Natal e Ano Novo chegaram e as coisas pareciam que voltariam ao normal. Estela se aproximava do parto e o tesão louco que sentia no início da gravidez havia sido substituído pela expectativa e ansiedade pelo novo bebê. Ela e Luis haviam decidido não saber o sexo, queriam a surpresa. Leila não se conformara e enchia a paciência da irmã para saber se ganharia um sobrinho ou sobrinha, mas Estela se manteve irredutível. O namoro de Leila com Rodrigo continuava morno. O rapaz ainda era doido por ela, especialmente porque, na cama, ela o levava à loucura. Desde que Wilson entrara em sua vida, ela havia se acalmado mais no que se refere à pouca experiência sexual do namorado. Ela curtia com ele os prazeres do namoro e extravasava na cama com o amante seu lado puta. A esposa de Wilson, coitada, não era páreo para Leila e, mesmo sem saber, dividia o corpo do marido com ela, perdendo de goleada. A terceira Pantera da nossa história, Carolina, é um caso a parte. Mulher séria, casada há 28 anos, único homem e parceiro sexual da vida, vivia para o marido, as filhas e a família. Todos os anos, ia com o esposo para a cidade da família dele nas festas de final de ano e sempre tentara conciliar as polêmica entre ele, conservador e reacionário, e as filhas, jovens e de personalidade forte. Mas, isso havia mudado.
A vida de Carolina havia chegado em um ponto de definição. O primeiro sinal de que aquela conciliação não seria tão fácil foi o final do noivado de Estela com David e seu casamento com Luis. O marido (não nomeei o marido porque ele não tem significância na história) não havia aceitado esse casamento e renegou a própria filha, dizendo que, em sua família, não tinha lugar para marginais. Em seguida, Leila se envolveu com Marcos e, novamente, ele a renegou. Assim, Carolina se viu perto de perder as duas filhas, porém reagiu e não permitiu que Leila saísse de casa. Com a gravidez de Estela, Carolina se afastou mais ainda do marido porque sempre sonhara com um neto e agora o teria. Para fechar o rosário de mudanças, Léo. A imagem dele só de cueca não saía da cabeça de Carolina e o beijo de língua que trocaram no carro em frente à casa dela fizera explodir uma sensação em seu corpo que há muito ela não sentia. Foi com essa avalanche de sentimentos que Carolina acompanhou o marido na tal viagem. Tiveram uma discussão pesada na casa dos sogros sobre Estela e o bebê. A discussão tomou proporções gravíssimas e Carolina resolveu voltar para casa sozinha, deixando o marido até o final de janeiro quando eles deveriam voltar inicialmente.
Leila foi buscar a mãe no aeroporto e a levou para casa. Após um banho e uma refeição quente, mãe e filha se sentaram na cama para conversar. Apesar de jovem, os últimos acontecimentos deram uma certa maturidade a Leila, o que surpreendia e encantava Carolina. "Mamãe, ao invés de você ficar triste pelo que aconteceu, pense que você deu o primeiro passo para sua felicidade. Se você ficasse casada com o papai, jamais encontraria essa felicidade porque nunca encontrou nesses quase 30 anos. Sua alegria sempre fomos eu e a Estelinha. Agora, o bebê dela chegando. O papai nunca soube lhe fazer feliz, nunca foi um companheiro de verdade, aposto até que é uma péssima foda. Você é uma mulher bonita, linda na verdade, jovem, inteligente e tem tudo para ser muito feliz e fazer um homem muito feliz. Pega o exemplo da Estelinha, saiu daquele noivado insosso com o David e hoje encontrou a felicidade com o Luis, onde nunca pensou que encontraria". Leila falava sem parar e só foi interrompida pela ligação de Wilson. "A gente tinha combinado de ele vir dormir aqui hoje, mas agora vai ter de ficar na punheta", disse ela aos risos. "Menina, você não tem juízo mesmo. Mas, não se preocupe comigo, pode manter seus planos para esta noite que vou dormir na Estela", respondeu Carolina, ganhando mais beijos da filha, que pulou para ligar para o amante.
Carolina pegou um táxi e foi ao morro, fazendo uma surpresa para Estela. As duas, após os beijos e abraços de praxe, começaram a conversar e a mãe contou sobre a discussão com o marido. Estela acabou por repetir quase tudo que a irmãzinha já tinha dito, sobre a felicidade da mãe e a dificuldade de alcançá-la casada com o pai delas. Disse que iria arrumar um quarto para a mãe passar a noite, mas Carolina perguntou se não podia dormir na casa de Fernanda, assim não incomodaria e teria tempo para pensar. Estela concordou e, após fazerem Julinho dormir, mandou um dos empregados levá-la. Carolina entrou na casa, guardou suas coisas no quarto principal, tomou um banho e ouviu batidas na porta. Achou estranho, mas se enrolou em uma toalha e foi abrir. Tomou um susto quando viu Léo. "Olá, soube que você estava aqui e resolvi vim lhe fazer uma visita, mas não acho prudente você abrir a porta só de toalha por aqui", disse ele sorridente. Carolina se assustou envergonhada, segurando a toalha e o convidou a entrar. "Ai, desculpa, você tem razão. Estava terminando de tomar banho e nem percebi". Ela correu ao quarto para trocar de roupa e voltou com um vestidinho leve de alça.
