Depois de dois dias me recuperando do estupro coletivo que os peões me fizeram Francisco me chama para ir beber cerveja com ele num bar.
_ Porque vamos beber num bar com tanta cerveja em sua casa Francisco?
_ É que eu quero aproveitar bem sua companhia cabra, o dia de tu partir esta chegando.
_ Quando a saudade apertar é só pegar o avião e ir passear lá em casa cunhado.
_ É oque vou fazer este ano cabra tem três anos que não pego férias.
_ Precisa mesmo tu fica lá só cuidando da fazenda enquanto o dono passeia tem que se divertir também.
_ E você tá melhor?
_ Ainda dolorido mas nada que não sare.
_ Filhos de uma égua eles me pagam deixe tu partir para eles verem oque vou fazer.
_ Tu não vai fazer nada Francisco, eles podem armar uma pra você então trate de deixar isto quieto.
_ Com deixar quieto cabra, tu acha que eu estou como depois de ver oque eles te fizeram?
_ E u sei como tu esta mas deixa pra lá me prometa.
_ Tá bom cabra.
_ Tá bom nada me promete pelos teus filhos.
_ Juro por eles que não vou fazer nada.
_ Entra no carro vamos passear um pouco, a gente volta cedo para a mana não brigar com você.
Ele pagou a conta e entramos no carro rumo a rodovia, fomos conversando enquanto ele dirigia.
Depois de rodarmos meia hora pela rodovia ele entra numa estrada de terra e segue até chegarmos na beira de um rio.
Francisco desliga o carro e me chama para descer, ele se encosta no carro e me puxa para perto dele que me põe na sua frente e me abraça.
_ Vamos ficar um pouquinho aqui quietinhos sem falar nada cabra.
E assim ficamos por um bom tempo eu colado em seu corpo preso por seus fortes braços feito um casal de namorados.
Francisco foi me virando de frente para ele e quando ficamos frente a frente sou surpreendido com um beijo, mesmo me assustando com aquela surpresa correspondo ao seu beijo, abraço seu corpo e começamos nos beijar de maneira ardente ele me aperta ainda mais de encontro a ele sua língua invade minha boca seus dentes mordem meus lábios.
Tudo isso faz nosso tesão vir a mil por hora sem desgrudar de minha boca ele começa a se despir em seguida despindo-me também, sua mão forte e quente desce por minhas costas parando em minha bunda minha mão vai até seu caralho grosso que já esta todo babado, eu para de beija-lo e sem falar nada vou lambendo seu corpo até chegar em sua tora e coloco-a toda na boca, Francisco solta um gemido segura minha cabeça e começa foder minha boca lentamente.
Com as pontas dos dedos acaricio seus ovos e a região da próstata fazendo meu cunhado dar urros de tesão, ele me puxa para cima e novamente nos beijamos de maneira ardente, aos poucos ele vai me virando de costas para ele e encaixa seu caralho entre minhas coxas, Francisco mordia-me as orelhas e nuca suas mãos apertavam meus peitos.
Ele foi descendo lambendo e mordendo de leve minhas costas até chegar em minha bunda e enfiar a língua no meu cu, sentir sua língua e sua barba roçando minha bunda me levou a loucura ao ponto de eu gemer alto sem me preocupar se poderíamos ser ouvidos.
_ Isto cabra geme grita é assim que eu gosto porra mostra pro cunhado seu tesão sua safada.
Parecia que sua língua estava dentro de mim quanto mais eu gemia mais ele me torturava me chupando, ele foi subindo me abraçou e novamente colocou sua tora no meio de minha bunda seus carinhos continuaram eu rebolava na tora dele, numas destas reboladas seu caralho encostou em meu cu que deu varias piscadas.
_ Quer que eu bote dentro de tu cabra?
_ Sim Francisco bote.
_ Mas tu já tá bom pra levar vara?
_ Via devagar se eu não aguentar eu falo.
_ Então se apoie no capô abra bem as pernas safado.
Apoiei no carro afastei as pernas e empinei o máximo a bunda, estava com tanto tesão por aquele homem que a dor nem foi tanta, percebendo isto Francisco meteu até o talo e mandou eu fazer o vai e vem.
Comecei devagar e fui aumentando o ritmo ele não aguentando mais segurou minha cintura e começou a foder-me vigorosamente.
_ Rebola cabra da gostoso pro teu macho potranca safada.
_ Fode meu macho mete gostos meu cunhado safado.
E ele metia sem dó dando enterradas profundas fazendo nossos corpos estralarem a cada contato.
Francisco me abraçou e nos virou ficando ele encostado no carro e eu na sua frente engatado nele, comecei a pular na sua tora mordendo ela com meu cu.
_ Isto cabra pule forte, assim porra rebole cabra rebole gostos na minha pica safado.
Eu estava fora de mim rebolava apertava sua rola fazia de tudo para deixa-lo com mais tesão.
_ Vai peste pare não continue, assim mesmo morda mais minha rola morda vai porra morda com força caralho.
Francisco também estava no auge do tesão sua tora lateja dentro do meu cu seu saco estava duro de tanta porra que queria sair, ele me apertou em seus braços soltou um urro alto e começou a gozar sem perder tempo comecei a bater uma e gozei junto com ele travando seu caralho em minha bunda.
_ Caralho cabra que porra é esta, que gozada da porra foi agora?
_ Também gozei muito cunhado que delicia de gozada.
_ Estou até de pernas frouxas.
_ Estamos iguais se tu me solta eu caio.
Ficamos grudados recuperando as forças ele só tirou de mim depois que seu caralho estava totalmente mole, em seguida me virou e me beijou novamente.
_ Gostou cabra da surpresa?
_ Adorei cunhado além de foder muito tu beija muito bem.
_ Amanha tem mais será a derradeira.
Vestimos nossas roupas e fomos para sua casa, chegamos por volta das oito e meia da noite o jantar estava começando a ser servido nos juntamos a minha esposa com as crianças e jantamos todos juntos.
Os filhos dele também estavam lá e como da outra vez na hora de dormir as crianças com minha esposa foram para o quarto de Francisco e nós para o outro quarto, ele trancou a porta e dormimos agarradinhos um ao outro.
No outro dia quando ele acordou para ir trabalhar foi minha vez de surpreende-lo fazendo-o uma bela chupeta antes mesmos dele se levantar para ir tomar banho.
Continua.
