Minha sobrinha me ensinando a viver I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2104 palavras
Data: 03/11/2014 22:34:04

Ao ver a tia entrar correndo em casa, Carol pede licença a Andréa e entra atrás dela. Encontra-a sentada na mesma cama onde ela e Andréa transaram algumas horas atrás, com os cotovelos no joelho e as mãos na frente do rosto, chorando. Carol se senta ao seu lado e a abraça, perguntando o que acontecera. Soluçando pelo choro e morrendo de vergonha, Julia conta o que Sergio lhe tinha feito. "Eu sou uma puta, Carol, e nunca fui, nunca fiz isso na minha vida. Sempre fui uma mulher honesta, séria, como posso ter feito isso"? "Titia, você não é puta, você é uma mulher que teve um orgasmo, só isso". "Mas, ele não é meu marido. Não poderia ter feito isso com outro homem". "Titia, presta atenção. Se isso aconteceu, se seus hormônios lhe levaram a isso, é porque teve um motivo. Você é uma mulher jovem, com toda a sua carga de hormônios e desejos explodindo dentro de você e o titio passa a semana viajando, sem lhe dar a atenção devida. Mesmo quando ele está aqui, não o vejo se comportando como um marido amoroso, carinhoso. E, sinceramente, duvido muito que ele o seja no quarto, na cama. Aposto que o sexo entre vocês é extremamente sem graça, insosso. Estou errada"? "Ah, Cacau, também não é assim. Seu tio trabalha muito, chega exausto das viagens dele, eu entendo se a performance na cama não é das melhores. Casamento não é só sexo". "Eu sei que não é, mas é parte essencial, titia. Quando você tiver 50, 60 anos, talvez possa abrir mão do sexo, mas com 35? Curta esse momento com o Sergio, ninguém nunca vai saber de nada, o titio muito menos. Esse final de semana é seu e você tem um homem gostoso louco para te fuder de todo jeito, te levar à loucura, ao paraíso, aproveita. Nunca dei para ele, mas conheço quem deu e dizem que ele é maravilhoso, com um pau delicioso. Depois que nós voltarmos para casa, você retoma sua vida de mulher casada e honesta; por enquanto, viva, curta e se divirta. Você merece".

Antes de sair do quarto, Carol dá um beijo no rosto da tia e passa a mão delicadamente por cima do biquíni dela, vendo o quanto ela está molhada. Dá um sorrisinho, outro beijo e sai. Julia se deita na cama, pensando no que a sobrinha lhe disse. De fato, o sexo com o marido era algo decepcionante, para dizer o mínimo. E Sergio mexia com seus instintos de um modo que homem nenhum jamais mexeu. As lembranças da brincadeirinha na piscina começaram a voltar e ela sentiu novamente a grossura da rola dele na sua mão e ficou imaginando como seria tê-la dentro dela. Sua excitação voltou e ela colocou a mão dentro do biquíni e iniciou uma masturbação lenta e prazerosa. Brincava com o grelinho, apertava os seios e gemia baixinho. Colocou dois dedos dentro dela e logo chegou ao orgasmo, chamando por Sergio. Cacau tinha razão, não havia como seu marido saber o que aconteceria ali e ela não poderia perder aquela chance, pois não sabia quando ou se haveria outra. Levantou-se da cama decidida que iria saborear aquele corpo jovem e forte o máximo que pudesse. Foi ao banheiro, penteou-se, colocou um batom e um pouco de perfume. Pensou em trocar o biquíni, mas desistiu, quis ficar sentindo o meladinho gostoso lá embaixo. Tirou, aí sim, a blusa e a bermuda que usava e voltou para a piscina só com o biquíni.

