Depois do lanche fui pra casa tomar meu banho, me comendo toda, doida pelo seu Jorge. Sentindo ainda o tesão com o dedo dele enfiado no meu cu. Tentei botar o meu dedo, mas não foi igual... Pensei em tentar com meu velho amigo pau de borracha de novo. Saí do banho, peguei ele, esfreguei na buceta, meti e passei óleo mineral. Procurei uma posição mas não achava. Deitada era ruim. De lado, pior. De perna aberta, barriga pra cima também não deu... Tentei sentar em cima. Com uma mão segurava ele, apoiado na cama e apontado pro meu cu, com a outra, alisava a xaninha. Hummmmm... Tava funcionando... Foi apertando o botãozinho... Comecei a rebolar. Me imaginei sentando na piroca quente do tio ... Hummmm, tava gostoso, ó? Entrou a cabeça e veio a sensação estranha... Mas tava muito bom e eu insisti. Empurrei mais um pouco e entrou mais um pouco além da cabeça.
Toc toc.toc. Paulinha, filha, tá aí?
Nem deu tempo eu responder, ele já foi abrindo a porta que eu esqueci de trancar. Cheguei no fogo pra ir pro banheiro...
Olha, num pensamento de segundos, só tive uma reação: Sentar. Deixar o pau entrar inteiro. E puxar a toalha pra me cobrir. Se eu fosse tirar ele ia ver... Nossa, doeeeeeu pra caralho.
Paaaai! Gritei...
Ele se desculpou, ficou falando com a porta entreaberta sem jeito e disse que foi um reflexo, que eu sempre tranco quando me troco... E eu impaciente. Perguntei o que ele queria. Ele perguntou se podia entrar. Tava de saída e era rapidinho.
Deixei, não tinha jeito mesmo.
Ele entrou e, de frente pra mim, ajoelhada na cama, sentada com o pau de borracha enfiado no cu e coberta com a toalha.
Avisou que ia viajar a trabalho ainda à noite, perguntou se eu me chateava e que voltaria no dia seguinte. Viagem de trabalho. Tinha reunião na matriz da empresa muito cedo em outro estado, ia pegar avião.
Queria que ele saísse logo e pronto, nem aí se viajava, mas ele tinha o hábito de nunca me deixar dormir só e a regra de não me deixar dormir fora. E agora tava de consciência pesada e preocupado. E eu fui praticamente empurrando ele até a porta, dando até logo, com o pau enfiado no cu, apertando a bunda pra não cair... Kkkkkk...
Ele saiu e eu me tranquei, mas perdi o tesão.
Ju me ligou, tava se arrumando pra ir ver o peguete. Acho que ia pra casa dele, ele ia pegar ela lá, mas acho que iam mentir que iam pra uma festa. Ela tinha ordem de chegar até meia noite.
Contei que meu pai ia me deixar dormir só pela primeira vez na vida e expliquei por quê.
Ela perguntou se eu não queria dormir lá. Esperar ela chegar pra me contar como foi. Era uma ótima idéia mas duvidava meu pai deixar.... Meu pai era totalmente contra eu dormir na casa de quem quer que fosse. Já tinha pedido muitas vezes e ele nunca cedeu.
Mas que eu queria, eu queria. O Jorginho ia sair também. Ia voltar pra barraca de praia que tava rolando pagode. Pelo que sabia, sempre termina umas três da madruga. O Lucas se agarrava no vídeo game a noite que só saía com o sol...
Comigo sozinha com o tio e a D. Joyce, ele ia dar um jeito de me comer. E era o que eu mais queria.
Ela disse: Aff, será que ele prefere que você durma só?
Era uma boa idéia de fato. Fui falar com ele. Ele resistiu muito, perguntou quem estaria lá e ficou balançado quando eu disse que o Jorginho não. Negou, eu fui pro quarto murchinha murchinha e já ia avisar a Ju quando ele voltou me dando mil recomendações e.... Deixandooooo!
Arrumei tudo, escova, roupa, perfume sexy e camisolinha. A mais adulta e sexy, porque eu dormia de camisão quase sempre. Liguei pra Ju pra avisar e ela ficou eufórica. Eu ia dormir lá a primeira vez. Disse pra eu levar o uniforme que ia pra escola de lá. Podia dormir de manhã, acordar tarde, estudar, almoçar e ir. Mas eu só pensava num verbo: trepar.
