E passei a enfiar sempre as calcinhas bem atoladas pra marcar os shorts e as saias. Vez por outra sentava com a perna meio aberta, pra ver ele doido tentando ver a minha pepeca gordinha. Quando eu era mais menina, eu estranhava meio grelinho ser meio grande. Não era grandão, mas eu era muito noiada. Mas isso fazia com que a minha xaninha abrisse bem fácil. Bastava abrir um pouco as pernas, e os lábios já ficavam separados, deixando ver um pouquinho do meio.
Mas nessa época eu gostava era dela abertinha, porque gostava de me exibir. Mesmo que ninguém tivesse vendo e eu sabia que ela tava aberta, eu me melava.
Novamente eu tava no quarto com a Ju, falando putaria. E ela me falou que ultimamente andava sem calcinha, porque gostava de sentir a pepeca dela aberta, e as vezes, onde ninguem tava vendo (no quarto, com ar condicionado) gostava de se arreganhar toda pra sentir o arzinho frio. E me perguntou o que eu achava. E eu disse que era bom, também. Ficamos conversando e depois tomamos banho conversando e fazendo show da Kate Perry no banheiro. Quando saimos enroladas na toalha, deitamos na cama e ela abriu as pernas pro alto e fez uma cara de: ahhhh, que delícia. E eu ri, deitei também e fiz o mesmo. Fechei o olho e fiquei sentindo o arzinho gelado na xaninha. Daí ela me solta: Vou passar a tarde sem calcinha, vamos? kkkkkkkkkkkkk E me desafiou. E eu, claro, aceitei.
Muito tempo no quarto, deitadas na cama, sentadas, deitadas no chão. A gente ficou assim e nem lembrou mais.
Quando foi à noite, antes do jantar, fomos pra sala, ficar no sofá conversando e esperando o jantar. Os meninos não tavam em casa e a mãe dela tava na cozinha preparando a comida. O pai, assim que viu a gente, veio todo feliz conversar.
E eu comecei minhas provocações. Falar dengosinha, mexer no cabelo, ajeitar a blusa passando a mão pelo peitinho. Acabava ficando meio durinho e ele lá, babando, passando a mão no pau quando a Ju não tava de frente. Ficou tentando ver minha calcinha, sentado no sofá da frente.
Eu ficava fazendo jogo, cruzando as pernas de lado, pra ele ver a popa da bunda, dando aquela esperança de ver minha calcinha e esqueci que tava SEM ela. Numa das cruzadas de perna, eu me mexi no sofá, fingindo que a coluna tava doendo, e me ajeitei de frente pra ele, as pernas meio abertas, pra finalmente deixar ele ver. E nessa hora ele viu minha xaninha aberta.
Não lembrei, achei que ele tinha visto a calcinha e fiz cara de safada. Ele passou a língua nos lábios, deixando melado e eu estranhei, achei tosco. E a Ju vendo a novela sem se tocar do que tava acontecendo (ou fingindo, sei lá), foi a deixa pra ele dar outra ajeitada daquela no pau. A bermuda era de elástico e mais frouxa e ele primeiro segurou o pau por cima da bermuda apertando com força, marcando todo. E eu com o olho duro no pau dele. Na piroca grandona que me fazia sonhar. Depois, mesmo com o pau ajeitado de lado, meteu a mão dentro e tirou metade pra fora, mais que da outra vez, e apertou a cabeça e colocou na mesma posição de antes.
Mas foi uma vista tão rápida da calcinha! E deu essa dureza toda? Sorri meio sem graça (fingida) pra ele, e me ajeitei de novo. Pus a mão nas costas empinando os peitos e abrindo as pernas (ainda mais que da primeira vez, fazendo de conta que tava relaxando a coluna), dei um aizinho dengoso e disse: Ai minhas costas, esse sofá me deixa toda torta.
A Ju nem ouvia, vidrada na novela. E ficou alisando a piroca descaradamente e descaradamente com os olhos na minha xana, lambendo os lábios. Falou sem sair nenhuma voz e eu só li os lábios dele: Quero chupar tua buceta.
Aí eu me toquei: Sem calcinha. Fechei as pernas de uma vez, num susto e ele mexendo os lábios e dizendo: ABRE, ABRE. E mexia com a mão, fazendo sinal pra eu abrir.
Tremi toda, me melei mais ainda, segurava as pernas e ele com o pau na mão.
ABRE ABRE ABRE ABRE. ABRE A BUCETA.
E eu comecei devagarinho a abri as pernas de novo.
ABRE MAIS.
Eu abri igual tava antes. A sala era bem iluminada e ele via meu grelo com certeza.
ABRE, ARREGANHA. ABRE A BUCETA.
E eu abri mais as pernas, Se alguém visse, era o fim. Nem a Ju podia ver, nem a mulher dele. mas nenhuma tava vendo.
Aí ele ficou olhando pra ela com a mão dentro da bermuda, apertando a piroca e às vezes punha pra fora rápido. Grossa, veiuda. Aí foi a minha vez: MOSTRA MAIS. E fiz sinal pra ele descer a bermuda. E ele disse: ABRE MAIS.
E eu pus os dois pés na beira do sofá, um pouco juntos. Pronto. Ele tava vendo minha buceta toda, com o grelo saltado pra fora. Babada, melada. E baixou a bermuda segurando pra baixo pelo elástico. Mostrando a pirocona de rocha e o saco gostoso. Grande, com poucos pelinhos.
Fiquei doida. Segurei nas minhas coxas, abrindo ainda mais minha buceta. Segurei as bordas meladas dela e abri toda. Levantei as pernas e deixei tudo exposto pra ele. Dava pra ver até meu cuzinho piscando e melado.
Ele se punhetava doido e de repente guardou o pau bem rápido. Entendi que a tia vinha pra perto. Saiu fingindo calma pro outro lado e disse: Vou lavar as mãos pra jantar. E eu bem rápido baixei as pernas e pus uma almofada em cima. Fiquei olhando pra televisão sem ver nada. Só revendo a cena e com vontade de me arreganhar de novo pra ele.
Jantamos, calados, eu pensando longe e ele brincando disfarçado. Quando fomos tirar a mesa, ele foi ajudar. Todos juntando os pratos e a tia colocando na pia pra lavar.
A Ju saiu antes, deixou o trabalho pra mim que fazia devagar, tava viajando nos pensamentos. E ele se aproveitou pra chegar perto de mim, enquanto a mulher tava de costas, passou a mão no meio das minhas pernas. Apertou a minha bunda, os olhos na mulher dele, desceu a mão entre as popas, passou o dedo no meu buraquinho e foi pegar na frente, por trás, me forçando a empinar toda. Apertou meu grelo e enfiou com gosto o dedo na minha buceta. Empinei a bunda me apoiando com as mãos na mesa. Empinei mesmo, parecia que ele tava me puxando pra cima pela buceta.
Falou baixinho no meu ouvido assim: Puta gostosa. Quero chupar esse teu grelão. Fiquei uma pedra. Paralisada. E ele socou o dedo com força e rápido três vezes na minha bucetinha toda inchada e melada. E depois tirou e chupou.
Me acabei (de novo) no consolo nesse dia.