Procurou Carol e foi até ela, abraçando-a carinhosamente. A sobrinha conversava com Andréa e ficaram as três juntas por um tempo. Discretamente, passou os olhos pelo ambiente a procura de Sergio, encontrando-a perto da piscina com algumas amigas. Quando os olhares se cruzaram, ela sorriu para ele, sendo correspondida. Em seguida, pediu licença às garotas e se encaminhou para a piscina sem parar de olhar para Sergio. Entrou na piscina e ficou nadando quando sentiu alguém tocar sua cintura por trás. Ele a abraçou e sussurrou em seu ouvido: "pensei que estivesse com raiva de mim pelo modo como saiu correndo". "Desculpe, querido. Fiquei envergonhada de ter gozado daquele jeito e acabei correndo. Nunca tinham feito aquilo comigo". Sergio a abraçou forte, mas carinhosamente, beijando seu pescoço. Julia estremeceu naqueles braços fortes quando sentiu um volume duro roçando na sua bunda. Rebolou discretamente e se deixou apertar mais. Virou-se, passou o braço direito pelo pescoço dele e a mão esquerda foi na sua cintura, apertando firme seu pau. Ela estava encantada com aquele volume todo. Ele perguntou se podia beijá-la, ela sorriu e disse que sim. Os dois começaram a se beijar como se fossem dois namorados. As mãos deles apertavam a bunda dela e a mão dela invadia a sunga de Sergio, agarrando agora diretamente seu pau. Ambos estremeceram com o toque dela e ficaram se curtindo na piscina. Ele não chegou a gozar, mas ela também não o rejeitou mais. Ficaram se beijando, se acariciando e conversando o resto do dia.

Julia estava mais solta, mais integrada aos jovens lá no sítio. Ora com Carol ora com Sergio, entabulava conversas com todas. O clima inicial de constrangimento passava lentamente, mas passava. Ela percebeu que todos ali se sentiam livres para se divertir, se curtir. Ela não precisava ter vergonha. A noite caiu e ambos foram para a varanda conversar, ouvir música e tocar violão. Alguns casais formados naquele dia mesmo ficavam juntos, namorando. Era o caso de Carol e Andréa. Julia e Sergio trocavam olhares, mas não estavam juntos. Por volta das dez horas, os novos casais começaram a ir para o quarto. Julia também se despediu, alegando cansaço. Tomou um banho, colocou um perfume leve e gostoso e uma camisolinha cor de rosa com uma calcinha da mesma cor. A porta do quarto se abre e seu coração dispara. Suas mãos suavam e seu corpo tremia quando se virou de frente para a porta. Seu semblante mudou rapidamente para um ar de decepção ao ver que era Carol. "Em outras circunstâncias, me sentiria ofendida por essa sua carinha de decepção, titia", brincou Carol, lhe dando um abraço e um beijo. "Não sei do que você está falando, Cacau", tentou disfarçar. "Sei, não sabe, né? Bom, vim só me despedir e dar boa noite, pois a Deca me convidou para dormir com ela e não posso recusar um convite desses, né? Espero que não se importe em dormir sozinha", disse com uma carinha irônica. Deu mais um beijo e saiu do quarto.

Julia se deitou e começou a ler um livro. Estava inquieta, impaciente, não conseguia se concentrar. Mexia as pernas, olhava o relógio, olhava para a porta. Uns quarenta minutos depois, alguém bate à porta. Novamente, seu coração dispara. Batem novamente e ninguém entra. Ela se levanta e caminha lentamente até a porta. Abre-a e vê Sergio parado, em pé, usando apenas uma calça de pijama. Ele sorri para ela e entra, mesmo sem convite. "Se não me quiser aqui, vai ter de me expulsar, pois só pretendo sair amanhã de manhã". Ela não diz nada, apenas fecha a porta e tranca. Ele a abraça por trás, agarrando seus seios e beijando e mordendo seu pescoço. Julia estremece e suspira de tesão. Ele a vira de frente para ela e tira sua camisola, deixando-a apenas de calcinha. Os dois se abraçavam e começam um beijo violento e cheio de paixão e luxúria. Sergio a ergue nos braços, prendendo suas pernas na sua cintura e encostando-a na parede. Com os seios ao alcance de sua boca, passa a chupá-los e morder os bicos, arrancando gemidos e urros de Julia. Ele a carregou no colo para a cama, sentou-se e a colocou nas suas pernas de frente para ele. Não paravam de se beijar, ela o atacava com fome e sede de sua língua e lábios. Sergio se revezava em beijar sua boca, pescoço e seios. Julia se contorcia no colo dele e se derretia toda com os beijos e chupadas dele. Sentia seu membro duro por baixo dela e rebolava.