Cheguei lá de mochila, sacola e nécessaire. Ela já tinha avisado os pais, mas eles não tavam, tinham ido jantar fora.
Ai, que raiva, queria ver a cara do tio. Perguntei que horas voltavam e ela não sabia..
Se arrumou pra ir pra festa particular. Toda linda e emprestei o perfume sexy também. O Lucas veio onde a gente tava e eu fiz que nem vi, pra ele ficar logo chateado e ir pro quarto. Dito e feito. Emburrou e foi pro quarto dele, que era tipo um sótão. Ela saiu e eu fiquei no quarto, achei melhor.
Quando deu umas oito, tomei banho, me perfumei toda, passei creme em tudo que é lugar e deitei. Fiquei vendo TV... Esperava ouvir a porta a toda hora. Nada... Cochilei e acordei com barulho na sala. Olhei no celular e ia dar dez... Fui até a porta do quarto, olhei na sala. Se o tio tivesse sozinho, eu ia lá. E tava...
Fui na ponta do pé, cheguei do lado dele e sorri. Ele me olhou inteira e suspirou...
Falou baixinho: A Joyce tá no banheiro, não deixa ela te ver assim... Vai lá que depois eu vou te visitar...
E eu voltei toda ansiosa.
Deitei na cama, desliguei a TV, liguei só o abajur e esperei... Cochilei mais, já mais profundo...
Acordei com uma mão enorme e gostosa entre as minhas pernas e uma língua molhada e quente lambendo e chupando meus peitos por cima da camisola.
Pus a mão no peito, o biquinho duro e a camisola toda melada.
'Boa noite, gostosa...'
Baixei as alças e puxei a cabeça dele de novo pros meus peitos, nem respondi. Abri as pernas e puxei a mão dele pra meter o dedo no meu priquito, porque eu adorava as dedadas que ele me dava, mas ele não enfiou o dedo. Fechou minhas pernas e ficou passando a mão pra frente e pra trás, forçando o lado dos dedos no meu grelo...
Mete, mete.
Ele nem respondeu... Acelerou o movimento e disse: Geme, safada.
Cadê a tia?
Tá dormindo e tomou rivotril, geme, geme.
Me amoleci toda e gemi... Não era difícil. Difícil era segurar o gemido.
Comigo gemendo ele quase engolia meus peitos, soltava estalando e chupava o biquinho puxando até doer... Eu me arreganhei e disse gemendo: Fode meu priquito de novo. Minha buceta gulosa de piroca, fode...
Ele ficou com muito tesão, a respiração mudou, mas não meteu...
Me puxou pela mão e me levou pela casa. Me fez andar de costas, quase caindo de tesão com ele chupando meus peitos e dedando minha buceta sem enfiar lá no fundo igual eu gostava sempre.
Claro que isso tava me endoidando...
Paramos num quarto mais longe do quarto deles, depois do quarto vazio do Jorge... era tipo um quarto de hóspedes mas era meio bagunçado porque não recebia ninguém. Olhei e vi que ele já tinha tirado a bagunça de cima da cama e posto lençóis...
Tirou a bermuda do pijama e tava sem cueca... Sentou na beira da cama.
Ajoelha aqui.
Obedeci, ajoelhei na frente dele e peguei a pirocona dura de rocha nas mãos. Fiquei alisando e tentei punhetar, mas fazia devagar... Ele segurou minha mão e acelerou, fiquei vendo encantada a cabeça sair e entrar no capuz...
Lambe....
Lambi... Primeiro a cabeça melada, que pus na boca...
Depois desci lambendo a piroca toda, cheguei no saco dos meus sonhos, cheiroso, quente, mole. Lambi e arranquei um gemido dele. Lambi todo, doida pelo saco gostoso, afundei minha cara nele e depois fui subindo e mamando no pauzão até chegar de novo na cabeçona deliciosa.
Mamei engolindo aos poucos até ter todo na boca e ele foi empurrando minha cabeça até que senti o pau bater na garganta. Ele tentou empurrar mais, ainda tinha piroca de fora, mas eu já tava com o olho cheio de água. Ele soltou mais e ficou empurrando mais devagar...
Mama minha rola. Tu não queria gulosa, puta gulosa, agora aguenta. Mama minha piroca. Tu é gulosa na boca, na buceta e no cu.
