Meu nome é José Carlos carioca do bairro de Vila Isabel. Eu Inicio aqui a narração das minhas experiências eróticas, que, por serem verdadeiras, mudei os nomes citados nos meus contos, e alterei sutilmente os cenários.
Sou considerado muito inteligente, não exatamente bonito (tenho cara de homem e isso é o que importa), criativo, bastante charmoso, 42 anos, 1,78 m de altura, aproximadamente 72 Kg, sou magro, mas bem definido pelo baixo percentual de gordura que deixa minha musculatura mais aparente devido a musculação que pratico sem obsessão. Muitos se espantam pela minha aparência bem mais jovem do que se espera de um cara na minha idade. Realmente aparento ter bem menos. Por exemplo, quando ando com minha filha Letícia (gata de 19 anos), nos confundem com namorados, mesmo porque andamos como se fossemos mesmo um casal.
Possuo vários talentos voltados para a arte. Fui dançarino na minha juventude e até hoje danço, por isso sei me mover muito bem, além de atrair a atenção da mulherada. Sou artista plástico, gosto de escrever poemas e letras de músicas e, como se não bastasse, também sou músico (guitarra e voz) e integrei várias bandas tocando na night, inclusive, nesta apresentação, preciso dizer que fui beneficiado com uma voz de locutor de motel... (risos)
Os leitores deste conto devem estar achando: “O que um homem com todos estes atributos e talentos está fazendo em casa escrevendo contos para sites eróticos?”, “Sai de casa e vai foder!”
Podem acreditar eu fodo muito, mas sempre curti ler contos eróticos e já faz tempo que eu estava querendo postar minhas experiências.
Infelizmente, ainda estou buscando minha estabilidade financeira que, nos dias de hoje, é muito importante para atrair o sexo oposto, acredito que por isso minhas relações não durem muito tempo depois que saí de um casamento de 12 anos. Acreditem senhores candidatos a conquistadores, mulheres gostam de sexo, mas elas não abrem mão de um homem que lhes ofereça segurança econômica.
Todo este meu talento artístico desenvolveu o meu carisma. Venci a timidez graças a isso e outras coisas. Percebi que pegar mulher não nenhum bicho de sete cabeças se o homem é confiante, tem percepção, sensibilidade e boa pegada.
Vou contar uma passagem bem interessante. Eu tocava com uma banda em um barzinho nas noites de sexta-feira. Além de guitarrista, também revezava no vocal e todo mundo sabe que a mulherada perde a linha. Era certo de ter alguém para pegar... As vezes mais de uma e isso trazia alguns problemas ocasionalmente. Mas, neste dia, nenhuma das minhas “peguetes” foi ver o show e eu não estava planejando ficar com ninguém. Eis que surge, acompanhada de um grupo de amigos, uma morena maravilhosa com um vestidinho curto, verde estampado, solto de tecido levíssimo que não disfarçava em nada sua bunda escultural coberta pelo pano fino. Coisa de louco! Cabelos cacheados, queimada de praia... Uau! Estávamos no intervalo para o segundo “set” do show e ela, quando chegou, sequer me notou. O grupo sentou nas mesas juntas e pediram bebidas e petiscos.
Resolvemos reiniciar o show com músicas bem dançantes como era de costume e, durante as minhas performances, fixava várias vezes meu olhar na morena, que, por sua vez, passou a me notar e a sorrir. A medida que o show continuava, ela e o grupo, graças aos chopps, foram se soltando cada vez mais. Já estavam de pé dançando e cantando. E eu, que não sou bobo, convidei a todos a se aproximar do palco. Fui até eles, cantava para eles e principalmente para ela que dançava com sensualidade e displicência. Se movia de uma forma que seu vestidinho “do mal” quase revelava tudo, mas estrategicamente não chegava a revelar tanto. Ela interagia comigo, sorria e se insinuava dançando. Jogava os cabelos. Bebia goles generosos de chopp...
