Trabalho com Home Care; não imaginava que era tão bom...
Formei e sem possibilidades financeiras de abrir um consultório, fui convidada por uma amiga para trabalhar numa empresa de atendimento domiciliar... Comecei atendendo 2 senhorinhas, lindinhas, as casas só viviam cheias e achava meu trabalho bem entediante, mas o atendimento ia caminhando.
Consegui mais alguns pacientes... e uma bela tarde, quando já estava voltando pra casa, recebo a ligação da secretária da empresa pra prestar um atendimento extra, num bairro distante, completamente fora da minha rota... Relutante, aceitei o pedido e anotei o telefone do filho da paciente para que ele me passasse as coordenadas de como chegar na residência.
Liguei... e no primeiro toque, Ele me atendeu, que voz de homem gostoso, firme e sensual, fiquei tonta, me recompus imediatamente, pedi orientações e me encaminhei pra casa da paciente, mas o meu pensamento não parava de imaginar como aquele homem seria... Sentia meu grelinho batendo...
Sou morena, tenho 1,72m e 70 kgs, bem distribuídos, seios durinhos e bunda média, o que chama atenção em mim é meu capô de fusca, faço questão de deixá-lo sempre à vista de todos e minhas amigas sempre falam que os homens não param de olhar e que até parece que eu gosto... (de verdade, EU ADORO). Neste dia minha xerequinha gorda estava avantajada graças a uma calça bem arrochada, dividindo toda, do jeitinho que eu gosto.
Chegando a casa da paciente, fui atendida por um HOMEM que fez jus a voz, negro, alto, com músculos bem torneados, um GOSTOSO, tanto quanto a voz... Tentei me conter, mas minha xaninha que já não via uma pica a mais de 3 meses, na hora molhou, meu grelinho batia tanto que até andar foi difícil, que tesão aquele macho.
Entrei na casa e percebi que ele estava sozinho com a paciente. Espantando aquele desejo da minha mente comecei a realizar a avaliação da paciente e ele sentou na ponta da cama que tinha no quarto; as vezes fazia algumas perguntas a ele, que me respondia com aquela voz e fazia minha xana molhar um pouco mais.
"Pare de pensar besteiras menina, se concentre no atendimento"... dizia internamente pra mim
Precisei levantar a cama hospitalar da paciente, me abaixei numa posição bem convidativa, empinei bem a bunda, que fez o jaleco que estava aberto subir um pouco, quando levantei percebi que ele não tirou o olho da minha bunda gostosa, aquilo me deixou ainda mais excitada e cheia de vontade de cair de boca naquela pica que já me parecia dar sinal de vida...
Para realizar um procedimento, pedi ajuda a ele, com uma voz bem manhosa.
- Se não te incomodar segura este aparelho aqui do lado da cama pra mim?
Posicionei ele de maneira a ficar de lado na cama e eu de costas pra ele, me inclinei bem devagarzinho e toquei de leve seu pinto, ele ficou sem jeito e eu me arrumei novamente, ele percebeu que não investiria novamente e chegou mais perto, senti seu pau duro que nem pedra na minha bunda... era muito GRANDE!
Tirei de perto mais uma vez e ele me enrabou novamente, virei lentamente o rosto.
- Vai demorar um pouquinho, se cansar me avise
- Demore quanto tempo precisar dra. tô adorando ajudar, tá sendo um prazer... Você é muito boa no que faz, mamãe já tá respirando bem melhor...
Neste momento, já me senti sendo possuída por aquele macho de pau grande e voz deliciosa e sem me conter esfreguei com mais vontade meu rabo, naquela tora.
- Terminei, obrigada pela ajuda!
Mas não conseguia sair daquela posição, respirava forte e meu corpo já tremia, só com aquele roça-roça, ia gozar, ele percebendo me segurou pelo quadril, e começou a fazer movimentos lentos, fingindo que me estocava, beijava e mordiscava minha nuca, pegou a outra mão, agora livre, colocou por dentro da minha blusa e beslicava o bico do meu peito que já estava durinho, por cima do sutiã, fiquei louca e gemia como uma cadela no cio.
- Acho que a dra. já terminou o procedimento com mamãe, agora eu vou examinar a dra, pra ver se tá tudo certinho.
Nunca me incomodei com títulos mas ele me chamar de dra, me deixava louca.
Foi me levando até uma mesinha que tinha no quarto, sem me virar, me colocou e bruços e começou a safadeza.
