Sim, Senhor! (Real) 5

Um conto erótico de Garoto3528
Categoria: Homossexual
Contém 3306 palavras
Data: 28/11/2014 00:46:30

A noite fui pra faculdade e no mesmo dia a professora que adorava um trabalho disse que teria um pra outra semana, então eu fui até ela e expliquei que teria que fazer uma viagem, disse o motivo e ela entendeu chamou o Gabriel e disse que devido a minha viagem a gente poderia apresentar o trabalho quando eu chega-se.. Falei pra Carol e disse que o André também ia..

Carol: e vocês dois, é namoro, só sexo?

Eu: nem eu sei, só sei que to curtindo e muito

O André me ligou dizendo que me esperava em frente da faculdade. A aula acabou e eu fui andando em direção a saindo quando vi o André encostado em um táxi, ele levantou a mão e eu fiz o mesmo avisando que eu já tinha o visto

Gabriel: tu vai viajar com o esse é?

me espantei com o Gabriel do meu lado, olhei pra ele que olhava pra frente

Eu: esquece que eu existo porra, pega esse amor que tu sente por mim e enfia no cu..

Acelerei os passos me distanciando dele

Gabriel: desculpa..

Eu parei e olhei pra ele, que me olhava..

Eu: vai pra merda tu e as tuas desculpas!

Me aproximei do André e rir, ele olhou pra mim e pro Gabriel

André: o que aquele cara queria contigo?

Eu: nada demais era sobre o trabalho que a gente tem que fazer

Então franziu a testa ( sim ele tem, essa mania quando tá com raiva,desconfiando de algo ou pra varias coisas rsrs). No avião eu tentava ficar calmo, mais não tava sendo fácil, o André ia vendo algo no not dele e eu olhando pela janela..

André: pronto, a semana toda livre.

Chegamos em Goiânia por volta das 1:30 da madrugada, não sei se eu suava por causa do calor ( que eu amo) ou pelo fator de estar voltando pra casa.. No táxi disse o endereço pro taxista que disse que sabia onde era. No caminho fui passando por lugares que eu frequentava , lugares que me traziam lembranças boas. Eu morava em um bairro bom, quando táxi entrou na rua de casa, fui passando pelas casas de amigos foi quando o carro foi se aproximando de casa.

Eu: é aqui..

me coração parecia que ia sair pela boca, por fala nela estava seca. Era difícil estar ali depois de tudo.

Eu: meu Deus!

Ele colocou a mão na minha coxa e a apertou. Olhei pra ele e respirei fundo

André: eu to aqui contigo, vamos?

Ele saiu do táxi e eu sair logo depois, fui andando até que parei em frente de casa que continuava do mesmo jeito, menos a cor que era outra. Me aproximei e toquei a campainha e dei dois passo para trás. Minha mão suava frio mesmo com o calor de Goiânia, ouvir a porto se destrancando até que ela abriu. Sair de casa uma semana depois de ter termina o ensino médio, com 17anos, um adolescente magoado com o pai e com medo do que eu estava fazendo e o que eu ia encontra pela frente e lá estava eu de novo só que agora 3 anos depois a magoa tinha se transformado em saudade, o medo continuava presente.

Mãe: Vinícius? meu filho, meu Deus..

Só de ouvir a voz dela eu comecei a chorar, depois de 3 anos ela me abraçou, beijou. Quantas vezes sentir falta disso.

Eu: mãe, desculpa por tudo!

Quando eu falei pra ela que não ia voltar mais pra casa isso pelo telefone, ela chorou muito mas disse que me entendia. Ela segurou meu rosto e o beijou..

Mãe: esquece, meu Deus, meu filho virou um homem, um homem lindo. Quando teu pai falou que tu vinha pensei que seria amanhã ou domingo..

Eu: aproveitei e vim hoje e o pai? onde ele tá?

Mãe: ele ligou e disse que tava resolvendo umas coisas com teu tio Lucas e já estava vindo pra casa..

