(Em uma sexta-feira em casa, há 18 anos)
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– Não sei... – Clarisse olhou para a prima – Acho que ele...
– Não Lissa, tu é que fica com essa frescura...
Clarisse respirou profundo ainda com aquela imagem martelando a cabeça.
– E tu já tentou? – Georgina saiu do banheiro e deitou no meio das duas – O tio...
– Que tio nada menina, ele é teu pai! – Juliana deu uma palmada forte na bunda da prima.
– Ainda não me acostumei – riu massageando a bunda ardida – O papai não ia negar, ele é safado todo...
– E tu, porque tu não faz? – Clarisse virou para a irmã – Se bem que...
– Não! A gente nunca fez nada que ele não tenha feito contigo ou com a Ju...
– Sua safadinha! – Juliana abraçou a prima e colocou a mão entre as pernas dedilhando a xoxota – Tu já deu pra ele...
– Dei não, juro... Quer ver? – abaixou a calcinha e abriu as pernas – Ainda sou cabaço...
– Te ajeita menina, fecha essas pernas! – Clarisse empurrou a irmã – Mas tu já chupo ele, eu vi...
– E tu não? – Georgina suspendeu a calcinha – E tu engoliu a gala dele?
– E ela ia deixar perder? – Juliana sorriu recordando das inúmeras vezes que bebera – Aquilo é coisa preciosa menina... Foi o que fez vocês duas e... Porra! Vocês já pensaram que vocês podem ter engolido um monte de irmãos e irmãs das duas?
– Argh! – Georgina fez cara de nojo.
– Agora a santinha tá com nojo, mas quando está com no cacete na boca...
– Cacete de quem menina? – Angélica entrou no quarto – Vocês são três malucas, e se fosse a tia Clara ou a vovó Julia?
– Como se elas também não bebesse da bica! – Juliana sentou – Cadê o JJ?
– Mamãe levou... E que negócio é esse de cacete na boca?
– A gente tá falando sobre o ti... O papai – olhou para Clarisse e sorriu – Mas tu já fez tudo...
– Se o que? Se já chupei? – riu e deitou na cama – Quem nessa casa ainda não chupou o pau de Ginho que levante a mão!
– Fala baixo doida! A vovó...
– Aquela dali foi a primeira! – Angélica abraçou Angelina.
– Aí é que tu te engana... Quem primeiro entrou na vara foi a mamãe... – Juliana tirou a camisa e pegou uma toalha – Eita família depravada essa nossa, siô!
Continuaram confabulando e dando risadas das situações que tinham vivido, Jorge chegou e ia subir para o quarto, mas a irmã puxou sua mão e fez sinal para que fizesse silencio.
– Escuta só a conversa delas... – sussurrou em seu ouvido.
– ... e tu sentiu muita dor? – ouviram a voz de Georgina.
– Porra! Se doeu? – Angélica colocou a mão dentro da calcinha e bolinou no pinguelinhos – Tu já chupou ele e sabe o tamanho, sua safada...
– É uma santinha do pau oco, isso sim – Clarisse atalhou – Isso é que me dá medo...
– Parecia que estava me partindo em duas – Angélica continuou – Mas aguentei tudo sem reclamar... Se a mamãe aguentou eu também tinha de aguentar.
– Mas tua mão não era mais virgem...
– Claro que não, eu fui feita por onde? – riu e passou o dedo melado de seus líquidos no nariz de Clarisse.
– Sua merdinha! – Clarisse empurrou a mão – Isso não é o que estou pensando, é?
– Ora se não! – Georgina rias às gargalhadas – Tu cheiro meleca da xoxota dela!
Jorge e Clara saíram de fininho e foram para o quarto dela.
– Esse negócio não vai dar certo mana... – sentou na cama – Merda!
– Te acalma Ginho... Elas estão só brincando... – sentou no colo dele – Quem mandou tu ser tão gostoso...
– Para com isso garota... – tentou empurrar a irmã, mas acabaram se beijando.
– A gente é assim mesmo mano, somos todas taradas por ti...
