Eu era bem jovem. Sabe, naquela fase de testosterona em ebulição. Nessa época aconteceu algo que ficou na minha memória erótica até hoje.
Eu quase não passava o tempo no meu bairro; geralmente eu ia para o clube, ou a casa de um amigo de escola, para o centro jogar fliper; mas a tarde eu fazia natação, e jogava futebol de salão, que ocupavam uma parte da tarde.
Um dia de terça feira eu acordei com dor de cabeça, e acabei ficando em casa. Minha mãe achou que fosse gripe e me levou ao médico, que disse ser apenas uma dor de cabeça simples. E lá estava eu, sem nada para fazer, em pleno meio dia; e nem sair eu podia, minha mãe proibiu.
Eu estava no portão; coisa que não faço muito; vestido de bermuda nylon, camiseta de manga, azul-marinho, sandálias havaianas e boné preto. Eu já tinha 1,78, cabelos castanhos, olhos cinzentos, e pele moreno-claro, devido ao bronzeado de piscina; eu já tinha uma barriga definida, e músculos salientes, mesmo que magro. Estava um dia ensolarado e quente, e na minha rua tem poucas arvores; mas na frente da casa do meu vizinho tinha uma mangueira enorme, e um banco na frente do portão, na calçada.
Eu estava observando os detalhes do banco improvisado com tabuas de construção, pensando se sentaria ou não, já que não gostava que os moleques abusados da rua puxassem conversa, e quando sentava era certo deles aparecerem; Quando vejo Adriano sair. Adriano era meu vizinho. Ele tinha a mesma altura que eu, só que era dois anos mais novo; era loiro e usava o cabelo cobrindo as orelhas; seus olhos eram castanhos, e sua pele clara; tinha uma boca pequena, de lábios que saltavam para frente; tipo petulante; e cor de cereja. A muito tempo que eu não prestava a atenção em Adriano. Antigamente sua mãe deixava ele em minha casa, para fazer compras, e eu brincava com ele, eles as vezes me chamava de irmão, e gostava muito de mim. Mais ai veio a adolescência, e eu acabei me distanciando.
Adriano veio sorrindo em minha direção, e estava muito bonito, com aquela bermuda de elástico na cintura, azul-escuro, e camiseta de manga branca, com detalhes em verde. Fazia muito tempo que ele não conversava comigo; ele veio olhando para minha cintura e depois para meus olhos, e depois para minha cintura; que eu acabei olhando também. Eu estava de bermuda folgada, que exibia uma parte da cueca branca tipo sunga da Bad-Boy. Ele percebeu que eu olhei para onde olhava, e desviou o olhar.
-Oi Alberto! tá atoa?
-É estou!
-vem comigo ao açougue?
-Claro!
Eu não tinha nada para fazer mesmo. No caminho ele foi contando o dia, e os últimos acontecimentos; chegando no açougue, ele fez o pedido, e ficamos; só nós dois esperando; ele não parava de falar, me distraindo muito. Adriano estava com a mão no vidro do balcão, bem na minha frente, descansando a mão no frio. Eu me estico no balcão para ver o açougueiro cortando a carne, e minha virilha encosta na mão dele. Eu sinto, mas fico na minha. Olho para o espelho que ficava em frente a mim, onde o açougueiro cortava a carne; e vejo Adriano parado, deixando a mão onde estava. Ao invés de recuar, meu pau ficou duro na hora, e eu dei uma leve pressionada contra sua mão; ele ficou mais um tempo ali, e tirou; começando a falar da fase em que estava o Brasileirão, como se nada tivesse acontecido; mas eu via seus olhos desviarem para minha cintura, me deixando; com aquele jogo; mais excitado.
Me deu um tesão meio que doentio; meu pau virou rocha; eu andava pela rua com um volume na bermuda, e não parava de pensar na sensação da mão de Adriano no meu pênis. Adriano andava ao meu lado, com a sacola de carne, olhando discretamente minha ereção.
-Adriano? será que da para a gente parar um pouco, ali na macega?
-Claro! mas para que?
Deixei ele sem resposta e fui andando em direção, a praça, onde tinha uma mata nos fundo, que dava em um córrego, chamada de macega. Ali sempre ficava vazio de tarde, e tinha muitos lugares com pontos cegos, onde os jovens do local vinham namorar, ou usarem drogas; já que tinha partes tão discretas. Eu me sentei num banco, pensando em esperar a ereção acabar para voltar para casa, já que a rua toda veria naquelas condições.
-E aê? o que foi?
-Nada, só estou de pau duro, e quero esperar ele baixar para irmos.
-Isso pode demorar!-disse Adriano olhando descaradamente agora para ereção.
Nesse momento, não sei porque, ele olhou para a frente e deu uma leve mordida no lábio inferior, ou se aquele jogo estava me aquecendo muito; uma umidade apareceu na parte da minha cueca onde estava a cabeça da pica, que já deformada a cueca toda. Adriano olhou aquela parte exposta da cueca, onde a cabeça do pênis molhava, transparecendo sua forma, de boca aberta; meu pau começou a se mexer, quando vi a cara que ele fez; Adriano não sabia se olhava para frente ou para ele, e eu vi um volume aparecer em sua bermuda; ele começou a apertar a própria ereção, e me deu um encarada bem safada; desfigurando aquele rosto que eu acreditava inocente; me deixando em brasas.