Ela olhou pro lado e olhou pra mim, então eu olhei e me lembrei do André que nos olhava.

Eu: mãe, esse é o André um amigo, acho que já falei dele pra senhora..

Ele se aproximou de nós e ela o abraçou

Mãe: que rapaz bonito, seja bem-vindo

André: brigado

A gente entrou em casa, casa eu estava em casa. Claro que não era a mesma coisa, as coisas tinham mudado, a casa tava maior e tinha até piscina agora. Dinheiro não era problema pra gente, como meu avô dizia " meu neto, tenho só algumas terrinhas e umas 4,5 vaquinhas". Mas quando sair de casa, deixei tudo e principalmente o dinheiro. O papai tem um loja que vende produtos voltados pro campo.

Eu: e o meu quarto?

Mãe: do mesmo jeito que tu deixou ele..

Me levantei da cadeira e fui em direção do meu quarto, subir as escadas e quando cheguei em frente a porta e parei, respirei fundo e a abrir.

Meus livros, minha coleção de carros tudo, tudo do mesmo jeito que eu tinha deixado. Parecia que eu tinha voltado no tempo. Me joguei na cama e rir, me sentia feliz. fiquei olhando pro teto do meu quarto um bom tempo e me lembrei quantas vezes eu tinha feito essa mesma cena, quando eu voltava do colégio, ou depois que o papai descobriu que eu era gay..

André: posso entrar?

Eu: mas claro André.

pulei da cama e fui até ele e segurei na mão dele e fui mostrando coisa por coisa. Até que ele pegou um foto minha quando bebê.

André: tu era gordinho

Eu: eu era lindo né?

André: era, bem que tu sabe!

rir com o que ele tinha falado, logo depois a mamãe apareceu no quarto e perguntou se a gente queria comer algo, o André disse que sim então a gente foi pra cozinha. Isso quase 2 da manhã, ela queria saber de tudo, faculdade, trabalho, onde eu morava se lá era bom se eu comia bem, resumindo coisas de mãe. Até que a gente ouviu o barulho do portão da garagem se abrindo e logo depois um barulho de carro entrando, o pai tinha acabado de chegar e o nervosismo voltou com tudo. Ouvir o barulho da porta abrir e se fechando..

Pai: Lúcia? que malas são essas?

disse ele da sala, até que ele entrou na cozinha olhou pro André e depois pra mim. Meu pai continuava a mesma coisa, melhor dizendo tava mais bonito diziam que eu tinha puxado a ele, minha mãe também é linda. Papai tem 1,85 de altura moreno, o mesmo tom de pele que o meu e jovem ele não parecia que tinha 40 anos

Pai: já chegou?

Claro, só na minha cabeça que eu esperaria que ele viesse até mim e me abraça-se e disse-se que tinha se arrependido de tudo que ele tinha falado e feito comigo mas não, se ele fizesse isso não seria ele.

Eu: é, decidir vim hoje mesmo.

Pai: ham.. Lúcia vou me deitar!

Ele saiu da cozinha olhei pra mamãe e rir, ela se aproximou de mim e me abraçou

Mãe: tentar entender, com a situação do teu avô ele tentar parecer forte

Eu: eu sei mãe

E o coitado do André só olhava aquilo. Nós fomos pro quarto já que no outro dia a gente ia pra fazenda cedo.

André: tu é muito parecido com o teu pai

Eu: sempre ouvir isso, vou me jogar uma água.

Entrei no banheiro do meu quarto e fiquei um pouco lá dentro e quando sair o André deitava em um colchão no chão do quarto.

Eu: o que tu faz ai André?

André: eu vou dormir aqui!

Eu: claro que não, anda levanta vai eu acho que dá pra nós dois naquela cama

Estiquei a minha mão pra ele, que me puxou me fazendo cair por cima dele no colchão, ele passou a mão na minha costa e foi até minha bunda.

Eu: André!

André: Eu!

Foi tirando minha toalha, até que me deixou sem toalha e me puxou me fazendo ficar no colo dele.

