O PERIGO MORA PERTO - VANDA, CASADA E SAFADA!

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Grupal
Contém 912 palavras
Data: 26/11/2014 10:14:30

Abril de 2013. Como ultimamente tem ocorrido nos últimos anos, as chuvas tem castigado o estado onde moro (Espírito Santo), mais especificamente na Região Metropolitana da Grande Vitória; passados os temporais resolvi fazer uma limpeza em meu quintal porém estava sem as ferramentas adequadas e tive que ir ao material de construção próximo de minha casa, sem imaginar o que me aguardava lá.

Chegando ao estabelecimento fui prontamente abordado por uma mulher de um sorriso cativante perguntando se poderia me ajudar com alguma coisa. Eu prontamente lhe disse que estava escolhendo as ferramentas para o meu serviço em casa. Ela me disse para ficar à vontade enquanto ia conferir o estoque e não iria demorar. Após alguns minutos a mulher retornou ao local e foi ao caixa para receber o dinheiro da minha compra; enquanto aguardava o troco eu observava a movimentação de clientes no estabelecimento aumentando e imaginando como um local com pouco tempo de funcionamento (2 meses) já tinha conquistado uma clientela considerável... Sinto uma mão tocando meu ombro e me agradecendo pela preferência de compra convidando-me para retornar mais vezes. Recebi o troco e imediatamente coloquei no bolso do calção, indo para casa executar o serviço.

Ao findar o dia, com o serviço de limpeza terminado resolvi tomar um banho e quando enfiei a mão no bolso do calção para retirar o dinheiro vi um pedaço de papel escrito com os seguintes dizeres: Preciso que entre em contato comigo às dezoito e trinta, o número é <3<3<3<3; abraços, Vanda. Como faltavam poucos minutos e a Lília já estava chegando do trabalho resolvi ir à padaria buscar o lanche da noite.

No caminho liguei para o celular descrito no bilhete e do outro lado da linha um homem atendeu...

- Pois não? O que deseja?

- Bom, é que pediram para eu ligar neste número e...

- Ah, sim. É o rapaz que esteve na minha loja comprando ferramentas hoje cedo... Tudo bem contigo?

- Até o presente momento sim. Só quero saber do que se trata, senhor.

- Por acaso você tem algum compromisso para amanhã? Caso não tenha, gostaria que viesse à minha loja às oito horas para tratarmos de um assunto de seu interesse.

- Por mim está tranquilo.

Comprei o que precisava na padaria e conforme planejado eu, minha esposa e a nossa pequena fizemos o nosso lanche antes de dormir. No dia seguinte e no horário combinado cheguei ao material de construção onde havia um homem na porta e este foi me receber; por certo o mesmo já tinha informações a meu respeito.

- Bom dia, rapaz. Eu sou o Gilberto, marido da Vanda e dono deste estabelecimento; como você se chama?

- Samir Afonso, mas pode me chamar de Samir mesmo. O que o senhor quer tratar comigo?

- Vamos ao meu escritório que vou te explicar do que se trata.

Após passar algumas ordens aos atendentes do local Gilberto me conduziu até ao escritório que fica no segundo pavimento, onde Vanda nos aguardava nos recebendo cordialmente.

- Vanda, este é o Samir, o rapaz do bilhete.

- Sim, claro. Aceita um café, Samir?

- Não, obrigado. Tomei em casa antes de vir para cá.

Fiquei pensativo no que eu estaria fazendo naquele local na presença de um casal que nunca tinha visto antes e o tipo do assunto quando Gilberto quebrou o curto silêncio.

- Eu e a Vanda somos casados há vinte e sete anos, Samir; ambos temos quarenta anos cinco anos, três filhas e um relacionamento sucedido, além de uma relativa estabilidade financeira.

- Que ótimo, parabéns por estas conquistas.

- Obrigado, Samir. Eu e a minha mulher temos buscado experiências novas e em uma delas resolvemos fazer contato; é óbvio que a oportunidade caiu de para-quedas quando você entrou no nosso estabelecimento ontem...

- Acho que sei onde quer chegar, Gilberto, mas... diga do que se trata.

- É o seguinte: essa experiência que me referi vai para o lado do sexo, ou seja, a Vanda tem uma fantasia antiga de se relacionar com outro homem; eu fui o seu primeiro namorado e com quem acabou se casando. Desde então ela não teve contato com outro homem e eu resolvi realizar este desejo dela. Topa participar conosco de um ménage?

Fiquei atônito e ao mesmo tempo surpreso com a proposta recebida. Um casal aparentemente distinto, cuja mulher com os seus quarenta e cinco anos com visual e cara de menininha (a falsa magra, com um metro e sessenta de altura aproximadamente, seios médios e firmes, com os seus olhos castanhos penetrantes e cabelos lisos na altura dos ombros de igual cor) que não parava de me encarar. Antes que eu desse a resposta o Gilberto continuou o assunto:

- Essa proposta não vai sair de graça, Samir; eu pago bem por ela. Diga o seu preço.

- Bom, eu tenho alguns reparos para fazer na minha casa, além de querer aumentar o muro; como o meu orçamento está um pouco apertado, gostaria de saber se o senhor pode fazer um desconto para mim neste sentido.

- Se é por isso, não tem problema: eu te dou o material que precisar para a reforma e você só terá que arcar com as despesas do pedreiro; está bom assim? Traga para mim ou a Vanda a lista do material.

- Nesse caso vou ter que preparar juntamente com a minha mulher. Tem algumas condições para a concretização do negócio: tem que ser fora do bairro pelo fato de eu ser muito conhecido por aqui e de forma bem sigilosa.

CONTINUA...

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