E aí galera, joinha?
Bem, esse é meu primeiro conto e espero que gostem. Só para lembrar, a história é verídica e veio acontecendo comigo durante minha "jornada" escolar, mais precisamente a partir da 8ª série, indo para o 1º ano do ensino médio. Por ser verídica, os nomes serão fictícios.
Pois bem:
Me chamo Douglas e quando eu estava na 7ª série (8º ano), conheci um cara muito gente boa, o Paulo. Assim que se iniciou o ano, eu já fiz amizade com ele e, como de costume andávamos juntos no intervalo, fazíamos trabalhos escolares juntos e tudo mais. O Paulo sempre teve um jeitinho meio afeminado, mais nunca tive coragem de perguntar nada a ele, pois tinha medo de ele ficar com raiva e acabar se afastando de mim, pois apesar de ter muitos amigos, eu já tinha muita afeição por ele.
Com o passar dos meses, fomos ficando cada vez mais amigos e, com isso, começamos a ter conversas mais "íntimas" (nada que dois amigos de verdade não tenham). Falávamos de tudo. Zuávamos as pessoas, falávamos da vida dos outros, conversávamos de putarias e tudo mais.
Certo dia, Paulo me conta uma história de quando ele era "criança" (seus 12 anos mais ou menos), dizendo que uma vez um menino da sua turma se assentou ao seu lado para fazer um exercício em dupla, e do nada começou a passar a mão em seu pau por cima da bermuda. Quando eu perguntei se ele achou ruim ou tentou tirar a mão do menino de cima do pau dele, ele disse que não porque ele sentiu uma sensação muito boa e deixou. Achei muito estranho ele ter me contado aquilo, porque até então, eu só achava ele afeminado, mais depois de ele ter contado aquilo, comecei a desconfiar dele.
Mais alguns meses se passam até que chega a época de frio e conversa vai, conversa vem, tocamos no assunto de que no frio o pau encolhe. Ele disse que o dele não encolhia e eu duvidei e perguntei se ele teria coragem de ir até o banheiro e tirar uma foto pra eu ver (estávamos na escola). Por um instante, pensei que ele diria não e que não era a praia dele, mais por incrível que pareça ele aceitou. Foi até o banheiro e tirou a foto pra me mostrar. Quando eu vi a foto, algo se acendeu em mim, pois fiquei com um tesão danado. Não era um pau grande, mais também não era pequeno. Simplesmente normal.
O ano termina, chega as férias e vamos cada um pro seu lado. Eu pensando na foto e ficando cada vez mais curioso para ver aquele pau pessoalmente, ou até mesmo tocar. Apesar de sermos amigos, não éramos muito de se comunicar por SMS nem nada.
Começa um novo ano, o 8º e por coincidência (ótima coincidência), Paulo é novamente da minha turma. Ficamos felizes por isso e sentamos, claro, um do lado do outro. Passam-se os dias e eu finalmente tomo coragem e pergunto: "Paulo, por acaso você deixaria, hoje em dia, alguém pegar no seu pau como aquele menino fez quando você era mais novo?". Ele meio sem reação diz que não, perguntou se eu tava doido e que ele não curtia essas coisas. Não toquei mais no assunto, mais fiquei com aquilo na cabeça. Depois que voltamos do intervalo, Paulo me diz: "Por que você me fez quela pergunta?". Eu disse sem querer dizer: "Sei lá, fiquei com vontade fazer isso." Ele continuou se negando mais acabou cedendo na mesma semana, depois de algumas insistências minhas (já tinha perdido a vergonha de pedir). Acabou acontecendo em uma aula de matemática, onde o professor passou exercício em dupla e nós dois sentamos juntos. Ele estava com aquelas calças tectel fininhas. Eu comecei pondo a mão na coxa dele. Ele pôs a mochila no colo pra ninguém ver nada e deixou que minha mão deslizasse até seu pau. Senti que ele estava excitado e adorei a sensação de pegar num pau em meio a uma sala de aula cheia de gente. Tentei por a mão por dentro da calça mais ele não deixou, mais depois de algumas tentativas, ele cedeu. Ele também pegou no meu pau e disse que a sensação foi ótima. Eu quase gozei de tanto tesão
Depois desse dia sempre que dava, pegávamos no pau um do outro. Começamos a ir no cinema, sempre escolhíamos a última fileira e as poltronas do canto, que nos dava a liberdade de bater uma punheta um pro outro, porém ele nunca me deixou fazer ele gozar. Ele dizia que tinha medo de fazer sujeira e não conseguir limpar depois. Convenci ele numa dessas ídas ao cinema a me deixar fazê-lo gozar e ele deixou. Foi maravilhosa a sensação de ter aquela porra quentinha escorregar por entre meus dedos. Quase gozei antes mesmo de ele bater uma punheta pra mim.