André: então tu quer que eu vá dormir contigo na tua cama?

Eu: sim, senhor

Ele mordeu a boca e riu, deu um beijo no meu queixo e colou a boca no meu ouvido.

André: me convence então

Tá ai nesse anos todos quando uma coisa que eu descobrir se o famoso ponto G realmente existe o meu e o ouvido. Me arrepiei, ele tava sem camisa o corpo dele era perfeito, passei meu dedo no bico do peito dele e o apertei e ele gemeu.

Eu: Só quis ser educado..

sair do colo dele e fui em direção a minha mala pegar uma cueca.

André: maldade viu, maldade isso!

Ele levantou do colchão e foi pra minha cama e logo depois me deitei do lado dele ficando olhando pra ele, que me olhava, passou a mão pelo meu cabelo. Nesse tempo que a gente "estava" juntos, ele sempre foi discreto em relação a vida dele fora, o fato de ele sempre ter que viajar por certamente ter que ver a noiva, o caso de sempre ficar em Hotel ao invés de ir pra casa ou algo do tipo claro que eu tinha curiosidade de saber mais da vida dele mas se ele não falava eu que não iria pergunta, já diz aquele ditado " quem procura acha". E outra coisa que eu reparava, ele não usava aliança quando estava comigo. Me aproximei e coloquei a cabeça no peito dele e fiquei passando o mão pelos pelos do peito dele que sempre estava aparados. Ele começou a fazer carinho na minha cabeça.

Eu: isso é bom!

André: só não vai ficar mal acostumado

Eu: tá ferrado então..

Dormir mais uma vez no peito dele e acordei varias vezes durante aquele resto da madrugada e via que tava no meu quarto e via que não tinha sido um sonho. Quando eu acordei pra valer já passava das 10h e o André não estava mais na cama, agarrei o travesseiro que ele tinha dormindo e tinha o cheiro dele, rir e depois me levantei. Fui até a cozinha onde a mamãe começava a fazer o almoço eu a abracei como fazia sempre que acordava.

Mãe: ainda bem que não foi um sonho.

me sentei na cadeira e perguntei pelo André e ela me respondeu dizendo que ele tinha saído e com o meu pai

Eu: fala sério? e a senhora deixou?

Mãe: foi teu pai que convidou, e ele aceitou e foi

Eu: meu Deus mãe

Mãe: teu pai não vai matar ele não..

coloquei a cabeça na mesa pensando onde eles tinham ido

Mãe: teu pai perguntou se ele era teu namorado

Eu: o que?

olhei pra ela que ria, ela sentou na minha frente e rindo

Mãe: ele é teu namorado?

balancei a cabeça negado e ela riu, voltou a fazer o que fazia e eu fui pro meu quarto tomei banho e desci de novo

Eu: mãe vou dar uma volta

Mãe: cuidado, Goiânia não é mais a mesma coisa..

Quando sair de casa, tinha tanto lugar que eu queria rever. Quando olhei pro lado vi a Helena, minha melhor amigo ela foi a primeira pessoa a saber que eu era gay. Ela olhava pra mim, como se tivesse vendo um fantasma. Sorrir pra ela que continuava parada!

Helena: não, mentira...

Ela veio correndo até mim e me abraçou e começou a chorar.

Eu: calma Helena

Helena: como calma? tu disse que seriam férias e foram 3 anos filho da puta..

Ela me abraçou e acabou não indo pra faculdade pra sair comigo. Nós fomos nos locais que iamos na época do colégio. Falei pra ela o motivo de eu ter voltado e a gente ficou pondo a conversa em dia.

Eu: e o Luan?

ela riu que me fez rir.

Helena: pelo que eu soube ele tá namorando um cara ai

Eu: legal, bem legal!

Passei o dia todo na rua e só voltei a noite e quando entrei em casa a cena era no mínimo estranha. o André sentando no sofá com uma lata de cerveja na mão conversando com o papai..

André: olha que apareceu.

Eu: é cadê a mamãe?

