Nas últimas férias, fui pro sítio do meu tio Fernando. Como meus pais não podiam me levar, fui de onibus.
Lá, mora só ele e meus primos Bruno e Aline.
Quando cheguei, estavam todos sentados na varanda, me esperando.
O tio Fernando é o tipico fazendeiro. Todo fortão, sempre sem camisa, exibindo o peito largo e peludo. Calça jeans velha, larga e surrada. E botinões pra andar no meio do mato. Tem um bigodão preto, que deixa ele parecendo aqueles xerifes de filme de cowboy. Assim que me viu, olhou bem pra mim e pro meu corpo todo, como se tivesse medindo cada parte, e falou “Como você cresceu, Dri. Tá uma moçona muito bonita!” sorrindo, enquanto fumava seu cachimbo. Retruí o sorriso toda timida.
Fazia tempo que não os via. Meu tio não tinha mudado nada. Mas fiquei surpresa como meus primos tinham crescido. O Bruno, tem só dois anos mais que eu. Só que parece bem mais velho. Todo musculoso, peludo, voz grossa, barba. Um homem de verdade! Ele é moreno, cabelos pretos cacheados e os olhos pretos, sempre brilhantes. Muito bonito.
A Aline tem a mesma idade que eu. E tinha crescido também. Na última vez que a ví era magrinha, com o corpinho de criança. Agora, tinha mais ou menos minha altura. A pele bronzeada pelo sol do campo. Cabelos pretos, lisos e compridos até a cinturinha fina. Lindos! E os olhos iguais do irmão.
E tem corpinho beeem parecido com o meu. Magra, seios médios, redondinhos e durinhos. Bumbum cheinho e arrebitado.
A casa do tio Fernando não é grande. Tem tres quartos, um para cada um deles. Sala, cozinha e um banheiro só. E a varanda na frente.
Colocaram outra cama no quarto da minha prima e ela deixou uma parte do seu guarda roupa vazio, reservado pra mim. Um armarião antigo, grande e espaçoso. Com espelho numa das portas. Arrumei minhas coisas lá e sobre sua penteadeira. Um móvel antigo, pesadão, de madeira escura envernizada, e o espelho meio embaçado numas partes, de tão velho. Coisa de sítio. Rssss. E por fim, guardei o resto do que trouxe, num criado-mudo que trouxeram só pra mim.
Depois que arrumei minhas coisas, a Aline falou “Vamos pra cachoeira. Você trouxe biquini?” e eu “Claro, né!” Ela colocou uma tanguinha minúscula, de laçinho, azul-claro, com as bordas e os laçinho brancos. Notei que seus seios não tinham marquinha nenhuma. Ela tomava sol sem sutiã!
Eu vestí uma tanguinha string, quase do mesmo tamanho que a dela, toda florida. A parte de cima, deixava meus peitinhos cheios, redondinhos e firmes, bem evidenciados. A parte de baixo mal cobria minha xotinha, de um tecido fino e apertado, que mostrava toda a rachinha, com os lábios separados. Atrás, entrava toda, deixando o bumbum de fora. Uma micro-saia jeans, toda desfiada e um top branco, bem justinho e decotado, por cima. Nos pés, sandalias. E saímos. Ela foi só de biquini e chinelo.
Então, os primos me levaram pra dar uma volta e conhecer o sitio. Tinha um rio com cachoeira lá perto onde se reunia a galera dos sitios vizinhos. Fomos pra lá.
Chegando, minha prima tirou a parte cima do biquini, com a maior naturalidade, e pendurou no galho de uma árvore.
Tinha uma cachoeira alta, cheia de pedras, e dela corria um riozinho, não muito largo de uma beira à outra. E tinha uma ponte, de onde uns meninos pulavam.
Me apresentaram para os garotos e as meninas, que eram uns vinte mais ou menos. Uma turma grande mesmo. E passamos a tarde toda, nadando, tomando banho na agua gelada da cachoeira, conversando e brincando. Uma galera bem legal. Tinha uns casais se pegando. E outras meninas com os seios de fora, como a Aline, exibindo os peitinho tranquilamente, no meio de todos “Que povo liberal” pensei. Alguns meninos me olhavam com interesse.