Até que anunciei a última música depois de várias “últimas músicas” por causa dos pedidos para tocar mais uma. Porém, para não esfriar a galera, o DJ entrava em ação depois que a banda saia do palco. Vários clientes da casa vinham nos cumprimentar e entre estes clientes, esperando a vez dela, a tal morena com algumas amigas. Ela me olhava com os olhos brilhando, não sei se pelo chopp ou por vontade de falar comigo... Sei lá!
Só sei que quando cheguei perto ela disse:
- Nossa! Adorei o show de vocês! Vocês são demais e... Blá, blá, blá!
Eu agradeci e continuei conversando. Alguns amigos de banda chegaram perto e eu tomei logo a atitude de perguntar o seu nome – Michele e marcar o meu objetivo colocando a mão na cintura dela. E ali, de pé, nós falávamos alto quase ao mesmo tempo. Mas a minha mão já massageava sua cintura protegida apenas pela película fina do vestido. Passava a mão pelas costas com sutileza, porém com firmeza e percebi que ela estava com uma calcinha micro quando deslizei minha mão pelas costas na altura do cóccix. Meu pau ficou duro na hora, sou bem dotado, uns 20 cm de pica pulsando dentro da minha calça (não uso cueca na maioria das vezes). Fui me encostando cada vez mais enquanto todos falavam sobre o show. Fui trazendo ela cada vez mais pra perto de mim. Ela mordia os lábios e, assim como eu, não falava muito, como para não perder a concentração. Até que ela sentiu encostando nela meu pau duro. Dava para ver q ela estava doida porque ela passava a mão na minha barriga alisando e disfarçadamente olhando pro meu volume.
Quando ia chama-la para conversar em separado, uma das amigas nos convidou para a mesa delas. Os caras que vieram com elas já estavam chapados. Tudo era festa. Pensei em desviá-la para outro lugar, mas aí ela disse que lá estavam os amigos e o namorado, como um alerta de que estava acompanhada. Estranho que até aquela hora não tinha notado qualquer demonstração de afeto entre os dois.
Fomos para a mesa conhecemos todos, fomos cumprimentados, inclusive o namorado dela estava numa felicidade só, já bêbado a ponto de abraçar todo mundo.
O namorado estava na cabeceira da mesa, ela sentou ao lado dele e eu dei um jeito de sentar do lado dela. E o cara bêbado levantava toda hora brindava toda hora. Chapadão de bebida e eu sorrindo pra todos conversando sem tirar a minha atenção de Michele.
Conforme conversávamos eu apoiei minha mão na coxa da morena, que estava desnuda por estar sentada de vestido curto, e senti a pele lisinha depilada da sua coxa. Passava a mão e ela pousou a mão também sobre minha coxa conversando normalmente.
Como geral estava alto, ela passou a alisar minha coxa também. Meu pau estava em pé, mas só ela via.
Eu tentando parecer normal... Ela também. Fui alisando a parte interna da coxa perto da virilha dela e ela deu um jeito de encostar na minha piroca que estava pulsando. Michele me olhava com os lábios entreabertos como se esperasse um beijo que não poderia acontecer ali.
Papo vai papo vem... E o namorado dela já não se aguentava de pé. Como ninguém queria sair dali, ele disse que ia descansar no carro em que veio. Ela o acompanhou. Eu e alguns amigos deles ajudamos a levá-lo para o carro. Ele deitou no banco de traz e apagou. Eu até me preocupei e perguntei para ela: - Você tem certeza de que ele tá numa boa?
Ela respondeu: - Tenho! Isso é normal. Sempre acontece. Por isso, quando saímos para beber, vamos no carro dos outros. Mas ele não vai morrer não... (risos). Tô acostumada!
Eu ri junto e disse: - Então tá tudo bem!
- É bom porque agora eu posso até ficar mais à vontade. Disse ela sorrindo dissimuladamente.
