Recebi ligação durante a aula. Como não podia ver, era proibido (tava no silencioso, só senti vibrar na mochila), no intervalo olhei. Era do meu pai. E um sms: Filha, me liga. Te amo.
Liguei pra ele, era pra avisar que tava tendo problemas na firma, me perguntou como foi a noite e o dia. Se eu tava na aula. Como ia voltar pra casa. Falou que voltava hoje, mas de noite, umas nove ou dez. Que não chegava a tempo de me buscar. Perguntou se tinha grana pra pegar táxi e eu falei que não, era fim de mês e minha mesada já era. Mas que ele não se preocupasse que eu voltava com o Seu Jorge e a Dona Joyce. Eles vinham pegar os meninos. Não falei que ele viria só, senão ele podia encrencar.
Ok, mas vá pra casa, tá?
Posso dormir por lá de novo, pai?
Nem pensar. Quero você comigo em casa hoje. Fica lá e te busco quando chegar.
Se o senhor demorar, vou pra casa logo, então.
Ok, mas toma cuidado.
Fui procurar o Jorginho. Avisei pra ele que ia com eles de novo. Ele me falou que eu ia ter que pagar tanto favor em beijo.
Pensei que pagava em buceta, mas não pra ele. Fiz cara de tédio e ele disse que ia avisar os pais. Pegou o telefone pra mandar mensagem e eu saí.
Deu a hora de sair e eu fui procurar por ele. Saímos juntos pra esperar seu Jorge que já tava lá. Ele me sorriu e abriu a porta. Sentei do lado e os meninos atrás (de novo) e seguimos pra casa deles.
Quando chegamos lá eu agradeci a carona e fui procurar a Júlia. Nos abraçamos e ficamos na sala vendo novela. Depois avisei que ia tomar banho lá no quarto dela e peguei minhas coisas, coloquei na cama dela. Fui na cozinha beber água. Nessa hora nem tava pensando no pai dela, tava preocupada porque nessa putaria toda, meus estudos tinham ido pras cucuias. E eu queria MUITO entrar na facul.
Tava na porta da geladeira quando o pai dela passou por mim. Me olhou e disse: Te comprei um celular e coloquei um chip. Quando tu for pra casa eu te entrego.
Safado. Muito safado. Sorri e baixei a cabeça. Pensei nas fotos que ia mandar pra ele.
Acabei esquecendo do banho. Sentei perto dela, no sofá. Ela vendo TV e eu pensando nas fotos, no consolo, no safado do Seu Jorge e fiquei alisando o cabelo dela e viajando.
Queria muito dormir lá de novo, a noite que passou tinha sido ainda melhor que da primeira vez. Fora que queria dar o cu pra ele de novo. Mas pra apressar a ida pra casa, eu corri pro banho.
Saí linda e cheirosa, toda gostosa, e avisei que ia pra casa. A Ju se ofereceu pra me deixar no portão, mas antes ia ao banheiro, arrumar o cabelo no espelho. Foi o tempo que o tio pegou a caixinha do celular e pôs rapidinho na minha mochila da escola. Tremi inteira.
Fomos pro portão, perguntei pelo peguete dela e ela disse que faltou aula hoje, mas mandou mensagem pra ela. Tava de romancinho. Eu não sou muito romântica. Gosto muito é de foda. Mas achei lindinho pra ela. kkkkkkkkk
Fui pra casa. Tudo em paz, entrei correndo pra ver o celular. Era um modelo meio caro. Me passei inteira. Meu pai nem podia ver, sabia que minha mesada não dava pra comprar um celular caro daqueles. Tinha que esconder direitinho. Não podia vacilar como fiz com o consolo que deixei o tio ver...
Falando nisso, tirei a saia e a blusa da farda, fiquei com uma camiseta branca e calcinha. Tirei fotos pra testar a câmera e eram lindas.
Baixei o whats tremendo e esperei. Nem cinco minutos e chega a mensagem:
Gostou, delícia?
Adorei. Brigada.
Ah, bobagem. Pelo menos vou poder falar contigo quando tu não vier aqui.
Rsrsrs... Vai mesmo.
Eu não tinha muito assunto com ele, pq a gente nem conversava. Só fazia putaria e trepava MUITO gostoso.
Cadê o consolo?
Tá aqui. Quer ver?
Na buceta, mostra.
Tirei uma foto dela fechadinha com a cabeça dele na ponta. Outra abrindo, fiz um vídeo esfregando no grelinho e deixando ela toda babada, empurrando a cabecinha e tirando até sair com fiozinho de baba. A resolução era boa.
Depois filmei esfregando ele babado nos peitos. Fui descendo pela barriga e enterrei na buceta. Me espalhei na cama e meti gemendo gostoso. Fiquei falando: Vai, tio, mete a pirocona em mim, mete. Minha buceta é gulosa, tá com fome de rola. E close na buceta toda aberta com ele enfiado lá...