-Por que, não vamos perto do córrego e você se alivia?
-Tá bom!- eu aceitei, não sem um certo receio de onde estava me metendo; e não falo da mata.
Chegando perto do córrego, eu olhei em volta para ver se não tinha ninguém. Fiquei parado, pois com Adriano ali me senti tímido, já que nunca tinha me masturbado na frente de alguém.
-Vai logo! eu tenho que levar a carne!
-Tá bom!
Eu me virei em direção ao córrego, e de costas para ele; tirei o pau para fora, me abaixei e peguei um pouco de agua, começando uma punheta. No começo constrangido, mas a medida que o tesão ia sendo alimentado pelas massagens de minhas mãos, eu comecei uma punheta frenética, fechando os olhos, não impedindo que alguns gemidos saíssem. Quando eu abro os olhos vejo Adriano ao meu lado, mas a 1m de mim, se masturbando, olhando para meu pênis. Eu fiquei louco com aquilo, e me virei em sua direção, punhetando na sua direção, olhando em seus olhos, e para seu pênis de 16cm com uma cabeçona vermelha; ele fazia uma cara de prazer ou carência, que me deixava a beira de um ataque. Seu rosto escureceu de sangue, ele arfava muito, e se masturbava com muita velocidade; ele gozou urrando feito um touro, e eu acabei gozando quando vi a cena. Respirando muito, tentando voltar ao folego normal, lavamos as mãos e fomos embora.
Adriano agia como se nada tivesse acontecido; eu estava um pouco confuso, mas só de pensar, sentia meu pau pulsando na cueca. Deixei Adriano com um até logo, e entrei. Fui para o quarto, e me deitei, pensando em tudo aquilo; meu pau ficando duro de novo. Me levanto e olho para a janela. Do outro lado ficava a janela do quarto de Adriano, e como eu não costumava passar as tardes em casa, eu não tinha visto ainda, que dava para vê-lo, já que nossos quartos ficavam no segundo andar. Ele entrou no quarto e tirou a camisa; exibindo um físico magro, com peito muito largo e liso; ele se olhou no espelho, arrumando o cabelos com os dedos; ele se vira em varias posses e tira a bermuda; ficando de cueca tipo sunga azul-claro, com o símbolo do superman na aba da cintura. Seu pau já estava duro por baixo. Ele começou a massagear por sobre a cueca, depois tirou ela, ficando nu em pelo; com aquela pele lisinha e pelos dourado na virilha; uma bundinha durinha e redonda. Meu pau começou a virar fogo, de tanto tesão.
Adriano vestiu um a toalha na cintura, e saiu do quarto. Eu comecei uma punheta sem nem perceber, pensando no que tinha acabado de ver, mas ele voltou. Adriano trouxe um frasco de hidratante de pele, e borrifou um pouco nas mãos, e começou a passar no pau, se masturbando olhando para o espelho, fazendo biquinho. Eu me acabava na punheta; eu nunca tinha pensado em usar hidratante, e achei a ideia muito afrodisíaca, mas não conseguia me mexer para ir buscar; o que via era muito intenso, para perder, pelo menos um minuto que fosse. Adriano para, e enche a mão de novo de hidratante; só que dessa vez ele, empina a bunda e separa as pernas, abrindo o rego e passando o hidratante no anus, passando os dedos, e depois enfiando o indicador e girando; depois o médio e o anelar; girando em volta do anel do cu, se punhetando no processo.
Comecei a gozar sem esperar, e fechei os olhos, gemendo alto. Quando abro os olhos Adriano esta olhando pela janela; de pau na mão, porra escorrendo da cabeça, mas parado me observando intensamente. Eu dei um sorriso sem graça, e escapuli para fora do quarto.
os dias foram passando sem eu ver ele de novo, mas na sexta feira; uma noite de muito calor; nós nos encontramos na frente do portão e começamos a conversar sobre o South Park, e depois emendamos em putarias, que só jovens as vezes prestam a atenção. Ele me convidou a sentar em baixo da mangueira, só que no quintal da sua casa, eu aceitei. Eu estava de shorts de dormir branco e folgado, que exibia a cueca tipo slip branca que usava, daquelas com a lycra da cintura bem larga e estampada com Duomo, e havaianas. Adriano estava de bermuda de nylon verde, essas de botão e sem elástico na cintura, bem folgada, e camiseta sem mangas, roxa, e dava para ver que estava sem cuecas.
Nos sentamos e começamos a conversar. Seus pais e irmãs estavam na varanda conversando sentados na coluna, e nós perto do muro alto da rua; sendo que embaixo da mangueira não tinha iluminação, e a que vinha da varanda era bem pouca. Adriano se soltou, falando muita sacanagem que já tinha feito com as meninas da rua; e a julgar por sua beleza; não duvidei. Ele sempre olhava de relance para minha cintura; eu já de pau duro, as vezes dava uma massageada para ele ver; ele parava o que dizia por um tempo e olhava para a família na varanda, sério, mas com um brilho de safadeza nas ações. Seus pais entraram, e suas irmãs vieram conversar com a gente, mas ele logo as botou para correr, quando viu que uma belas, a mais velha; colocou a mão em minha coxa, aparentemente sem querer.