Mas o Bruno que ficou me dando uma atenção especial. Não tirava os olhos de mim, e sempre dava um jeito de se aproximar, por um motivo ou outro. Exibindo seu corpo lindo e um volume enorme, na sua bermuda. Às vezes, acariciava sua mala com seus olhos brilhantes e o sorriso lindo.
Entrei no jogo dele e começei a provocar também. Quando aparecia a oportinidad, empinava a bundinha, pro seu lado. E quando estávamos bem próximos, conversando, dava um jeito de fazer movimentos abrindo as pernas e exibindo a rachinha pra ele.
O sol tava bem forte e o céu de um azul incrível! Uma delicia. Ficamos lá até o sol se pôr. Voltamos pra casa quando já estava escurecendo. Jantamos conversando bastante, animadamente. Depois de assistirmos um filme, fomos cada qual pro seu quarto, dormir. A Aline veio junto comigo. Estava uma noite muito quente. Então fiquei só de calcinha e um top de alçinha, folgado, que deixava os seios bem soltos. E me deitei. Minha prima deitou, de calcinha e camiseta, sem se cobrir com o lençol.
Quando estava começando a pegar no sono, despertei com meu primo do lado da minha cama me chamando baixinho "Dri, hoje é noite de lua cheia. Tá muito linda! Vamos olhar lá na varanda" Eu tava meio sonada, mas sorri pra ele "Tá bom" e levantei. Aí ele parou e começou a olhar pro meu corpo com os olhos mais brilhantes que de costume. Eu tinha esquecido que estava só de calcinha! Mas logo, ele disfarçou, como se estivesse mais preocupado com a lua “Vamos, antes que alguma nuvem cubra!”
Ele tava de cueca, exibindo todo seu corpo bronzeado, forte e másculo. Uma boxer branca, apertada. E não tinha como não reparar no volume enorme, que estava sob o tecido fino.
A Aline levantou, também só de calcinha e camiseta, com a maior naturalidade. E nem ligou de ver o irmão daquele jeito. Sorriu “Sim, Dri. É muito bonita quando tá cheia. Você vai gostar” e saiu. Meu primo também foi pra varanda e eu, percebendo que era natural pra eles, me tranquilizei e fui atrás, sem me preocupar em vestir alguma coisa a mais.
A lua estava realmente maravilhosa! Grande, redondinha e brilhante. Tão branquinha que dava pra ver as crateras “Nossaaa! Que linda!” Eu só tinha visto aquilo em fotos ou na tv e fiquei fascinada.
O Bruno falou “Aqui na varanda tem a luz de casa. Se a gente for aí do lado, dá pra ver melhor” me pegou pela mão, me levando pro lado da casa. Fui caminhando, sem tirar os olhos da lua, que à medida que íamos pra um lugar mais escuro, ficava mais nítida. Uma beleza mesmo.
Olhei pro meu primo e percebí que estávamos num lugar totalmente escuro e isolado, ao lado da casa. Mas a lua brilhava tão forte que dava pra ver tudo, mas tipo, num ambiente de sonho, com a luz prateada.
Foi aí que percebí que estávamos sós. A Aline tinha sumido. Olhei pra lua mais uma vez, depois virei pra ele “Bonito mesmo, Bruno. Valeu!” Ele sorriu pra mim “Você é muito mais bonita” Olhei pra ele timida, toda sem graça. Ele ficou um tempo devorando meu corpo com os olhos. Em seguida se aproximou com a mão na cueca, acariciando um volume enorme por cima do tecido, que ia crescendo mais ainda "Você ficou um tesão priminha!” falou abrindo um sorriso largo. Lindo “A última vez que te ví, você era magrinha e sem graça” Falava isso se aproximando mais, com os olhos brilhantes fixos nos meus, agora acariciando meus braços. Aquele toque me deu um arrepio gostoso.
Então me abraçou e me deu um beijo de lingua que me deixou tonta. Enfiava as mãos na minha bundinha, e metia a mão no meio das minhas pernas, por trás massageando minha xotinha com força, me deixando cheia de desejo. Correspondí ao beijo e começei a passar as mãos pelas suas costas macias. Ele me beijava com paixão, abraçando forte e esfregando sua mala quente e dura em mim.