– Às vezes eu penso que somos loucos... – suspirou acariciando a costa nua da irmã – Que diabo aconteceu pra tudo isso?
Maria Clara levantou, fechou a porta com chave, deitou na cama e olhou para ele pensativa. Muitas vezes já tinha refletido sobre essa tara sem fim para com o irmão, muitas vezes havia dito que não mais aconteceria, mas bastava que ele lhe tocasse para voltar toda erupção e terminava fodendo e querendo que aquilo nunca terminasse.
– Como isso começou, tu sabes? – tocou na costa dele.
Jorge fechou os olhos, era impressionante como o desejo para com a irmã lhe fazia relembrar, sempre, aquelas férias na Praia do Coqueiro no Ceará.
– Não sei... A gente brincava muito, Tatiana foi quem começou...
– Putz! Isso foi a séculos – deitou a cabeça do como do irmão – Não me lembro o que a gente tava fazendo...
– Tu me forçou a mostrar o esconderijo das meninas... - acariciou o rosto da irmã - Eu queria de fazer ciumes e...
– Lembro! Tu pegou a sacana da Tatiana... – riu e olhou para cima – Tu não tinha nada de ficar naquele esfrega-esfrega com ela...
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(Em uma quinta-feira na Praia do Coqueiro, há 43 anos: Jorge, 12 – Maria Clara, 10 – Tatiana, 9).
O dia tinha amanhecido nublado, mesmo assim Julia não desistiu de irem à praia do Coqueiro.
– Como é, topam mesmo ameaçando chuva? – entrou no quarto e viu o filho deitado abraçado com a prima que tinha passado a perna sobre seu corpo – A farra foi boa de noite, seus moleques – sorriu e deu uma palmada na bunda da sobrinha – Vamos lá molecada, o sol já está alto...
– Ah! Mãe, deixa eu dormir só um tiquim mais... – Maria Clara que dormia na outra cama, reclamou.
– Vamos meninos senão fica muito tarde! – Jorge abriu os olhos e sorriu para a mãe – Você não ia dormir na redfe filho?
– A gente ficou conversando até tarde e peguei no sono – tirou a perna da prima de cima de seu corpo e levantou olhando para o tempo fechado – Será que vai chover?
– E se chover? Por acaso alguém aqui é de açúcar ou bode? – riu e sentou na cama da filha – So tem uma cabritinha saliente... – acariciou o rosto da filha – Algum dia o bicho papão vem morder essa periquita... Já arrumaram as coisas?
Ana Clara encolheu as pernas e colocou o lençol cobrindo a bunda branca, Jorge já tinha levantado e demoraram quase nada para se aprontarem e tomarem café, logo estavam às brincadeiras no fusquinha da mãe indo para os sonhados cinco dias na Praia do Coqueiro.
– A casa é pequena, vocês vão ter que me ajudarem... – parou na porta da casinha atrás da igreja, era menor que tinha pensado – Padre Joaquim falou que era pequena, mas isso parece casa de boneca...
Mas nada tiraria a animação deles e logo estavam subindo os morros de areia, Julia aproveitou para visitar amigas de infância.
Naquele dia não fez sol, mas não choveu e de noite conheceram outras crianças do vilarejo de pescadores.
– Onde a gente vai dormir mãe? – Jorge perguntou depois do mingau da meia noite – No quarto só tem uma cama e uma rede...
– As meninas já deitaram? – perguntou lavando as loucas sem olhar para ele parado na porta da pequena cozinha.
– Já!... Clarinha tá na rede e Tati na cama...
– Durma comigo hoje, amanhã a gente dá um jeito... – olhou para ele sorrindo – Lá em casa tua prima dorme com você...
– Mas minha cama é maior e... Ela é muito espalhada... – coçou a virilha – Mas posso dormir com ela...
– Não filho, hoje você fica comigo e amanhã consigo uma rede para você...
Era gostoso ouvir o vento assoviar por entre as frestas da casa do padre e a musica das ondas quebrando na areia parecia uma sinfonia.
– Está com sono? – Julia abriu a janela e se debruçou sentindo o frescor do vento bater em seu rosto.