Certo dia, combinei com ele de ir ao cinema, e após o filme, ele iria dormir na minha casa (onde moram só eu e minha mãe). Ele estava todo animado e já estava pensando em como seria nossa noite. Eu achei o jeito de ele falar meio "sem vergonha" mais acabei embargando na dele. Fomos ao cinema, e não aguentando ficar ao lado dele sem pegar no seu pau, abri o botão da calça dele e meti minha mão pra dentro da calça. Ele não gostou muito e disse pra guardar o tesão para mais tarde, mais não tava dando. Eu estava quase subindo pelas paredes hahahahaha.
Acabou o filme e fomos para minha casa. Chegando em casa, ele conversou um tempo com minha mãe (eles já se conheciam de festas juninas na escola, porém minha mãe nem desconfiava de nós dois, muito menos do que estava para acontecer). Passadas umas horas, fomos "dormir". Minha mãe foi para o quarto dela e nós dois trocamos de roupa. Coloquei um filme no DVD para rodar e começamos a assistir. De repente Paulo diz: "Ei, vem pra cá" (ele estava no colchão no chão ao lado da minha cama. Apaguei a luz do quarto, dei pausa no filme e fui pro colchão dele. Assim que eu deitei, ele já me abraçou e começamos a nos esfregar e apalpar. Quando penso que não, ele me lasca um beijo na boca, daqueles que deixa qualquer um sem ar. Começamos a nos apalpar, e esfrega aqui, esfrega alí. Quando caio em mim, já me vejo cara a cara com aquele pau que media uns 17/18 cm. Não pensei duas vezes e abocanhei aquilo com tanta vontade, que parecia que eu estava chupando um pirulito doce. Ele tentou me penetrar em seguida, mais não deu, pois estávamos sem lubrificantes e como ambos nunca tinha dado antes na vida, era bem apertado. Tentei penetrá-lo também mais sem sucesso. Ele sentou no meu peito e colocou aquele pau dentro da minha boca. Eu estava louco de tesão e chupei sem dó. Depois de nos apertarmos até cansar, ele bateu uma punheta em mim. Não demorou muito e eu gozei. Em seguida, bati uma pra ele. Ele resistiu um pouco mais, mas logo se entregou e gozou. Ele foi ao banheiro se limpar e em seguida eu fui. Coloquei o filme para continuar a rodar mas logo logo caí no sono.
No dia seguinte eu levei ele até o ponto de ônibus e depois desse dia, não nos vimos mais.
O dia do "vamos ver" aconteceu a exatos 2 anos atrás. De vez em quando me pego lembrando e me dá uma vontade louca de repetir tudo de novo. Infelizmente tenho que ter paciência pois o Paulo estuda e raramente tem tempo pra sair. Qualquer dia deses arrasto ele para o cinema hahahaha.
Bom galera, vou ficando por aqui. Comentem se gostaram ou não da história e quem sabe eu não possa criar alguns contos fictícios!
Sei que ficou um pouco grande, mais eu tentei contar com um tanto razoável de detalhes para ficar um pouco mais "imaginativo".
Valeu galera, e até mais, se vocês quiserem!