Mandei.
Demorou uns minutos e respondeu:
Não me canso de babar como tu é gostosa. A tua buceta é muito linda, muito carnuda, gostosa e tá sempre melada. Queria poder passar um dia te fudendo, ia deixar ela toda dolorida de tanto meter.
Mandei foto fazendo biquinho com o pau na boca.
Foto dos peitos saindo da blusa.
É pra tu lembrar de mim e bater uma punheta bem gostosa.
Mais do que eu já bato? Tu tá me deixando é doido.
Ri e disse que ia dormir um pouco. Tava com sono. Dormi pouco noite passada. kkkkkkkkkkk. Ele pediu:
Ahhhh, faz um vídeo gozando...
Ok, faço e depois vou dormir.
Tá.
Me arreganhei, alisei a buceta inteira com o pau de borracha. Botei a câmera perto da boca: Vê como sou bucetuda e gulosa.
Depois desci e enfiei o pau todo. Pus uns livros e encostei o celular. Enfiava a piroca de borracha gemendo e mandando o tio meter a pirocona quente dele em mim e me rasgar. E com os dedos da outra mão, apertava muito meu grelinho.
Gozei rápido enfiando fundo e melou o pau todo. Eu gozava soltando muito mel, a cama ficava ensopada, as pernas, a bunda no meio, escorria pro cu. Mostrei tudo pra ele.
Nem esperei a resposta, lavei o brinquedo, guardei, vesti calcinha e dormi.
Acordei já de noite com meu pai batendo na porta. Atendi, ele entrou no meu quarto, conversou, me beijou todo saudoso. Era raro ele ser carinhoso. Até estranhei. Mas tava com muuuito sono. Capotei. Nem tranquei a porta.
No dia seguinte de manhã ele me acordou. Queria falar comigo. A porta aberta, ele entro e sentou do meu lado da cama.
Maria Paula, vamos conversar.
Ihh, me chamou de Maria Paula, era treta. Até despertei.
Filha, me ligaram do colégio, dizendo que você tá faltando muito e tá tirando nota baixa nos simulados. Que é isso? Que houve?
Gelei. Aff, que entregões. Eu tinha faltado no último mês umas duas vezes por semana. Era muito mesmo. Na última semana só fui dois dias. Não sabia o que dizer... Nem tinha, né? Ia dizer o que? Tô fazendo curso intensivo de rola?
Filha, cê tá muito dispersa, tem que se concentrar pro vestibular. E tá andando muito com a Júlia. (Gelei) É praia, shopping, casa dela, tá direto... Não tem tempo pra estudar... Vamos fazer um trato, você não falta aula e fica proibida de sair e de ir pra casa dela até melhorar as notas.
Esperneei. Ahhhh, não. Que injusto, que carrasco, que ditador. Choraminguei, fiz beicinho, mas o véio era linha dura. Não e não. Sem faltas por um mês e com notas altas nos simulados e eu estaria liberada pra ir na casa dela uma vez por semana e sair um dia a cada duas semanas. Porra! Caralho, tava numa prisão. Trabalho forçado. O que mais me chateou foi não poder ir pra casa dela.
Que vigilância do caralho, e agora? Concordei, fazer o que? Aliás, engoli. E teve mais:
Ah, falar nisso, os pais da Júlia tiveram aqui fazendo o que?
Ahn... Eu tive que vir pegar material que esqueci e eles vieram pra eu não vir só.
Ah, bacanas. Agradeça por mim o cuidado com vc.
Aham (agradeço na rola do tio... ).
Ele sossegou e saiu.
Olhei o celular. Tinha mensagem de ontem dizendo que tava com o pau duraço e queria que eu gozasse aquele monte de mel e melasse o pau dele de novo, que nem fiz na noite de domingo. Que eu deixava o pau dele atolado de melzinho. E deixava mesmo. Sempre que a gente trepava, fazia flop flop quando ele metia e se eu ficasse de barriga pra cima, ainda sobrava pra melar meu cuzinho. Sempre, digo, as grandes duas vezes... kkkkkkkkkkk
E tinha foto da piroca dele dura. Pedi pra mandar do pau com o saco. Era doida no saco dele. Ele mandou vídeo se masturbando e alisando o saco. Nossa... Mandou outro tirando e pondo a cabeça do capuz. Eu queria era arrancar a piroca dele pela tela e chupar toda. Ainda mais agora...
Tinha mensagem de bom dia, acho que queria mais fotos. Dei bom dia. Mandei mensagem com foto deitada na cama de lado, a calcinha lá dentro e os peitinhos escapando da blusa.
Ele viu na mesma hora.
