou e interrompeu o beijo, olhando seu pau todo para fora, muito duro e grosso. Gentilmente, mas com firmeza, Erich puxou sua cabeça de encontro ao pau dele. Hilma tentou resistir, mas à medida em que se aproximava e sentia o cheiro daquela rola, sua resistência foi acabando. Esticou a língua e tocou a cabeça do pau e o engoliu. Chupou com vontade, punhetava, beijava e lambia as bolas e Erich gemia e acariciava sua cabeça. O cacete não era tão grande assim, mas era muito grosso e delicioso. Alguns minutos depois, Erich gozou uma enxurrada de esperma que até assustou Hilma. Era um esperma grosso, espesso e meio amargo. Ela engoliu boa parte, mas outra parte escorreu e caiu nos seus peitos. Limpou a rola e se levantou, ficando ambos recuperando o fôlego. Ela não largou o pau, brincando com ele, enquanto Erich fazia carinho nos seus seios. - Que chupada divina. Vou dormir pensando em você a noite toda, princesa. Agora vá, está tarde e tenho de acordar cedo amanhã - trocaram mais beijos e ela voltou pra casa.