Quando ficamos a sós, ficamos um tempo falando de filmes, e marcamos de nos encontrarmos no outro dia para assistir um. Quando olho para a cintura de Adriano, e vejo, mesmo que com pouca luz, que seu pau estava parte para fora, e um pequeno filete de porra escorria. Eu não sei o que me deu, eu passei o dedo na cabeça do seu cassete e lambi a porra, que estava salgado; nunca tinha feito aquilo; e olhava para Adriano, esperando uma reação. Ele apenas se ajeitou no banco, esticando as pernas para frente, e exibindo o pênis lustroso que saia pela cintura da bermuda folgada; depois olhando para a casa, ele pegou no meu pau; sem olhar para mim, só o apertando e sentindo a dureza; eu não me mexia, estava em estado de choque, de tanto tesão que subiu meu rosto; eu senti que estava gozando, mas meu pênis não recuou nem um centímetro. Adriano sentiu o shorts molhando, e puxando a barra da cintura da cueca, enfiou a mão, pegando em todo o meu pau; ele foi rápido, e logo tirou; farejando bem perto do nariz e lambendo um pouco da minha porra que encharcou sua mão; mas eu só pensava na delicia que foi sua mão, na minha pica, e soltando um sorriso safado, eu coloquei para fora o pau; sempre olhando para frente para saber se alguém na casa não estava olhando; e apontei com a cabeça para ele olhar a ereção. Adriano ficou meio que hipnotizado; ele não tocou, só ficou olhando.
-Eu vou lá nos fundo lavar as mãos, quer ir comigo?
-Beleza!
Meu coração estava aos pulos, eu não sabia bem o que esperar, o que deixava tudo extremamente excitante. Para chegar aos fundo tínhamos que passar por um corredor ao lado da casa, onde dava as janelas de baixo e era iluminado, mas os fundos só eram iluminados quando alguém estava lá. Adriano nem perdeu tempo acendendo a luz; ele foi na torneira e lavou a mão; em seguida me ofereceu para lavar; enquanto eu lavava a mão, ele começou a apertar meu pau por fora do shorts, o punhetando pelo tecido; eu fiquei um bom tempo com as mãos paradas na agua, sentindo o toque dele. Por fim, Adriano mesmo desliga a agua, já que eu não tinha reação; ele fica apalpando meu pau no escuro; nós dois em completo silêncio; ele coloca meu pau para fora e aperta com toda a sua mão, subindo um cheiro de porra nas nossas narinas, e começa a me punhetar com velocidade. Meu amigo, aquilo estava acabando comigo, era muito tesão, e muito gostoso, alguém bater uma para você; ainda mais quem parece idolatrar ele.
Sei lá o que me deu, mas tirei o shorts ali mesmo, ficando nu, sentindo o vento em meu corpo; Adriano tentou com movimentos, fazer com que eu me vestisse; mas peguei ele; e ele brigando comigo; tirei sua bermuda e o joguei contra a parede. A minha intenção era a de acalmar ele, mas quando senti meu pau encostar na sua bunda; eu virei bicho, e comecei a passar ele em toda a extensão do rego dele. Adriano tentou resistir, mas foi se soltando, e depois de um tempo começou a acompanhar minha pica, procurando por ela; eu passava a cabeça na entrada de seu cu, e ele arfava de prazer e susto, mas não mandava parar; aquela bunda quente, macia, durinha, eu queria ficar eternamente me esfregando nela; jogando a cintura de Adriano para cima, meu saco roçando no seu, batendo na sua bunda. Adriano trincava os dentes para não gemer alto; eu já estava ficando sem sentidos, de tanto segurar a respiração, que cismava em sair arfando. Eu me agarrei ao corpo dele, feito um cachorro em uma cadela de rua; acabei pegando no pau dele; sentindo aquela coisa dura e muito quente, pulsando em minha mão. Gozamos, gozamos por um bom tempo, sem conseguir nos controlar, tremendo muito, escorregando para o chão abraçados e nus, arfando muito, procurando por ar. Sua bunda estava suja de porra, não muita, pois já tinha gozado antes no mesmo dia; mas ele tinha gozado bastante em minha mão; e olha que eu acho que ele se masturbou o mesmo numero de vezes que eu.
Depois de nos recuperarmos dos nossos instintos sexuais, nos levantamos e nos lavamos. Eu fiquei com tanto medo de alguém ter ouvi algo, que fui aos fundos da casa dele, aonde tinha muita arvore, e pulei para minha casa. Quando cheguei no quarto, percebo que estava sem cueca, e que tinha esquecido lá na casa do vizinho; quando a luz do quarto de Adriano se acende e ele entra cheirando minha cueca, com ela enterrada no rosto, já tocando outra. Continua...