Caralho, que bundão lindo. Esse cu tá aguentando essa calcinha lá dentro? Manda foto dele pra mim. Saudade de te fazer tomar no cu.
Nem esperei. Mandei foto da bunda, abrindo ela e de quatro, close no cuzinho e pegando o começo da parte de trás da xaninha.
Tu ainda me mata de tesão. Ele respondeu.
Tô proibida de ir aí e de sair de casa.
Pq????? Que aconteceu?
Reclamaram das faltas no colégio.
Porra, mulher. Que mancada. Não pode. E agora?
Fiquei puta. Sem razão. Sabia que tava vacilando...
Não sei, ué. Tô com ódio.
Calma, nenem. A gente dá um jeito. Qualquer coisa posso dar um pulo aí quando vc tiver só.
Nem sonhando. Tem câmera na entrada.
Ah, que merda.
E eu sou mulher ou sou nenem? rsrsrs...
É as duas. Mulher bucetuda gostosa e nenem cheirosa da xaninha gordinha. Deixa ela toda peladinha pra mim? Sem nada?
Hum... Tá. Vou deixar...
Mais tarde, fiz vídeo depilando, abrindo toda pra mostrar tudo. Do grelo ao buraco. Meti dois dedos e rebolei.
Esse celular dele era pra ficar mais escondido que o meu.
Passou o resto da manhã, fui pra aula. Voltei com meu pai. Sempre chateada. Ele puxando assunto, quebrando o clima, mas não quebrou a regra dele. Pai chato. Empatador de foda.
A gente foi assim até quinta. Só nas fotos e vídeos e conversinhas curtas de putaria. Na quinta, ele me perguntou se ainda tava vigente a lei que não me deixava sair de casa e eu disse que sim. Prisão domiciliar. Ele perguntou: Nem rapidinho? A Joyce saiu pra reunião, os meninos tão na aula.
E a Ju?
A mãe carregou ela pra reunião. Tô sozinho.
Endoidei. Queria porque queria ir pra lá. Tava subindo pelas paredes, doida pra trepar. Ia ter que dar um jeito. Pensei em meter as caras e ir, mas ia ser pior. Meu pai via as câmeras pra ver se não tinha nada suspeito. Liguei pra ele:
Pai, posso ir na Ju?
Ah, filha, não pode, você sabe.
É rapidinho, vou pegar uns livros lá pra estudar uma matéria que eu não lembro.
Ok, não demore. Cumpra nosso acordo.
Tá, tá, brigada, pai, beijo, te amo e... tu tu tu... Desliguei eufórica.
Saí de casa quase correndo. Toquei a campainha lá sem nem parar de mexer as pernas. Queria me atracar no pescoço dele e... dar!
Ele destravou o portão e entrei quase correndo...
Tava na sala. Me agarrou e tacou um beijo chupando minha língua. Nossa... Chupou meu pescoço, minhas orelhas e as mãos já apalpavam tudo. Os peitos, a bunda e a buceta. Fui tirando a roupa desesperada e largando no chão mesmo. Tava doida, doida, doida pra sentir a piroca dele.
Ele me puxou pra sala. Me disse pra ficar no sofá igual eu fiquei no primeiro dia que me mostrei pra ele. Sentei no sofá, pus os pés junto da bunda e abri a buceta. Ele, que ainda tava de roupa, tirou a bermuda, ficou de camisa e com a piroca balançando pro alto.
Me fode, me fode. Come meu priquito agora.
Ele nem respondeu, colocou o corpo por cima do meu, mas não meteu, ficou apoiado com um braço no sofá e com o outro ajeitou o pau pra esfregar na minha buceta. Ela tava pingando, escorrendo pelo sofá. E ele descendo o pau pra cima e pra baixo, abrindo os lábios com a piroca.
Me fode, me fode. Mete essa rola no meu priquito. Esqueceu que minha buceta adora engolir e mamar no teu pau grosso?
Eu falava isso porque tava doida de tesão e pra ele ficar doido e me comer logo. Mas ele não cedia. Tava seguro de si, só a respiração que tava funda e o pau muito duro, todo inchado.
Calma, quero que tua buceta deixe ele todo babado.
Pegou o pau com uma mão e ficou batendo na minha buceta com ele. Eu me arreganhei mais, fiquei vendo e gemendo... Dizendo alto: Meete, enterra essa piroca na minha bucetaaaa. Gemia alto, falava alto. Era a primeira vez que ele ia me comer e eu podia até gritar. Não tinha ninguém lá além da gente.
Bateu tanto e eu doida, porque batia no grelo e tava sensível. Quando me viu com a pele toda arrepiada e já suando, meteu. Gozei assim que ele deu a primeira socada bem fundo. Gemi alto, soltei um aahhhh bem alto. Aí ele soltou a fera. Lambeu meus peitos, meteu forte... Mandou eu me levantar.