- Você é uma dra. muito gostosa e vagabunda, vai receber seu pagamento todinho sua puta.
Eu só conseguia gemer, ele abaixou minha calça, encontrando uma calcinha branca toda melada e enfiada no meu cúzinho.
- Huuummmm, já tá toda molhadinha a puta, que rabo gostoso que a dra tem, hoje vai conhecer um macho de verdade porque tá precisada.
Com uma mão ele apertava meu biquinho do peito, com a outra bulinava meu grelinho, enfiando 2 dedinhos na minha xana, eu começava a tremer de novo, ele tirou o dedo da minha buceta e eu quase gritei gritei implorando que não, queria gozar.
- Não vai gozar agora não dra, só na hora que eu deixar, atiçou agora é minha puta.
Ele se abaixou por trás e começou a me chupar, mordia meu grelinha enfiava a língua no meu buraquinho, que língua gostosa e quente, ele sabia chupar uma bucetinha, eu gemia alto, descontrolada de desejo por aquele macho delicioso, que não deixava eu tocá-lo.
Ele ainda abaixado, me deu um tapa na bunda, eu me arrepiei toda.
- Geme puta, mas não goza se não vai apanhar mais.
Levantou, puxou meu cabelo, que estava preso num rabo de cavalo...
- Vai gozar na minha pica dra, mas só depois que implorar pra eu enfiar neta bucetinha gostosa.
- Por favor me come, enfia essa vara gostosa na minha pica... fazia menção de virar de virar e beijá-lo ou pegar na sua pica, mas cada vez que tentava, tomava um tapa na minha bunda... Que DELÍCIA aquilo, me arrepiava toda e gemia mais alto.
- Enfia seu vagabundo, come sua puta, enfia essa pica dura e grande toda dentro da minha buceta.
Aquele pau duro que nem pedra e com aquela cabeçona enorme tava na portinha da minha xana, ele me pirraçava, quando achava que ia colocar ele tirava...
- Geme puta e rebola no meu cacete, implora por ele...
- Enfia gostoso, come sua puta, soca com força na sua vagaba.
Ele com todo peso do corpo enfiou em mim aquele caralho enorme e começou um movimento de vai e vem rápido, forte e delicioso.
Estava em transe, apanhava forte na bunda, mas rebolava com maestria, ele gemia e intensificava as estocadas.
- Buceta apertada, que a puta tem, dra vagabunda e cachorra, não guenta ver uma vara e já cai pra dentro, hoje vou esfolar esta bucetinha.
Aquilo me enlouquecia e sem aguentar mais gozei, gozei muito, fiquei mole nos braços dele, ele não tirou aquela pica dura e nem diminuiu a velocidade e aquilo foi me dando fogo de novo, e eu rebolava e gemia mais ainda... quando ele via que eu ia gozar de novo, tirou rápido o caralho da minha xaninha, se abaixou e começou a enfiar alingua no meu buraquinho esfolado, eu não aguentei muito e gozei na boca daquele macho gostoso.
- Gosta de gozar né puta? Agora é minha vez...
Eu estava sem forças, mas queria mais, ele me virou me colocando de frente, levantou minhas pernas bem arreganhadinhas e socou fundo na minha buceta, dei um grito de dor e prazer, ele entrava e saia com força.
- Vai gozar comigo vagabunda... puta comigo tem que guentar vara...
Não pestanejei e senti aquele pau ficando e quando sentiu que ele ia gozar, tirou de dentro de mim, me puxou pelos cabelos, encaixou a pica na boca e encheu de porra deliciosa e quente.
Ele urrava como cavalo e eu sugava cada centímetro daquela pica e bebia cada gotinha daquele leitinho maravilhoso, gozei de novo...
Tirou aquela pica da minha boca e eu ainda me deliciava com aquele sabor indescritível.
- Acabei o exame dra, a dra tá ótima.
Vesti minha calcinha e a calça, recolhi meus instrumentos de trabalho e me despedi, apenas com um tchau, minhas pernas bambas, tremiam.
Depois deste dia passei quase 1 mês sem notícias desta paciente...
Uma bela, a secretária me ligou novamente pra eu quebrar de novo este galho pra ela e ir fazer a visita desta paciente... Dessa vez fui sem reclamar, rsrsrs!
Esta é outra história... depois eu conto...
Só pra constar o conto realmente aconteceu...