Pai: na cozinha!

fui até lá e ela começava a por a mesa pro jantar.

Eu: o que é aquilo lá na sala!

mãe: parece que teu amigo conseguiu conquistar teu pai, quando chegaram pareciam que se conheciam a anos..

Eu: estanho, vou lá fora espirar um pouco e já voltou.

Passei por eles e fiquei em frente de casa. Me sentei na sarjeta da rua e fiquei olhando o pouco movimento que tinha. Quando passou uma moto e logo depois a moto parou e o motoqueiro veio na minha direção eu me levantei com medo até que ele me abraçou.

Cara: não acredito..

Eu: Luan?

Ele se afastou e tirou o capacete e ele continuava a mesma coisa, lindo como sempre. Dessa vez que o abraçou foi eu e ele retribuiu e a gente ficou assim. O luan foi meu primeiro namorado e com isso o primeiro cara que eu fiz sexo, eu ainda namorava com ele quando fui embora. Ele segurou meu rosto e ria pra mim..

Luan: quantas vezes eu imaginei com essa cena..

Eu: tu não mudou nada Luan!

Luan: já eu não posso dizer o mesmo, olha pra ti andou comendo fermento por lá foi?

Eu: oxi, olha lá quem fala

Pai: que porra é essa aqui?

O papai veio em nossa direção e empurrou o Luan. A raiva que o pai sentia pelo Luan era algo que eu não sabia explicar, acho que ele pensava que foi o Luan que fez eu vira gay.

Pai: e tu, teu namorado não tá lá dentro? então entra porra!

Luan: namorado?

Pai: vou te falar mais uma fez, não te quero perto dele..

Ele pegou no meu braço e foi me levando pra dentro de casa como se eu tivesse 10 anos de idade e só largou quando a gente estava na sala.

Pai: eu já não te falei que não te quero ver com aquele outro viado!

Eu: eu não sou viado!

Pai: homem que beijar outro homem pra mim é viado sim!

Eu: porra! o senhor com toda a certeza iria me amar se eu fosse esse viado que o senhor tanto tem o prazer em dizer, se eu fosse um viado afeminado que tivesse a porra da voz fina que eu desmunheca-se, se eu me vesti-se de mulher talvez assim eu teria um pouco do teu amor né? mas infelizmente eu não sou assim porra, eu sou homem, gosto de futebol, de beber, de fuder tudo que o senhor gosta de fazer mas eu só sou gay..

Aquilo saiu como um desabafo que tava preso durante todo aquele tempo, pela cara que ele fez ele não esperava que eu falasse com ele daquele jeito

Pai: não interessa se tu é viado, gay ou caralho que for. Não te quero ver perto dele

Fui pro meu quarto e bati a porta com toda força, me sentei no chão encostado na parede e as lágrimas começaram a escorrer.

Eu: merda, merda...

Logo depois a porta do quarto abriu e ele entrou. Ficou me olhando e veio e sentou do meu lado e não falou nada.

Eu: fica tranquilo, depois que eu ver o vovô eu vou embora..

Pai: Quando eu souber que eu seria pai de um menino, me sentir o homem mais feliz do mundo e depois que tu nasceu e eu te vi tão pequeno e indefeso prometi a mim mesmo que eu ia fazer de tudo pra te proteger, tu sempre me deu alegria era um garoto perfeito..

Ele parou e respirou fundo.

Pai: quando teu tio me contou que te viram com aquele outro lá ( o Luan), não quis acreditar, que meu filho o meu príncipe, o filho homem que eu tanto quis era gay eu não quis acreditar. Logo o meu? porque não o do vizinho? tinha que ser justo o meu filho??...

outra pausa, olhei pra ele e vi que os olhos delem olhando pra mim

Pai: quando tua mãe me disse que tu não voltaria mais, sentir como se um pedaço de mim tivesse morrido, mesmo assim o cabeça dura aqui não deu o braço a torce e mesmo depois de 3 anos eu não consigo chegar perto de ti e te abraçar.