Fui ficando doidinha de tesão! Abrí as pernas e me entreguei às suas caricias. Ele passava suas mãos no meu bumbum e esfregava com força, seus dedos na minha bocetinha, por cima da calcinha, me deixando molhadinha. Eu gemia baixinho, de prazer.
Tirou meu top, beijou e chupou longamente meus seios, um de cada vez, chupando um e acariciando com sua mão forte, o outro. Mordiscando os mamilos durinhos. Eu tava nas nuvens. Massageava com força minha xoxota, por cima da calcinha, quase me fazendo gozar. Abrí as pernas e gemia baixinho no seu ouvido “Aaai, que delícia!” doidinha de prazer.
O Bruno, me fez ajoelhar na sua frente e ficou esfregando aquele pintão duro na minha cara, por cima de sua boxer, que tinha um cheiro másculo de macho excitado. Aí tirou a cueca e seu pau pulando de dentro dela, balançando majestoso no ar “Nossa, Brunooo!” Falei olhando com cara de putinha pedindo sexo.
Ele, pegou a rola e ficou batendo com ela na minha cara. Delicia de pinto! Grande, grosso, cheio de veias saltadas. Com a cabeçona rosada e brilhante, enorme. O saco com duas bolas grandonas e cheias. “Gostou, Dri?” e com um olhar todo molhado “Sssiim! Aaamei, Bru!”
Ele, começou a passar a glande macia nos meus lábios. Até que não aguentei mais. Abrí a boquinha, segurei seu pirocão e chupei aquela delícia. Abaixei, beijando, chupando e lambendo, cada uma de suas bolas. Ele respirava forte “Isso! Assim, Dri. Chupa bem gostoso!” voltei ao pintão e mamei com gula. Aí, O Bruno me pegou pelos cabelos e enfiando fundo a rola na minha boca, fazia movimentos de vai e vem com a cintura, fodendo minha boquinha. Enfiava até encostar na garganta, mas era tão grande que não cabia toda, e voltava.
Eu fazia beiçinho cada vez que a rola chegava nos lábios. E ele enterrava de novo. Não demorou muito e o Bruno, gritando de prazer, jorrou muita esporra na minha boca e no meu rosto. Eu engolia um pouco e babava, deixando escorrer do queixo para os seios, descendo pela barriguinha, até chegar no meio das pernas, me lambuzando todinha com aquela porra farta, quente e densa.
Não deu tempo nem de respirar, ele me colocou de quatro no chão e começou a beijar e lamber minha bunda, por cima da calcinha "Voce é muito gostosa, priminha! Um tesão!" eu virei pra trás e sorrí como uma vadiazinha safada pra ele. Então ele arrancou minha calcinha, rasgando ela toda e começou a chupar e lamber com fúria, meu cuzinho e a bocetinha “Aaaiinnn, Bruno!” Abrí mais as pernas, me arrebitei todinha e fiquei gozando naquela lingua nervosa, quente e gostosa.
Então, ficou chupando e lambendo só meu anelzinho, enfiando a lingua cada vez mais forte e fundo. Eu me empinava, cada vez mais excitada “Brunooo! Me come... Come meu cuzinho, por favooor!” e ele continuava enfiando a lingua, me deixando louca de tesão!
Ele me passou um gel que estava no meio de um monte de lenha, do nosso lado. E foi aí que me toquei... o puto, tinha planejado tudo pra me pegar naquela noite! Sorrí e deixei rolar.
Encostou o cabeção macio da sua pica. Empurrou de leve mas decidido, e a glande entrou num pulo, abrindo meu cuzinho “Aaaiiii, Brunooo!” e começou a introduzir aquele caralho na minha bundinha cheia de desejo. Foi enfiando devagar, com carinho, fazendo movimentos de vai e vem, até enterrar tudo. Com a outra mão, massageava minha bocetinha. Eu gemia de prazer “Aiinnn, que gostosooo!” Continuou com o vai e vem suave. Mas a cada enterrada, ía aumentando a velocidade.