– Não... – olhou para a bunda da mãe coberta apenas pela calcinha pequena.
– Vim aqui muitas vezes com mamãe e papai... – doces recordações – A gente... Eu e sua tia, gostávamos de tomar banho nas noites de lua...
– Na praia?
– É, na praia... – suspirou – Tempos bons que não voltam mais... Papai ficava uma arara, mas mamãe nunca proibia e também banhava com a gente... – olhou para ele parado encostado na mesinha do rádio – Topas um mergulho?
– Mas... Tá bom, e as meninas?
– Aquelas não acordam nem com terremoto... – ainda as doces recordações na memória balançavam ora aqui, ora acolá – Vamos...
– A senhora vai sair assim?
– Não tem ninguém nessa hora e da vila não dá pra ver a gente – puxou a mão do filho e correram como duas crianças em direção do mar – Quem chegar por último é mulher do padre!
Soltou a mão do filho e correu rindo, Jorge ainda ficou uns instantes parado antes de correr atrás da mãe que mergulho, de cabeça, furando uma onda. Não parecia uma mulher mãe de dois filhos, tinha voltado no tempo, era novamente a menina levada da breca que gostava de se divertir, de estar na natureza e sentir a vida entrar pelas narinas em tufos de vento. As águas ora revoltas quebrando em ondas zuadentas e ora mansas bolinando seu corpo em marolas cheias. Não via o filho que também tinha furado uma onda e nadava ágil para ela.
– Adoro o mar... – puxou o filho e ficaram abraçados – Está gostando das férias?
– Estou... – tirou os cabelos caídos na testa da mãe – Elas também estão gostando... Hoje fomos pra cima do morro, brincamos nas canoas e a Marylana levou a gente pro riacho do pinto...
– Marylana é a filha da Raimunda?
– É... A gente se conheceu no porto, ela é legal... – uma onda um pouco mais forte quebrou cobrindo os dois de espuma – A senhora sabia que só tem um menino aqui na praia?
– Você? – ela riu.
– Não mãe, ele é filho do mestre Zeca daquele barco branco... – a onda tinha carregado os dois para a beira e ele sentou, Julia sentou em seu colo – Amanhã a gente vai passear na Ilha dos Caranguejos...
– Cuidado filho, o mar não tem cabelos... – riu lembrando do pai que sempre falava aquele ditado – Tua irmã não sabe nadar direito...
Outra onda forte jogou os dois num turbilhão de água salgada e rolaram, se deixando rolar, rindo felizes até ficarem deitados sentindo as línguas dadas roçando no corpo.
– Teu peito tá aparecendo... – falou e tocou no biquinho.
– Menino saliente! – deu uma palmadinha de brincadeira na sua mão e ele apertou o biquinho – Ai! Filho, assim dói... Não faça isso, tem que ser carinhoso...
– A senhora gosta?
– É bom... Mas não pode apertar, o seio é delicado e dói quando é apertado... – olhava para ele, a lua não tinha saído – Quando você acariciar os seios de uma mulher tem que ter cuidado... – ele acariciou o seu e ela sentia tesão ao toque – Isso, assim... Faça carinho sem apertar e... Se quiser pode também usar a boca... Hum! Isso filho, lambe o biquinho... Hum.. Chupa devagarzinho... Não, devagar... Só chupa e passa a língua... Assim, isso... Hum... – teve vontade e puxou ele para cima dela, ele continuou lambendo e chupando um e acariciava o outro – Vem cá, vem cá... – abraçou e as pernas abriram, ele ficou encaixado e ela meteu a mão na cueca, o pau estava duro, começou acariciar e ele chupava e lambia o mamilo direito e ela sentiu tesão e gozou... – Foi divino amor, foi divino...
Ficaram deitados até sentirem os primeiros pingos de chuva explodir em seus corpos.
– Vamos filho... – acariciou as costas e colocou a mão dentro da cueca massageando a bunda macia – Vai chover, vamos... A casa ficou aberta...
Bem cedinho Julia levantou e saiu do quarto, Jorge ainda dormia nu, a chuva castigara a casinha a noite toda e, apesar de menos forte, ainda continuava chovendo. Na pequena cozinha fez o café recordando do prazer que o filho lhe tinha dado na praia.