Começou a me xingar e eu a rebolar. Ficou apertando meus peitos um em cada mão com a mesma força que me fazia endoidar...
Mandou ficar de quatro e de lado, sem parar de mamar na piroca dele. Mas quem disse que eu queria largar. Descobri que era uma safada chupadora nesse dia.
E quando fiquei na posição que ele queria, ganhei uma dedada enorme na buceta. Gozei a primeira vez nessa hora, porque ele dava aquelas socadas deliciosas rápidas e fundas no meu priquito guloso. E adivinhava pensamento:
Goza, putinha, mamando minha rola, faz esse priquitão guloso gozar.
Gozei mesmo. Gozei muito e ainda gozei mais porque enquanto gozava ele ainda me deu uns tapas estalados na bunda fazendo minha buceta morder o dedo dele.
Fiquei de perna bamba, mas ele não parou.
Deitou na cama e me chamou. Eu ia sentar na piroca dele, mas ele não deixou:
Calma buceta gulosa. De costas, senta na minha cara.
Sentei... Ele deu umas lambidas gostosas na minha buceta, acalmando do gozo e já preparando.. Enfiou a língua nela enquanto enfiava um dedo no meu cu, ensopado de mel de buceta, me fez subir e descer... Fui me abaixando de volta praquela rola gostosa. Fui mamar mais, porque era bom... Rsrsrsrsrsrs....
Meu primeiro 69, quando eu nem sabia que tinha nome de 69 rsrsrsr... Mas rebolei muito na cara dele. Sentada na cara dele rebolando naquela língua enfiada na minha buceta inchada e gozada, eu chupei muuuito o pau gostoso dele, o saco, a cabeçona...mamei, passei na cara, nos peitos, mamei mais, chupei até a virilha dele. Achei delicioso o cheiro de piroca, nossa... Me deixava doida. Bati na minha cara com o pau dele e ganhei mais tapas na bunda.
Puta safada gulosa de piroca!
E tapa estalado.
A gente ficou assim por um tempo porque tava bom demais, mas quando a rola dele ficou muito inchada ele pediu pra parar. Achei que era pra não gozar, mas ele me virou de frente e encaixou o pau na minha buceta.
Me segurou nos ombros e tuco! Subiu o corpo metendo de uma vez bem fundo a piroca em mim...
Aaaaai, falei meio alto.
Ele pos a mao na minha boca e disse: tu aguenta minha rola. Me deu um tapinha na cara, que nao foi fraco, mas nao doeu. E eu gostei!
E me fez cavalgar na pirocona dele, segurando minhas coxas pra me erguer, e deixando a rola sair toda e entrar toda de novo.
Pus a mão dele no meu rosto, queria mais tapa. E ele deu! Me deu mais uns três tapas na cara me chamando de puta e enfiando até o fundo e tirando a até a cabeça da rola da minha buceta.
Ouvimos um barulho, assustei e ele falou que era na rua.
Fiquei nervosa e ele, sem tirar o pau, me segurou no colo e me encostou na parede do lado da janela.
Tinha um carro parado no vizinho, o pessoal chegando.
Viu? Não precisa ter medo.
Tá bom.
Voce toma comprimido?
Que? Não...
Amanhã te compro um e você toma cedinho.
E sem me deixar responder segurou minhas pernas e socou mais piroca em mim, com muita força, prensada na parede.
Gozei de novo e ele encheu minha buceta de porra, gemendo apertado no meu ouvido.
Ahhhhh, a buceta mais gostosa que eu já comi. Tem certeza que já trepou muito? Buceta apertada da porra.
Eu ri e nem respondi. Nunca ia admitir que só tinha dado pro consolo.
Ele me levou na mesma posição e com o pau meia vida ainda dentro até o quarto da Ju. Já ia dar uma hora e tomei um susto, pensei que ela tivesse chegado.
Ele me deu um beijo e eu estranhei. Não tinha beijado ele, nem pensei nisso. Mas tava com muito gosto de buceta... Da minha, kkkkk.
Depois ele saiu e eu fui tomar banho. Deitei exausta, acordei uns quinze minutos depois com. Ju acendendo a luz e me abraçando toda feliz. Felicidade de piroca. Kkkkk
E dormi de novo. :)