Me agarrou pela cintura e começou a bombar forte, me fodendo com vontade, enfiando um dedo na minha chaninha e movendo ele bem rápido, num entra e sai delicioso “Aaai, que delíciaaa!” Foi socando cada vez mais forte, até chegar num ritmo alucinante, dando tapas na minha bundinha “Aaaiii! Ai, aaaiiinnn, Bru!” Cada vez que ele enterrava, sentia suas bolonas batendo pesadas em mim e me empinava mais ainda, à cada tapão que levava.
Eu gritava alto e via estrelinhas de tanto tesão! O Bruno falava no meu ouvido "Tesão de priminha gostosa!” marretando sem parar “Minha princesinha linda!" mordendo minhas orelhas, beijando minha nuca e bombando o pirocão enorme e grosso, arrombando gostoso meu cuzinho. Eu gozava muito e gemia alto, que nem uma putinha "Ai Brunooo! Que pauzão gostoso! Me fodeee!" e ele "Tá gostando né, safada?" eu gemia "Sssim... siiiimmm! Tô amaaando!” chorando de tanto prazer.
“Chora, putinha! Chora e rebola na minha pica!” Eu chorava alto, delirando de tanto gozo, rebolando naquela tora maravilhosa. Então, ele agarrou mais forte minha cintura, deu um grunhido e enterrou aquele caralhão bem no fundo. E marretando com tuuudo, começou a jorrar esporra quente! Tirando e pondo a rola, esguichava esperma dentro, no bumbum e nas minhas costas. Os dois gritando de prazer! “Aaaiiinnn, que tesaaaummm!” Enterrou o pirocão, novamente até as bolas baterem na minha bundinha e continuou socando até esvaziar os colhões.
Depois, caiu deitado sobre mim me abraçando com a rola grossa, quente e dura, atolada no meu bumbum. Estávamos suados, ofegantes, mas tremendo de tesão. Ficamos um tempo curtindo nossos corpos quentes, suados e cansados de tanto gozo. Eu curtindo sua rola gostosa, pulsando forte dentro de mim.
Fiquei sentindo a relva fresquinha, por baixo de mim. Por cima, o calor e o peso do seu corpo, abraçado com força ao meu. Seu hálito quente nos meus cabelos.
Ouvia o som dos grilos, sapos e corujas. Olhando a paisagem surreal em volta, iluminada pela luz prateada da lua cheia.
O Bruno foi tirando sua tora lentamente, me virou deitada de costas na grama, com o anelzinho todo aberto, soltando seu semem quentinho. Levantou minhas pernas, apoiando nos seus ombros. Deitou-se sobre mim, encaixou o pauzão na minha xota meladinha. Encostou a cabeçona e ficou fazendo um entra e sai com a chapeleta. Foi alargando, enfiando mais fundo, me abrindo, bem gostoso. Eu gemia baixinho. Puxou todo fora, me olhou nos olhos e enterrou tuuudo até o fundo, batendo as bolas no meu bumbum. Eu me arrepiei toda "Ai Bruno, que deliciaaa! Me come! Fodeee minha bocetinha!" e cruzei as pernas por trás dele abrindo o máximo minha rachinha, pra ele.
Ele começou a socar furiozamente, me beijando na boca, babando no meu rosto, bombando forte aquele caralhão sem parar, me dando um prazer alucinante. Eu gritava, gozando seguidamente “Aiiinnn, Ai! Aaaiii, que tesaaaum!” e ele bombando sem parar. Eu gozava seguidamente, arranhando suas costas. Até que ele estremeceu e me fez sentir mais outra vez aquela esporrada farta e quente, dentro de mim.
Meu primo, tirou e segurando o pauzão, esporrava na minha barriga, nos peitinhos e no rosto. Me deu um beijinho na boca, se levantou e foi pra casa.
Fiquei deitada, com as pernas abertas, sentindo seu esperma grosso e quente escorrendo da minha rachinha. Ofegante, suada e toda melada. Fiquei alí um tempo e depois fui rolando na grama que nem uma gatinha, estremecendo de tanto prazer e felicidade.