– Bom dia mãe!
– Ainda é cedo Jorginho, volta pra cama!
– Passou o sono – abraçou a mãe pelas costas e acariciou os seios, ela vestia apenas uma calcinha folgada e ele o calção de banho – Tu gostou de...
– Gostei filho, foi maravilhoso... – cortou e virou – Mas você sabe, deve ficar somente entre nos dois...
– Não sou doido mãe, não falo pra ninguém...
Não era oito horas quando Marilana chegou parecendo um gato pingado.
– Tia, eles já acordaram? – sorriu com aqueles olhos verdes.
– Já, mas que diabos tu fdaz fora de casa com esse tempo pequena? – Julia abriu a porta e chamou o filho.
O passeio do barco tinha caído da chuva, mas nem essa impediu que as meninas saíssem com a coleguinha. Jorge não parecia muito animado como a irmã e a prima.
– Vumbora Ginho, deixa de ser mole... Tá gostoso, vamos!
Encontraram o resto da turma no riacho do pinto e não mais se importaram com a chuva fina, além de Marilane também estavam uma irmã e uma amiga.
– Elas não fica com vergonha de ti? – Marilane perguntou quando sentaram debaixo do pé de ingá.
– Porque ficariam? – riu e deitou de bruços olhando a alegria da irmã e da prima.
– Elas estão de calcinha e... E dá de ver tudo... – sorriu.
– Tem disso não Mari, a gente não liga pra essas coisas... – olhou para ela – Porque tu não tira esse vestido?
– A mãe não gosta... – estava sentada de pernas abertas – Já sou moça e... Tenho peito...
– Maria Clara também tem...
– É, mas ela não tem pentelho... – abriu mais as pernas e afastou a calcinha, não era tão espeço, mais uns cabelinhos já enegrecendo – Viu?
– Deixa de besteira, não tem nada, só uns cabelinhos igual a coisinha da Clarinha... – tocou na calcinha e ela se espantou e fechou as pernas.
– Pode não, a mãe briga! – mas tinha gostado daquele toque – Tu já lambeu priquito de menina?
– Não... – mentiu – Tu já deixou alguém lamber o teu?
– Já... Meu primo Joalbert...
– E ele não vai vir?
– Vai não, ele mora na cidade... Eu também moro lá...
– Pensei que tu morava aqui...
– Não... Quer dizer, eu moro aqui só nas férias e nos finais de semana...
– Não estou entendendo...
– É que aqui na vila não tem escola e eu moro na casa do tio Tonho, irmão do papai... A gente fica lá na semana e vem na sexta, mas nas férias a gente não vai pera lá...
– E esse teu primo?
– Que é que tem?
– Ele é teu namorado?
– Né não menino bobo, a gente é primo... Mas a gente brinca de brincar...
– E como é brincar de brincar... – olhou para o riacho, Maria Clara era quem mais barulho fazia.
– De cazinha... Eu sou a mulher dele e a Pininha é nossa filha...
– Quem é Pininha? – olhou para ela, as pernas novamente abertas.
– Pininha é minha prima também, irmã do Joalber...
– Ela é mais nova que vocês?
– É... Tu já brincou de casinha?
– Já, mas agora não brinco mais...
– Porque?
– Sei lá! A gente gosta é de andar de bicicleta, ir no clube jogar bola e banhar na piscina... – olhou para ela e ela olhava para ele quase sem piscar – Que foi? Tá me achando bonito?
Ela riu e levantou e começou subir por uma beirada do morro até entrar numa picada estreita, Jorge sentou e olhou estranhando. Ia levantar para ficar com nas meninas no riacho quando sentiu o baque ne uma pedra nas costas, olhou para trás e viu Marilane acenando, levantou e foi até ela.
– Vem cá, quero te mostrar uma coisa...
Entraram na picada que logo se transformava em uma espécie de túnel, a garota seguia quase de gatinhas e ele viu que ela tinha tirado a calcinha.
