Filho cafetão

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 758 palavras
Data: 25/11/2014 22:39:43

Sou Julia, 33 anos, casada por dez com Roberto e agora separada, tenho um filho, Alberto, 18 anos, rapagão, casei gravida dele. Fui fiel a meu marido, o perdi para uma piranha, após um bom tempo de "seca" fiz sexo com um amante,

uma relação fugaz, dai para frente aderi ao sexo casual, vários parceiros já me comeram.

É meu hábito andar bem a vontade em casa, short, blusa, pé no chão. Alberto sempre de calção, exibindo seu corpo atlético.

Um dia, ele pediu: mamãe vamos conversar. Filho é o eu mais fazemos, o que desejas me contar? Estou tarado por uma mulher mais velha, com um corpaço, separada, adora andar descalça, mora com o filho. Alberto, estas tarado por mim? Exatamente mãe gostosa, quero fazer sexo contigo, te ter como amante. Filho seria uma relação pecaminosa. E dai, tens coragem de negar que não estas de tesão? Realmente estou. Não deves fidelidade a ninguém, quero uma relação aberta, , bem depravada. Queres que eu seja tua puta? Acertas-te em cheio.

Pensei: um rapagão, pênis enorme, porque não? Alberto aceito tua proposta . Me agarrou, abraçou, beijou, de agora em diante minha mãe entra em recesso, surge minha amante devassa.

O que mandas amor? perguntei. Fica nua, vou te foder. Que foda gostosa, pica dura como pedra, parceiro com o vigor dos 18 anos, chupei, levei na buceta, gozei, cuspiu no meu cu, mandou brasa, fazia tempo que meu rabo não era usado, que orgasmo.

Te quero sempre nua e descalça aqui em casa, volta a fumar, ficas mais sexy, te depila. Esta bem machão. Posso pedir um favor? Qual? Me trata de puta. Com prazer, puta. Passamos a dormir juntos, na maior sacanagem.

Puta, ele me falou, não te quero essa mulher externamente séria, te quero bem despudorada, vestindo-se escandalosamente, fodendo com uns e outros. Em resumo, me queres piranha. Exatamente.

Ele saiu para o trabalho, eu para o depilador e cabelereiro. Logo estava sem pelos no corpo e cabelos curtinhos, vermelhos. Passei numa loja, comprei vestidos, calças, tops, os mais ousados, um maio fio dental mínimo, tudo para satisfazer meu macho. Me deu uma ideia, ele quer que eu fume, tenho visto mulheres com charutos, porque não? Comprei uma caixa. A noite o recebi nua, descalça, depilada, cabelos curtinhos e vermelhos, charuto na boca.

Ele vibrou, vagabunda, comeu meu cu na bruta, me deliciei.

Mais tarde, mostrei-lhe minhas roupas de prostituta, amanhã vais usa-las puta. Fomos a uma balada, seminua, pé no chão, iniciei um pouco encabulada, logo me refiz, entrei no trenzinho, várias picas me penetraram, bebi, voltei bêbada para casa. A mulher separada, mais ou menos séria, se tornara uma devassa, amante de seu próprio filho.

No dia seguinte, ele me perguntou: gostastes da orgia puta? Adorei macho, antes tinha um pouco de receio, agora quero firmemente me depravar, faz de tua mãe uma rameira. Sem dúvida, mãe puta.

No meio da semana, véspera de feriado, outra balada, estreei um vestido de mulher da vida bem despudorada. Costas de fora até o reguinho, quem olhava de traz via meus peitos, descalça, charuto na boca. Me esbaldei, levei pica no trenzinho, fumei, bebi, disse a Alberto, estou exausta. Fica ai na mesa puta. Trouxe um potinho com um pó branco, um canudo de refresco, aspira o pó, aspirei, endoidei, fui nua para a pista, levei pica completamente alucinada.

Dia seguinte, Alberto me disse: puta, não esperava te ver tão depravada, estou cada vez mais tesudo em você.

Obrigado filho da puta. Vou te mandar amigos para te foderem, R$..... por trepada, arrumaremos o quarto que era teu para recebe-los. Machão, assim é que se fala com uma mãe rameira.

Um fim de semana de trabalho. Eu e meu filho, nus, pintamos o quarto, moramos numa casa, abrimos uma porta do quarto para uma passagem lateral, instalamos um espelho no teto, música, uma câmera escondida, uma repassada no banheiro, varias aspiradas no pozinho branco espantando o cansaço,

Alberto perguntou: puta vou te anunciar, que nome queres usar? O meu, não tenho vergonha de ser piranha. Quer ter momentos de prazer, Julia te dará, mulher completa, das 14 h até o amanhecer. Rua....., marcar pelo telMinha buceta encharcou, que tesão.

Meu 1º cliente. Recebi-o com um beijo na boca, desnuda. Chupei, pau prazeroso, comeu minha buceta, não gozou, enfiou no meu cu, esporrou, chupei o pau sujo, peguei o dindim. Alberto acabara de chegar, mostrei-lhe o dindim, tua mãe já é prostituta. Ele vibrou, deita no chão puta, comeu meu cu, como é bom ter um filho cafetão.

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Comentários

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KKKKKKKKKKKKKKKK, você tá cada dia mais doido. Adoro seus contos. Nota 10.

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