Voltamos para a mesa, mas não sentamos. A música rolando. A gente dançava se aproximando cada vez mais. Algumas amigas perceberam e faziam piadinhas, mas ninguém ligava, nem os outros caras que estavam junto. A gente dançava já bastante colados. Quando resolvi levá-la para uma parte da pista mais distante da mesa. A casa estava cheia e minhas mãos já percorriam o seu copo despudoradamente. Michele apoiava seus braços sobre os meus ombros e alisava minha nuca enfiando os dedos nos meus cabelos. Esfregava a buceta na minha pica, suspirava e gemia. Eu dizia que ela era um tesão. Ela falava pouco, mas disse: - Você está me deixando doida!
Beijava o ombro dela, o pescoço, passava a mão na bunda dela quase erguendo aquele paninho fino. E resolvi ousar. Pista cheia, pouca luz. Puxei ela pra perto do meu corpo e tentei beijá-la, mas ela não cedeu de primeira e virou o rosto dizendo: - Eu tenho namorado!
Mas continuamos a sarração.
Ousei ainda mais. Passei a mão por debaixo do vestido alisando a bunda dela e apertando com força aquele monumento. Abri o zíper e coloquei o pau pra fora sem ninguém notar agachei ligeiramente para colocar meu pau entre as pernas dela e ela disse: - Você é louco! Mas eu estou adorando!
E me beijou loucamente. Eu pede sentir que ela estava muito babada, mas muito mesmo. Ela disse: - eu estou escorrendo de tesão pelas pernas! O que você ta fazendo comigo?
Ela já estava tremendo. Seus bicos dos seios pareciam furar o vestido. Passei a mão na xota melada dela e realmente ela pingava de pernas bambas. Aquele mel na minha mão levei a boca e lambi os dedos. Ela, doida olhou nos meus olhos e me beijou loucamente.
Não teve jeito. Peguei-a pelo braço e entrei no banheiro masculino em uma das cabines com ela. Alguns homens olhavam riam, zoavam, mas eu lancei um olhar sério e boladão para esses babacas e eles ficaram na deles. Me dediquei a chupar seus peitos. A apertar a bunda dela. Enfiei minha mão na xota e meus dedos deslizavam pra dentro. Ela era uma cachoeira de tesão. Nunca vi mulher tão melada na vida.
Ela agachou e chupou meu pau como se fosse a última coisa que iria fazer antes de morrer. Chupava, chupava, cuspia, enfiava na garganta. E eu quase gozando puxei-a pelos cabelos encostei na parede, afastei sua minúscula calcinha e comecei a penetrar. Ela disse: - A gente está sem camisinha! Não.... Ai! Mas tá tão bom... Ai foda-se! Mete essa pica filho da puta. Me fode... Me fode...
Continuei a penetrar e ela disse que já estava gozando. Tremia muito e eu só tinha colocado a cabeça.
Quando eu ia meter de vez. Surgiram dentro do banheiro dois dos amigos dela procurando por nós. Pensei: - Puta que o pariu! Agora fudeu!
Ela se assustou também. Aí um dos caras disse: - Vambora Michele! O Miguel tá te procurando vamos sair desse banheiro. A Virgínia disse pra ele que você tinha ido ao toalete.
Aí nos recompomos, ela foi levada pelos amigos secando as pernas com papel toalha.
Eu acompanhei a uma certa distância e procurei chegar por um outro lado da boate para despistar. Não fui pra mesa deles. Por sorte vi uma menina que eu já conhecia de pé ao lado de outra mesa e comecei a trocar ideia abraçar e fui bem recebido por esta amiga que se pendurou no meu pescoço. De posse deste álibi eu fui com esta amiga minha para mesa da Michele. Quando o cara me viu com uma mulher abraçada. Ele relaxou total e engoliu a história.
Todos pagaram a conta se despediram. A Michele de cabeça baixa...
Aí me lembrei de dar o cartão da banda se caso eles quisessem entrar em contato. No cartão tinha o endereço do site, do Facebook, telefones e e-mail.
Torci para ela entrar em contato rápido comigo.
Mas isso vocês só vão saber no próximo conto.