– Aqui é nosso esconderijo – sentou nas pernas, a gente vem pra cá brincar.
Era uma espécie de oca tapada com plástico preto que impedia chover dentro, algumas caixas de madeira com panelinhas de barro arrumadas em cima, outra com duas bonecas de pano e alguns sacos plásticos com café, açúcar, farinha, arroz e três latas de sardinha. Em outro compartimento roupas estendidas em um barbante atado entre dois galhos e caixas de papelão abertas forrando o chão.
– Vocês brincam de casinha aqui? – olhava admirado.
– Brinca, mas nem todas as meninas sabem de nossa caverna... – de um balde de latão pegou uma lata de leite moça com água e colocou em uma bacia de alumínio que levou para dentro do quarto – Vem pra cá.
Ele entrou e ela acocorou com a bacia entre as pernas e lavou a vagina.
– Lava teu pau também... – ajoelhou e tirou o cacete já duro – Elas meu! É grandão hem?
Jorge ainda não entendia, mas sentiu um friozinho gostoso na barriga quando ela aproximou o rosto e beijou a cabeça do pau.
– Tu gosta? – olhou para cima e sorriu ao ver que ele tinha fechado os olhos e voltou as chupar como se chupa um pirulito até que parou e levantou – Tu deita ali...
Estava gostando da brincadeiras e deitou tirando o calção, a garota tirou o vestido e sentou em sua barriga de costas pra ele.
– Se tu quiser tu pode me lamber também.
Não era como as meninas com quem já tinha brincado, a vagina de Marilane fedia um pouco a xixi, mas não se importou e lambeu, chupou e passeou a língua pelas beiradas enquanto ela chupava seu cacete.
– Hum... Hum... Tu mentiu, né... Hum.. Hum... É mais bom que o Joalbert... Ai! Não... Não morde... Hum.... Hum... – o pau solto dentro da boca, ele sentia ora o toque da língua, ora um bafo morno – Ui!... Ai... Aí... Aí... Faz aí... – tornou chupar o pau e ele bolinava a língua no pinguelinhos intumescido como se fosse um pequeno pênis – Hum... Hum... Vou... Ai... Tá vindo, tá vindo...
Ele sentiu o pinguelo inflar, ela gemer e aquele jato entrando na goela como se fosse um jato de gala, só que líquido e salobro, ela desabou, ele sentiu o corpo amolecido sem deixar de sugar e burilar a glande com a ponta da língua. Ele gozou e ela bebeu tudo, chupou, sugou até a última gota.
– Ti tava mentindo pra mim Jorginho... – deixou golfar uma respiração forte e deixou o corpo cair de cima dele – Tu sabe lamber melhor que o primo...
Ele respirou forte e sentiu vontade de dormir.
Quando sairam as meninas não estavam mais no riacho, caminharam como se estivessem caminhando nas nuvens.
– Onde vocês estavam? – Maria Clara foi que viu primeiro – A gente pesava que vocês já tinham voltado...
Jorge não falou nada, apenas passou o braço pelo ombro da irmã e correram para o mar onde Tatiana brincava de fazer castelo na areia. Marilane não foi com eles, estava saciada e andava com as pernas bambas.
– Até que enfim Ginho, onde tu te meteu? – a prima correu e se jogou em seus braços – Tu encontrou ele onde Inha?
– Ele tava com ela... – fuzilou o irmão com um olhar de desaprovação – Vamos logo, diz onde vocês se meteram?
Mas ele somente abraçou a prima, deu um beijo na boca e correu com ela nos braços para o mar. A irmã ainda esperou um pouco antes de também entrar nas águas revoltas.
– Deixa de brincadeira, diz logo onde ela te levou! – abraçou o irmão pelas costas – Se tu não dizer eu nunca mais falo contigo.
Tatiana sentiu o clima quente e se afastou, sabia que a prima não ia deixar barato.
– Fala Jorge! – empurrou o irmão que caiu estabanado em cima de uma marola – Não vai dizer, né! Tá bom...
Estava se mordendo de ciúmes, sabia muito bem o que eles deveria estar fazendo, ia sair quando o irmão lhe puxou e rolaram empurrados pela montanha de água da onda que quebrou em cima deles.