Aí fui pra casa peladinha, entrei rápido no banheiro e tomei um banho morno, ensaboando bem meu corpo, ainda tremendo todinha de prazer, daquela trepada fodástica.
Quando saí do box, não acreditei. Dei um gritinho com o susto que levei!
O tio Fernando estava sentado sobre a tampa do vaso, completamente nú, segurando seu caralho enorme e totalmente duro, devorando meu corpinho com os olhos. Me cobrí com a toalha e fiquei olhando confusa. Ele piscou pra mim "Eu ví tudo pela janela do meu quarto” falou, alisando seu mastro, suavemente “Agora você vai ser minha putinha!” Sorrindo com a maior cara de tarado. “O titio mereçe também, né?" Olhei pra ele sem saber direito o que fazer “Que velho safado!”pensei.
Ele continuou acariciando a rola, e abriu as pernas, exibindo os colhões enormes, cheios e peludos "Não precisa ter medo" sempre sorrindo bem sereno “Relaxa, Dri”
Então me acalmando um pouco, respirei fundo, e percebí que, passado o susto, eu... Eu na verdade, tava começando a sentir tesão vendo sua rolona que latejava de desejo. Dei um sorriso safadinho, deixei a toalha cair e olhando pra ele, caminhei lentamente em sua direção.
Me ajoelhei entre suas pernas, sorrí e peguei aquele caralhão enorme. Era comprido e grosso. Cheio de veias azuis saltadas. Com a cabeçona enorme, roxa e macia. Dei um beijinho na ponta e fiquei lambendo, olhando com a cara mais safadinha possível, provocando meu tio. Ele estava com os olhos brilhando, louco de tesão. Aí, começei a chupar. Primeiro devagar, acariciando de keve todo membro. Depois com gula, chupando e punhetando o tio Fernando, que se retorcia e gemia de prazer “Assim! Hmmm... Assim mesmo, Dri!” Enfiava até a garganta, mas era tão grande que não entrava nem a metade.
Fui chupando e masturbando com as duas mãos, cada vez mais rápido. O tio Fernando tremia e suava dizendo entre os dentes "Putinha safada! Isso. Ah! Assim... Chupa o caralho do titio!" eu continuava chupando e punhetando forte. Até que ele estremecendo todo, soltou vários jatos de esporra quente e densa na minha boca. Eu engolia o que dava, do seu leite quente e delicioso. O resto escorria da boca pelo meu corpo todo.
Então ele me levantou, me puxou pra perto dele e cheirou, beijou e lambeu minha chaninha, passando a lingua demoradamente, nos pelinhos ralos e finos, me deixando molhadinha. Em seguida, me virou de costas pra ele, abriu bem minhas pernas e enfiando a cara, beijou, lambeu e chupou minha bunda, meu cuzinho e minha bocetinha que triscava de vontade de ser comida “Aiinnn, tiuuu! Que gostosooo!” Eu me empinava toda, rebolando naquela boca nervosa.
O tio Fernando passou um gel, que estava sobre a pia, do nosso lado, e me fez sentar no seu colo. Abrí bem as pernas, encostei a cabeçona do pau na rachinha, e rebolando fui descendo. Quando a cabeça entrou, descí ainda mais, com cuidado, devagarinho. E fui sentindo aquela tora grossa me invadir, deslizando gostoso, cada vez mais fundo. Até sentir suas bolas enormes e peludas encostarem em mim.
Apoiei meus pézinhos, sobre seus joelhos. Ele me abraçou, mordeu e beijou meu pescoço e orelhas, fazendo cosquinhas com seu bigode "Minha sobrinha linda! Gostozinha!" e eu toda arrepiada começei a subir e descer sentindo aquele caralho grosso, entrando e saindo de dentro de mim. Ele colocou as mãozonas no meu bumbum, por baixo e me ajudava nos movimentos. Fui aumentando o ritmo cada vez mais “Hmmm! Assim... Assim, Dri!”
Fiquei num sobe e desçe alucinante, rebolando naquela rola enorme, os dois gritando de prazer “Aaaiiinnn, tiuuu. Ai, aaaiiin!” Naquela cavalgada louca eu gozava, gemendo como uma gatinha no cio. Seu peito forte e peludo roçando nas minhas costas, me dava mais tesão! Tive um orgasmo fantástico “Aaaiii, que tesaaaum!”