Léo havia entrado e estava na cozinha, colocando uma sacola em cima da pia. "Não sei se você já jantou, mas trouxe um cachorro quente para nós. Não é chique, mas é gostoso". Carolina agradeceu, dizendo que estava sim com fome. Léo colocou a comida nos pratos, pegou duas cervejas e foram para a mesa. Conversaram animadamente sobre quase tudo, menos sobre o beijo. Faltava coragem a ambos para tocar no assunto. Lavaram a louça após a refeição e Léo resolveu ousar, segurando a mãe de Carolina e a levando até o sofá. Ela se deixou levar como se esperasse uma atitude dele. Sentaram-se lado a lado e voltaram a conversar. Aos poucos, foram entrando no assunto proibido. Léo acariciava os cabelos dela gentilmente, passava a pontinha dos dedos pelo pescoço e os lóbulos da orelha. Carolina foi se derretendo com aquele carinho. "Desculpe se a ofendo, mas não consegui me esquecer daquele beijo, do sabor dos teus lábios, da maciez da tua língua, do teu cheiro. Eu sei que você é casada e mãe da minha cunhada, mas eu sonho com você desde aquela noite". Carolina olhou bem para ele e respondeu firme: "sou casada e mãe da sua cunhada, mas antes de tudo sou mulher". Léo a puxou para ele e ambos iniciaram um beijo quente e molhado. As línguas se entrelaçavam nas bocas e as mãos passeavam pelos corpos, buscando tocar e apertar cada pedacinho.
Carolina se levantou e se sentou no colo dele, abraçando-o pelo pescoço, enquanto ele passava as mãos pelas costas dela, abraçando-a com força. Os beijos dele desciam para o pescoço, orelhas, voltavam para a boca, deixando um rastro de saliva. Carolina sentia o volume duro de Léo por baixo dela e rebolava devagar, deitando a cabeça para trás e facilitando para ele lamber seu pescoço e mordê-lo bem gostoso. Ela gemia deliciada e mais ainda quando ele desceu a boca até seu colo, passando a língua no decote do vestido. Suas mãos calejadas entravam por baixo do vestido e apertavam sua bunda por cima da calcinha. O rosto encontrou um caminho por dentro do decote e a língua já tocava diretamente o seio, tentando encontrar o biquinho durinho. Carolina resolveu ajudar, descendo uma das alças do vestido e expondo o seio não mais tão firme como o das filhas, mas ainda bem durinho. Léo ficou maluco e engoliu aquela delícia, mamando com força.
A posição estava ruim para os dois, então ele se levantou, erguendo-a pela bunda e a levou para a cama. Deitou-a de costas e, em pé ao lado da cama, tirou sua blusa e abriu o zíper da calça. Carolina estava encantada, vendo aquela maravilha de homem se desnudar na frente dela. Ele ficou só de cueca, como ela havia visto da primeira vez e, quando ele segurou o elástico para tirá-la, ela se sentou na cama e o impediu. Começou a beijar sua barriga e seu peito forte e largo. Segurava suas coxas grossas, mordia pertinho da virilha e ouvia baixinho os gemidos de Léo. Aproximou o rosto da cueca, beijou o volume que se formara, passara a língua no meladinho e tirou a peça que faltava. O pau pulou duro feito pedra no rosto dela e o cheiro de macho invadiu suas narinas. Carolina sorriu e segurou sua rola, beijando e cheirando, passando a língua embevecida. Ela não era muito versada em sexo oral, mas a natureza ajuda e o tesão mais ainda. Ela beijava, lambia, punhetava e chupava a cabeçorra. Ficou brincando com o pau dele por vários minutos até que Léo a fez parar. Tirou seu vestido, a deitou novamente, ajoelhou-se no chão, tirou sua calcinha e começou a retribuir o prazer que ela lhe dera. Chupou muito sua boceta, usando os dedos para penetrá-la e afastar os grandes lábios para depois engolir seu clitóris. Carolina enlouquecia de tesão e gozava feito uma maluca, gritando alto, se agarrando nos lençóis e se contorcendo toda. Léo a segurava pelas coxas e não para de chupá-la. Queria que ela gozasse mais e mais. O corpo de Carolina tremia descontrolado, ardia e ela ria e chorava ao mesmo tempo.
Léo parou de chupá-la e subiu em cima dela, beijando seus seios, pescoço e lábios. Acariciou seu rosto e perguntou se estava tudo bem. "Então, isso é um orgasmo? Esperei 46 anos por esse momento". Voltou a beijá-lo e ficaram namorando um pouco enquanto recuperavam o fôlego. O pau de Léo endureceu novamente e ele virou Carolina de bruços, beijando sua nuca, suas costas e descendo para a bunda. Chupou-a mais uma vez e ela pediu para ser penetrada. Virou de frente e, na posição papai-mamãe, recebeu o ferro quente e duro do jovem amante dentro dela. Léo metia fundo, forte e ritmado. Carolina escancarava as pernas o máximo que podia e o agarrava, o mordia e gozava outra vez. Léo não demorou e logo gozou, enchendo a bocetinha da mãe de Estela de porra quente e grossa. Os dois estava suados e cansados, largados em cima da cama. Léo se levantou e foi ao banheiro. Carolina ficou acompanhando com os olhos seu macho menino se distanciar, um homenzarrão moreno e forte, delicioso. Não resistiu ficar sozinha na cama e foi até ele no banheiro, abraçando-o por trás e beijando suas costas, apertando sua bunda durinha e procurando seu pau. Ela queria mais e ele também. Léo se virou, ergueu-a no colo, encostada na parede e a penetrou novamente. Se beijavam e gemiam juntos enquanto ele martelava sua rola dentro dela. Gozaram quase ao mesmo tempo e foram tomar banho. A noite foi toda assim, com o sono sendo interrompido para mais fodas. Carolina recuperava 46 anos de atraso sexual.