– Deixa de ser braba... – riram e ela sentou escanchada em seu colo abraçando o corpo com as pernas – Ela me levou no esconderijo delas...
– E onde é isso? – tirou os cabelos dos olhos, não estava braba de raiva e sim de ciúmes – Me leva lá?
– Levo, mas só se tu me der um beijo!
– Porque tu não vai beijar a Tati, essa piranha!
– Você está é com ciúmes, confessa vai! – riu e puxou seu corpo e os corpos colaram, e o beijo foi dado – Viu, não doeu...
– Tu é um sacana isso sim... Tu comeu ela, não comeu?
– Juro que não, a gente só brincou um pouquinho... – ela jogou o corpo para trás ao sentir que uma onda ia quebrar.
– Vocês brincaram de que, de meter?
– Não sua doida, já falei que não meti nela... – se encararam e ele puxou o corpinho do biquíni e bolinou no mamilo, ela suspirou – Ela deu uma chupada e...
– E? – sentia o corpo aceso com a bolinação em seu peito – E o que seu traidor, fala!
Ele meteu a mão dentro d’água e tocou no centro de suas pernas, o pinguelo parecia querer furar a calcinha.
– Tu jura que não meteu nela? – ele não respondeu, continuou coçando e ela sentiu o fogo de viver acender – Hum... Me... Me leva lá... Me leva... – mordia a ponta da língua.
– E a Tati?
– Se ela quser ir também pode ir... – sorriu e beijou a boca do irmão – Mas tu tem de parar de viver beijando ela na minha frente, viu?
– E por trás eu posso?
– Tu é muito é um galinha isso sim – levantou, chamou a prima – Vamos, me leva lá...
Os três caminharam de mãos dadas e ele levou.
– Pronto, é aqui... – as duas engatinharam e se espantaram, nunca iam desconfiar que existia aquele lugar – O quarto é alí...
– Elas meu! É legalzinho, dá até de ficar em pé – Tatiana mexeu aqui e acolá – Elas fazem comida aqui... – tirou um pequeno fogareiro escondido em um nicho tapado com folhas largas – A gente podia brincar aqui, será que elas deixam?
– Foi aqui que ela... – Maria Clara entrou no quarto – Elas brincam de que aqui?
– Sei lá! – Jorge também entrou no quarto e sentou no papelão onde há pouco estava com Marilane e puxou a prima para seu colo – Mas ela falou que não eram todas as meninas que sabiam do esconderijo.
— Tu já tá com tuas saliências Ginho? – rebolou sentindo o cacete duro na bunda.
— Aqui é onde elas brincam de brincar... – olhando para a irmã abaixou o corpinho do biquíni da prima e bolinou no biquinho do peito.
— E como é essa brincadeira? – a irmã fuzilou com olhar de desaprovação.
— Assim... – virou a prima e lambeu o biquinho do peito, Tatiana segurou um tufo de cabelo do primo e fechou os olhos.
— Para com isso Ginho... Hum! Hum! Hum! Para Ginho...
E não fez nada para tirar a boca de seu peito, Maria Clara olhou para os dois e soube como era brincar de brincar sentindo o corpo arrepiar vendo a prima suspirar gemidos e não fez nada, apenas olhava Tatiana ser acariciada, mas quando ele meteu a mão na calcinha do biquíni ela sentir raiva de ciúmes.
— Sai daí sua putinha... – puxou a prima e sentou no seu lugar, Tatiana sorriu sabendo que a prima morria de ciúmes dela com Jorge.
— Que é que tem Inha? – não arrumou o corpinho, deixou os seios fora e a calcinha no meio da bunda – É só tu quer quer brincar de brincar...
Não precisou que o irmão tirasse sua roupa, ela mesma tirou tudo e beijou a boca sedenta e melada de Jorge, olhava para a prima que lhe olhava com aquele sorriso sacana estampado no rosto quando levantou um pouco e afastou a calcinha. Jorge olha ora para ela, ora para a prima que já coçava a xoxota e não esperava que a irmã tirasse seu pau duro do calção e sentasse.
— Tu é doida mana? – sussurrou em sei ouvido – A gente não pode fazer isso...
— Por que? – no rosto iluminado um sorriso manso – Só elas que podem, é?
— Não Inha, te juro que não meti com ela... – ela acariciou seu rosto e puxou seu corpo em um abraço carregado de desejos.
— Não vai entrar, deixa assim... – rebolou, a vagina escorregou no pau duro e ela sentiu um frio gostoso e rebolou, e se esfregou sentindo desejos e tesão crescentes – Hum! É bom... É bom...
Aquele medo inicial do irmão se esvaiu quase que por encanto e deixou gostando sentindo o pau escorregar pelos grandes lábios da vagina melada, e a irmã rebolava cada vez mais forte, e cada vem mais intensa era a sensação de prazer. Tatiana olhava espantada, nunca tinha visto a prima daquele jeito e via o corpo do pau aparecer e sumir abraçado pela xoxota sedenta de prazer da loirinha que parecia enlouquecida, mas não tinha como ver quando em um movimento mais brusco o pau escapuliu e forçou a entrada. Maria Clara não percebeu, não tinha como perceber e o irmão, cada vez mais entregue ao prazer de dar prazer para a irmã, sentiu que estava encaixado.
— Inha... Espera... Espera... – tentou para aquele bailar insano, mas ela não ouvia e nem sentia nada além de seus gemidos miados e aquela sensação gostosa – Espera Inha... Espera, assim não... Espera...
Ela não esperou e se jogava para frente tomada pelo desejo até sentir uma fisgada mais aguda, mas nem isso a fez parar, e continuou se estocando como se estivesse tomada por uma entidade externa.
— Inha... Para Maria Clara, entrou... Para...
Ela não parou até sentir a faísca do gozo riscar a espinha e explodir dentro da xoxota.
— Ai! Ginho... Ui! Ui! Ai! Ai! Ainnnnn!
Não foi um grito de dor, foi o grito do prazer e ela se abraçou espremida nele e parou se jogando para frente.
— Doida... Olha o que tu fez... – Jorge beijou os olhos da irmã – Tu viu o que tu fez?
— Porra mano, porra... – respirou fundo – Nunca gozei assim...
— E agora? – tornou beijar os olhos e a ponta do nariz – Tu é maluca Inha, tú é maluca...
— Tu não gostou? - sorriu ainda sem perceber o que tinha acontecido, somente quando ele fez o pau tremer é que notou – Merda! Entrou... – levantou um pouco olhando para entre sas pernas e sentiu o pau dfo irmão escorregar – A gente trepou... Merda! Espera... Não mexe... Hum! Entrou tudo?
— Doida... Claro que entrou... – não percebiam mais a presença da prima, apenas ele e ela lhes bastava no mundo – Sua doida, não era pra meter... Para Inha, para... Não mexe...
Mas ela mexeu, rebolou, queria sentir sentindo e sentiu arder, mas não parou e o irmão tentava reter o gozo, não queria gozar dentro, mas ela continuou mexendo até sentir o primeiro jato explodir no fundo da vagina.
— Tu tá... Hum! Hum! Gozando... Mano... Tu tá go... Gozando... – aquele era outro gozo e ele viu a boca abrir e, antes do grito de prazer, colou a boca na dela e ela bufou assoprando ar dentro de sua boca – Tu gozou dentro de mim... – sussurrou depois que as bocas separaram...
— Doida... Falei pra ti parar... Não... Não queria... Não queria gozar... – suspirou.
— Mas eu queria, queria sentir teu gozo, meu irmãozinho querido...
Ficaram abraçados por muito tempo ora se beijando, ora olhando enamorados, ora sentindo os sexos mexer.
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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Maria Clara chega em casa e encontra Juliana e Jorge fodendo... As duas brigam e Jorge intervém... De noite Juliana procura a mãe e conta como foi sua primeira vez... Jorge resolve dar um tempo e encontra Clarisse em São Luís... Jorge tenta não se deixar envolver, mas a filha não aceita que ele não a queira mulher...