Ele levantou e foi indo em direção da porta, me levantei.

Eu: pai?

ele parou e me olhou, fui até ele e o abracei e por incrível que pareça ele começou a chora. Em todos os meus 20 anos nunca vi meu pai chorando. A gente ficou assim por um bom tempo até que ele se afastou

Pai: tu me desculpa pela minha estupidez durante esse anos?

Eu: pai, eu sei que é difícil mas a gente pode tentar

Pai: certo.. e o André é um cara legal!

Pera ai, meu pai elogiando outro homem? Santo André..

Pai: e eu já avisei a ele, se um dia ele ti fizer sofre eu caço ele sem que seja no inferno..

Eu: pai a gente!

Pai: depois, agora vem cá

ele colocou o braço no meus pescoço e assim a gente foi pra cozinha.. Mamãe quase caiu dura no chão, até chorou rsrs. O jantar foi extremamente agradável. A campainha tocou e era a Helena dizendo que era pra eu ir com ela na casa dela avisei a mamãe e disse que era pro André ir lá depois, ele disse que ia tomar um banho e apareceria por lá, ela foi me arrastado e quando chegou lá me empurrou para dentro da casa dela. Quando parte dos meu amigos estavam ali, caralho no revendo eles ali foi que eu me toquei a saudade que eu sentir de cada um, fui falando com cada um. Quando dei por mim já tava bebendo e falando alto. até que sentir alguém tocando meu ombro e era o Luan e ele me disse que queria conversar comigo a sós. Nós fomos pra parte de trás da casa da Helena.

Eu: antes de tudo eu queria te pedi desculpa, por ter fugido.

Luan: cara, quando eu soube que tu não voltava mais pensei que eu fosse ficar doido, mas depois vi o quanto o teu pai te agredia moralmente e vi que hoje ainda continua assim..

Eu: Luan, esquece o passado e me diz o que tu fez nesse tempo?

Ele foi me falando e ao mesmo tempo eu falava o que eu fazia pra ele. Nós já estávamos a um bom tempo conversando e vi que já ficava tarde. Me levantei e disse que ia embora, ele disse que queria matar a saudades ainda.

Eu: amanhã Luan, a gente marca algo com a galera e sai.

Luan: não quero a galera, quero só nós dois

Eu: Luan nós dois não existe mais!

ele segurou minha mão e foi se aproximando mais até que sentir o hálito dele tocando em mim.

Luan: quando eu te vi ali, eu pude ter a certeza que eu não te esqueci nesses 3 anos

e me beijou. Que estranho foi beijar ele depois de todo aquele tempo, o beijo era bom mas me sentir com 17 anos com o beijo do Luan. Só sentir a boca dele se desgrudando da minha e quando vi ele tava no chão e com a mão no rosto. O André tinha acertado um soco no Luan e me olhava com raiva.

André: que porra é essa?

Bem, tá ai mais uma parte.. Essa não teve sexo mas as outras que viram claro que se fosse quiserem as coisas esquentam muito mais! Hahaha vou ver ser apareço até domingo e comentém por favor rsrs abraços a todos!

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Comentários

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Olá, costumo apenas ler os contos aqui na casa, não votando ou comentando.

Porém estou sentindo a necessidade de votar nas suas escritas porque cara, essa história é TOP.

Aguardo anciooso por mais! Muuito bom!

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Estou amando o seu relato. Que bom que vc e seu pai de entenderam e rever os amigos é sempre bom. Se o André ficou com ciumes é pq já estava gostando de ti. :)

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Eita Geovanaa... tenta vir antes de domingo por favooooor

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Pow gostando mto da tua historim manow. . . Li todos os cap. Hj e gostei p karaio, posta logo o proximo aew! Rs vlw...

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Vraaa, o Andre deve ter ficado uma fera haha, legal que vc e seu pai se entenderam nos termos de vcs ( eu e o meu somos duas onças kkkkk, cada um marca seu territorio) rever os amigos e sempre bom, abraços e ansioso pelo proximo

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