Levantei, achei que ia sentar no pau dele. Mas ele me virou de quatro no sofá. Meteu de novo, empurrou tanto que eu quase caí pra frente. Me segurou pela cintura igual da primeira vez e socou fundo, me puxando pra baixo pelos ombros.
Pela primeira vez ele puxou meu cabelo. E com força. Quase gozo de novo. Empurrava com tanta força que meu corpo ia todo pra frente, parecia que eu tava pulando em cima do sofá.
Tem espelho onde? Quero ver entrando.
Só no meu quarto. No pé da cama.
Me leva lá.
Ele me levantou. Me chupou os peitos, os ombros, o pescoço e me empurrou na frente. Fui rebolando nua, apressada. Tinha que voltar logo pra casa. Chegamos lá e era ao lado da cama, na porta do guarda-roupas. Me fez ficar perto do espelho e apalpou meus peitos por trás chupando meu pescoço. Abriu minhas pernas, puxou um puff e mandou eu colocar a perna direita em cima.
Veio de novo pra trás de mim e enfiou a piroca até a metade. Mandou eu olhar.
Tá vendo, sua puta, tua buceta gulosa aguentando uma rola grossa?
Tô. Tá com a boquinha aberta, tadinha. Tão gulosa, gosta tanto de chupar tua piroca.
Pois vou fazer ela engolir. Toma, sua puta.
Eu via as mãos dele nos meus peitos, descendo pela barriga, indo pra cintura e segurando pra socar. Meus peitos pulando com as socadas e a piroca entrando fundo. O saco balançando embaixo, mais junto da rola. Puxei a buceta pra ver mais. Abri e vi a rola dele saindo e entrando, deixando minha buceta mais vermelha e ardida.
Aperta teu grelo igual no vídeo.
Apertei, amassei com força, pra cima e pra baixo. Gozei de novo. Gemendo e bambeando as pernas.
Ele esperou eu terminar de gozar, saiu, puxou a cama pra mais perto do espelho. Sentou na borda e me chamou. De costa pro espelho, agora.
Me colocou em cima dele, e me fez sentar de uma vez na pirocona toda inchada dele. Eu sabia que já tava perto de gozar, ficava meio roxa e muito veiuda.
Abriu minha bunda e mandou ficar olhando. Ele mesmo empurrava minha bunda aberta e levantava o quadril, fazendo o pau entrar e sair.
Vi me cuzinho arreganhado e a piroca dele sendo engolida pela minha buceta que era mesmo muito gulosa.
Ele me soltou de novo, me colocou de quatro na beira da cama. Tava meio truculento, acho que tava tesudo demais. Abriu meu cu todo melado, enfiou um dedo, rodou e meteu a piroca. Ficou mexendo o quadril pra ir entrando rodando e rapidinho tava com ele enterrado lá dentro, fundo.
Puta safada, gosta de tomar no cu, né? Gosta de dar o cu? Toma no cu, toma nesse cuzão...
Eu gritava de novo, mandava ele me enrabar e comer meu cu. Abrir meu cu inteiro.
Ele parou mais, perguntou se eu queria ver...
Quero, mas como? Não dá no espelho, né?
Ele me puxou pra cima sem tirar o pau do meu cu.
Me empurrou pra frente. A gente foi andando assim, ele engatado no meu cu, chupando meu pescoço e apertando meus peitos, apertando o bico e dizendo: morde meu cu. Apertava pra doer e eu gritava: Aiii e apertava o cuzinho com o pau dele enfiado.
Chegamos na biblioteca assim, trenzinho de cu. Ele mexendo e andando me levou até uma estante de livros, tirou uns e pegou o celular dele que tava por trás. O celular de putaria.
Me levou pra sala engatada e eu me apoiei no sofá.
Ficou bombando gostoso, com força, muita força, e eu gemendo e adorando.
Tirava a piroca quase toda e atolava de novo até que tirou, mirou e gozou dentro, mesmo com ela fora. Escorreu pelas minhas pernas, ele pôs a mão na minha buceta pra não ir pra lá.
Me levantou e me mostrou o vídeo. Vi meu cu todo aberto. Me espantei, ficou abertão. Será que volta ao normal? Perguntei... Ele gargalhou e disse: Volta logo depois que tira... Gostosa.
Me desesperei porque a foda demorou bastante. Não uma hora, mas sei lá, acho que uns quarenta minutos. Catei a roupa no chão da sala, me vesti lá mesmo e saí correndo.
Voltei pra casa, entrei correndo. Esqueci a porra do livro qualquer pra fazer de conta que tinha pego algum. Corri pro quarto, fui ver o vídeo que ele já tinha mandado. Me vi dando o cu.
Eu era uma puta mesmo. E com o cu arregaçado.