Cavalguei mais um pouco, suavemente, só gozando a delícia daquele pirocão, enterrado na minha bocetinha. Então parei, fui levantando, sentindo seu mastro saindo devagarinho. Gemendo baixinho.
Me levantei e com o bumbum empinadinho pra ele, enchí meu cuzinho de gel. Me virando de frente pra ele, ví que seu mastro poderoso, continuava duro como ferro! O tio Fernando olhou e sorriu malicioso.
Montei sobre ele, apoiando os pés sobre as bordas do vaso. Encostei o cabeção do seu pau no meu anelzinho e quando sentí sua glande enorme, latejando na portinha, fui forçando bem de leve. O cuzinho foi alargando, abrindo, relaxando, até que o cabeção daquele caralho gostoso, entrou num pulo, dei um gritinho “Aaaiii... ainnn!” e fui descendo de mansinho. Sentindo aquela coisa enorme e quente me invadindo, entrando até o talo.
Sentndo suas bolonas encostadas no bumbum, respirei um pouco e apoiando minhas mãos nos ombros fortes do meu tio, começei a cavalgar com vontade. O pauzão entrando e saindo naquele sobe e desce louco, me deixou doidinha! Eu gozava muito, me descabelando toda “Ai! Aaaiiin... Aiii, tiuuu!” rebolando e gemendo alto. O tio Fernando, respirando forte e tremendo de tesão, me segurava com força pela cintura, me ajudando no movimento “Hmmm, Dri. Cavalga! Assim... Ah! Cavalga na minha rola!” tremendo todo e suando muito, impregnando o banheiro com um cheiro forte e gostoso de macho.
Aí ele me agarrou com seus brações fortes, sem tirar a tora de dentro, me colocou de quatro no ladrilho geladinho do chão. Me deu um tapinha no bumbum e começou a bombar com tuuudo “Aaai!
Aiiinnn! Isso! Arrommmba meu cuzinho, tiuuu!” Ele me dava tapões nos dois lados da bundinha, me fazendo ver estrelas, de tanto que eu gozava! Que fogo tinha aquele coroa “Era rola que você queria? Então, toma! Leva, putinha!” eu delirava “Ssssiiimmm! Me fodeee!” e ele socando com fúria “Então fala! Fala bem alto, que você é a putinha do titio!” eu gozando seguidamente “Siiimmm, sou a putinha safada, do titiuuu!”
Então ele apertou as mãos com mais força em torno da minha cintura, deu um grito abafado e gozou. Sentí um, dois, vários jatos de esperma quente me inundando. Ele me abraçou e ficamos assim algum tempo, ofegantes, suados, sentindo o calor de cada um. Ele me beijava o pescoço, cheirando meus cabelos dizendo "Que loirinha tesuda. Te amo, sobrinha!" com aquele peito forte e peludo apertado contra minhas costas “Te amo também, tio”
Aí ele foi puxando vagarosamente. Eu soluçava baixinho, sentindo sua tora grossa saindo, escorregando devagarinho. Até que a cabeçona saiu num pulo, deixando um grande oco no anelzinho.
Ele me deu um tapinha no bumbum e saiu.
Fiquei alí de quatro, ofegante, suando e tremendo. Sentindo a esporra grossa e quente do tio Fernando, saindo farta do meu cuzinho e escorrendo pelas minhas coxas, até o chão.
Tomei um banho rápido e voltei pro quarto, com a toalha enrolada no corpo.
A Aline estava dormindo. A noite continuava quente. A janela estava aberta, deixando entrar aquela luz mágica da lua. Minha prima estava deitada de bruços, sem lençol. A lua iluminava seu corpo e seus cabelos negros e brilhantes. Sua tanguinha tava enfiadinha no bumbum e a camiseta, levantada nas costas. “Como minha prima é linda!” pensei. Vestí uma calcinha e uma camiseta, e dormí profundamente.
Parece que aquelas férias iam ser muito gostosas.