Sergio pediu que ela tirasse sua calça. Ela saiu do colo dele e se ajoelhou no chão em frente à cama. Puxou a calça para baixo, expondo sua rola incrivelmente dura, linda, grossa, cheia de veias e muito cheirosa. Ele também havia tomado banho e sua virilha estava com cheirinho muito gostoso. Julia não era muito acostumada a chupar um pau, mas aquele seria diferente. Ela queria e precisava senti-lo na sua boca, inteiro. Primeiro, aproximou-se dele e o segurou. Sentiu seu peso e sabor ao tocar a língua nele. Sergio se deitou na cama e deixou Julia brincar à vontade. Ela começou a dar beijos no corpo do pau, passava a língua, esfregava no seu rosto. Parecia uma criança com um brinquedo novo. Lambia as bolas também, beijava e experimentou colocar uma delas na boca. Era enorme, mas coube direitinho. Encheu sua boca e ela saboreou aquela novidade. Voltou para o pau e foi lambendo até a cabeça. Ela era grande, vermelha, grossa. Puxou a pele e expôs a cabeça, que recebeu um beijo carinhoso e depois foi engolida. Sergio gemeu e ela adorou estar dando prazer a seu menino macho. Abriu bem a boca, pôs a língua pra fora e tentou engolir o cacete. Foi devagar para testar seus limites e tomando cuidado com os dentes, mas aos poucos conseguiu. O pau de Sergio estava todo na boca de Julia, que sensação delicioso, pensaram os dois. Julia intensificou a chupada, subindo e descendo a cabeça, segundo a base do pau. Sua boceta estava alagada, seu corpo inteiro tremia de tesão e ela ajoelhada não largava a rola e não parava de chupar. Sergio não aguentou e, sem aviso, encheu a boca de Julia de esperma. Era a primeira vez que gozavam em sua boca e ela engasgou e deixou escapar grande parte, engolindo o restante. Seu pescoço e seios ficaram bem melados.

Julia ficou ainda um pouco no chão, segurando o pau dele, beijando e lambendo o resto de esperma, sentindo o cheiro e se deliciando com o melado. Sergio se levantou e a puxou para a cama, fazendo-a se deitar. Deitou-se por cima e a beijou, beijou seus seios, barriga, tirou a calcinha e caiu de boca em sua boceta. Julia era bem depiladinha e estava tão melada que brilhava. Sergio começou a chupar e lamber, enfiando a língua o mais fundo que podia, apertando o grelo, mordendo e chupando. Ela se agarrava nos lençóis, puxava seus cabelos, gemia alto e se contorcia toda. Sergio sugava sua vagina e a levava à loucura. Ela começou a gozar descontroladamente. Ele passava a língua nos grandes lábios e descia até seu cu até então virgem. Passava o dedo no seu buraquinho e forçava um pouco. O tesão era tamanho que ela não reclamou, até ajudou, abrindo mais as pernas. Um dedo invadiu seu cu ao mesmo tempo que a boca de Sergio engolia o clitóris chupando com força. Julia entrou em transe, em uma sucessão de orgasmos seguidos. Ela não parava de gozar e de expelir mais e mais líquido que Sergio bebia com vontade. Em seguida, em um gesto rápido, ele subiu nela e enfiou seu pau de uma vez. O corpo de Julia estava mole dos muitos orgasmos e ele fazia o que queria. Começou a meter com força, beijava sua boca, seu pescoço, seus seios e ia e vinha fundo dentro dela. Julia o abraçava com braços e pernas como para evitar que ele fugisse. Sergio, então, a virou de quatro, ajoelhou-se atrás dela e voltou a meter. Puxava seu cabelo para trás, mordia seu pescoço, apertava seus seios e ele recomeçou a gozar. Sergio metia fundo, tirava tudo e colocava de novo. Quando ela não aguentava mais tanto orgasmo, implorou para ele gozar. Foi atendida e recebeu grande quantidade de esperma dentro da sua boceta. Caíram na cama, exaustos, ele por cima dela. Dormiram nessa posição. Na manhã seguinte, Sergio acordou com Julia chupando seu pau. Ela não resistira àquele pedaço de carne ali inerte a sua disposição, molinho ainda, e colocou na boca. Ele foi endurecendo e ela intensificando a chupada. Quando ele acordou, ela sorriu para ele, deu bom dia, e montou, deixando a rola escorregar para dentro dela. Sergio a segurava pela cintura, apertava seus seios e ela cavalgava apoiado no seu peito forte. Teve outros orgasmos e só parou quando sentiu mais uma enxurrada de esperma dentro de si. Tombou em cima dele, o beijou e ficaram abraçados quietinhos por mais um tempo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível